* CONTÉUDO ADULTO, para maiores +[18].
O Acordo era simples: Sem sexo. Sem amor. Sem perguntas.
Meu nome é Christine Clarck e trabalho como assistente há três anos para o Diabo...
O nome dele? Vincent Mitchell usa smoking, po...
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O telefone do meu chefe está tocando ensurdecedoramente há quase dez minutos em sua mesa.
- Não deveríamos deixar isso para depois da festa?
Digo, enquanto sinto as mãos fortes do meu chefe apertarem sem pudor minha bunda me trazendo para perto do seu corpo duro que se choca contra minha barriga.
- Foda-se a festa. – rugi entre dentes - Quero você agora.
Sorrio com sua voz completamente entrecortada.
- Pode ser alguma coisa importante. Seu telefone...
Digo, quando seus dentes encontram meus lábios e o mordem de forma delicada arrancando um suspiro de desejo de dentro de mim.
- Foda-se a o telefone também, Christine. Certo?
- Certo.
Então ele desce os beijos até a parte entre os meus seios. Estou sentada no colo do meu chefe, em seu escritório e em sua poltrona giratória apenas de blusa e biquine e com um anel maravilhoso no dedo. De frente a uma paisagem também maravilhosa. Tudo muito natural.
- Porra, tira isso.
Eu sei que ele está se referindo a minha blusa. Sorrio com sua voracidade.
- Estamos indo com muita pressa, você não acha?
Ele para os beijos e me encara curioso.
- Você é muito má, anjo.
Aperto meus dedos em torno de sua braguilha aberta.
- Só se você tirar isso aqui.
Ele sorri para mim, estamos os dois vibrando. Uma espécie de mistura entre desejo e camaradagem.
- Você está ficando muito esperta para meu gosto.
Dou meu melhor sorriso.
- Sou uma mulher muito adaptável ao meio.
Dessa vez quem sorri é meu chefe. Uma puta de uma risada gostosa.
- Infelizmente Vincent Mitchell não barganha com ninguém.
Então para meu total prazer e desespero ele faz o que faz de melhor, começa a circular com a boca minha auréola que mesmo entre o pano fino que separa minha pele de sua língua fica completamente excitada e dura, me tirando um gemido alto da boca.
O telefone continua a tocar.
- Merda! – meu chefe ruge ainda com a boca em um dos meus seios, até larga-lo de vez e olhar para mim com o ar de maior suplica que já vi em minha vida – Um minuto, anjo.