Guilherme Cooper e Nicole Lancaster, dois jovens unidos por um forte sentimento, o amor. Ele só estava atrás de mais uma diversão, ela estava atrás do verdadeiro amor, ele era pura adrenalina e ela era intensa. Uma noite, um erro, um elo que os unir...
Acordei bem-disposta na manhã seguinte. Pelo menos isso, nê! Eu nunca fiquei nervosa por ir para escola, mas hoje parece que o safari todo decidiu visitar meu estômago.
Nunca esperei ficar assim, e muito menos pelo Guilherme.
Levantei-me e caminhei em direcção a casa-de-banho, tratei da minha higiene e vesti-me:
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Peguei meus pertences, e algum material e coloquei em uma pasta pequena da cor branca. Enquanto descia as escadas um cheiro forte de café invadiu minhas narinas, assim que cheguei a sala encontrei meus pais e meu irmão já sentados à mesa.
Eu:Bom dia família. - cumprimentei todos com um beijo no rosto e sentei-me a mesa.
Todos:Bom dia Nicky. - responderam, e Tiago que falava com a boca cheia acabou por levar um belo puxão na orelha da nossa mãe.
Pai:Bem meus amores, eu já vou, vejo vocês a noite e não se preocupem que eu trago o jantar. - papai disse enquanto arrumava seu terno caríssimo e elegante, em seguida baixou um pouco pra dar um beijo em minha mãe, o que fez com que eu e meu irmão revirassemos os olhos em sinal de reprovação.
Mãe:Que foi, vão me dizer que nunca beijaram! - indagou nos fazendo corar - Ah, e nem façam essa cara aí que vocês não são os únicos que transam! - ela disse brincalhona nos fazendo revirar os olhos, em seguida ela levantou e caminhou em frente de meu pai, que deu uma palmada em seu rabo, a fazendo gargalhar.
Eu e meu irmão continuamos o nosso pequeno-almoço e mais tarde nos retiramos da mesa, e eu subi para o meu quarto para escovar os dentes, sai do meu quarto enquanto respondia a algumas mensagens do meu celular.
Tiago: Oh mãe, posso levar um dos carros na garagem? - meu irmão perguntou enquanto batia na porta do seu quarto. Poucos minutos depois a porta foi aberta por uma minha mãe desarrumada, com batom borrado, respiração descoordenada e vestido totalmente amassado. - Nossa mãe, quê isso? Posso ou não? - perguntou com a cabeça baixa, e juro que tentei não rir daquela cena.
Mãe:Pode, mas juízo, eu te amo. - ela disse e antes de fechar a porta vimos nosso pai acenar para nós, fiz cara de nojo e ele mostrou a língua. Já disse que amo meus pais? Tipo, sério, amo eles demais, pais loucos como eles não existem.
Tiago:Eu juro que não sou dessa família, não é possível. - Tiago babulciou ainda desnorteado e caminhou em direcção ao escritório com a intenção de ir buscar uma das chaves dos vários carros que tinham em nossa garagem.