* CONTÉUDO ADULTO, para maiores +[18].
O Acordo era simples: Sem sexo. Sem amor. Sem perguntas.
Meu nome é Christine Clarck e trabalho como assistente há três anos para o Diabo...
O nome dele? Vincent Mitchell usa smoking, po...
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Mãos.
Fogo.
Um violino. Um robbie.
Meu chefe falando em francês...
Cordas tocando minhas costelas de forma arenosa como a terra.
Suspiro com força, sufocada por meu próprio grito surdo de ideal prazer e languida por dentro, quando seus dedos mais uma vez penetram dentro de mim.
- Nossa mãe! – ele esfrega minha carne fraca e dolorida. – Você é tão gostosa...
Sorrio entre dentes completamente trincados, enquanto minha cabeça vai de um lado para o outro, tonta e febril por suas investidas ao longos dos minutos que passa. Aquele homem não tinha limites, ele havia quebrado minhas barreiras e já estávamos ali a quanto tempo?
- Isso é bom... – digo sôfrega, quando um de seus dedos se solidificam.
- Isso não é uma pergunta. – o escuto dizer enquanto canalhamente retira a boca de um dos meus seios apenas para saborear a ponta completamente excitada do outro, ele lambe e depois acopla sem piedade. Estamos a horas brincando de perguntas, sou castigada toda vez que não pergunto. Solto um guincho como um de uma animal e estremeço por debaixo dele, quando ele me acaricia.
- Você é mal. – digo, sentindo meu corpo já dolorido de tanto êxtase. – Não consigo pensar direito com você fazendo isso...
– Gosto de você assim... – ele diz de forma infame e cafajeste.
Sua língua é certeira quando traça minhas curvas e desce por meu corpo, sem parar com o trabalho dos dedos. Seguro-me em seus ombros quando sinto mais uma onda de orgasmos se formar dentro de mim.
- Vincent...
- Nem começamos ainda. – ele diz, quando beija um pouco abaixo das minhas costelas.
Puta merda!
Mordo o lábio no intuito débil de controlar meus movimentos e meu corpo que bate no carpete. Ele sai de dentro de mim e volta a me penetrar:
- Gosto de você...
- Puta merda. – rosno sentindo queimar como fogo por dentro - Quanto? Quanto você gosta?
Ele morde um pedaço da minha pele, abaixo do meu umbigo e depois amortiza com a ponta do nariz.
- Muito, anjo. Assim...
Então ele me beija, me beija de forma quase cavalheiresca e cândida. Então ele para e olha para mim:
