* CONTÉUDO ADULTO, para maiores +[18].
O Acordo era simples: Sem sexo. Sem amor. Sem perguntas.
Meu nome é Christine Clarck e trabalho como assistente há três anos para o Diabo...
O nome dele? Vincent Mitchell usa smoking, po...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordo em uma cama maravilhosamente grande e confortável, adornada de um dorsal de madeira entalhada em um quarto estilo suíte e com uma visão esplêndida a minha frente. E quando digo esplêndida não estou brincando, meu querido chefe está apenas coberto por uma toalha branca da cintura pra baixo de costas para mim, olhando para fora pela grande janela de vidro que vai do chão ao teto, completamente imóvel e relaxado. Seus cabelos castanhos ainda molhados e gotículas de água ainda escorrendo por suas costas largas até se perderem em algum lugar dentro da toalha.
Bem dentro da toalha...
Sorrio só de pensar a cara de Darcy se ela pudesse me ver nesse exato momento. Não me mexo, porque ainda quero apreciar um pouco mais a miragem a minha frente. Sinto uma pontada bem na parte sensível de mim só de lembrar a noite anterior. Aquelas mãos grandes e fortes em mim, sua língua me provando em todos os meus pedaços, sua boca mordiscando a minha. Ela havia sido incrível. Ele havia sido incrível. E algo dentro de mim ainda pedia por mais daquilo. E agora estava sem duvidas ferrada, porque realmente aquele homem havia me infectado. Eu estava infectada por Vincent Mitchell.
Acalme-se Christine, ou ele irá pensar que dormiu com a maluca do sexo.
- Me espiando... hum, isso é sexy.
Volto meu olhar para o homem a minha frente de sorriso perfeito, com dentes alinhados e brancos, a vista ainda fica mais maravilhosa com ele virado para mim. Posso contar os gominhos da sua barriga trincada – oito – quatro de cada lado. Ele está com uma xícara na mão e o conteúdo cheira muito bem, na verdade bem demais. Café. Mordo meu lábio inferior, querendo conter minha vermelhidão quando seus olhos me olham voluptuosos pela forma de com estou deitada em sua cama.
- Bom dia. – respondo, segurando o lençol perfeitamente branco para cobrir minha parte de cima.
Seus olhos se estreitam, como se divertindo com meu impulso de me cobrir.
- Dormiu bem?
Droga, ele estava brincando comigo, não era?
Aquela provavelmente estava entre as melhores noites da minha vida. Se não a melhor... Aquele homem tinha uma boca mágica, uma mão mágica e um senso de humor cortante. Se o diabo toma-se forma humana, sem duvida seria ele.
Ele ainda continua me olhando, a xícara imóvel na sua mão.
- Boa. – rebato.
Ele faz uma careta.
- Boa? – seu rosto está contorcido em uma careta única, quase cômica. Uma das sobrancelhas levemente levantadas para mim, interrogatória.
