Capítulo 6

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Richard

Jonhy saiu correndo em direção a porta da frente, eu tentei impedir mais eu tinha uma doida varidaem cima de mim. Quando finalmente tirei ela de cima de mim fui correndo atrás dele.

- não tem como alguém tão pequeno ter ido tão longe- depois de um tempo, o encontrei sentado em um ponto de ônibus algumas quadras fora do meu condomínio. Me sentei ao seu lado- você sabe que a essa hora não tem mais ônibus passando.

Ele não queria olha na minha cara, ele estava olhando diretamente pro chão- ei..... olha pra mim quando estiver falando com você - segurei ele pelo braço pra vê-lo nos olhos, o rosto dele estava cheio de lágrimas.

- você quer que eu fale, então eu vou falar...... - ele estava com aquela voz de choro- oque eu sou pra você um brinquedo, uma diversão barata, uma piada.

- do que diabos você está falando.

- eu estou falando do fato de você ter uma namorada e ter feito aquilo comigo- ele fechou os olhos e começou a me bate com vários socos, ele e triste de tão fraco.

- espera - eu segurei as mãos dele.

- me solta seu idiota.

- ela não e minha namorada.

- como....?

- eu a conheço desde que éramos pequenos, ela era filha da mulher que limpava a minha casa na época. Todo dia ela aparecia e a gente brinca, eu não sei se posso chama aquilo de brincadeira - ele começou a me bate de novo- relacha não é isso que você está pensando- mais um dia a mãe dela ganhou na loteria além de termina os estudos ela conseguiu um ótimo emprego como advogada em Nova York. Naquela época éramos melhores amigos mais nunca namorados.

- então não tem nada entre vocês.

- nada além de amizade, eu nunca olhei pra ela do mesmo jeito que olho pra você - ele ficou todo vermelho e botou a cabeça no meu peito e começou a chora.

- me desculpa por ter ficado com raiva de você.

- tudo bem, agora eu sei que você fica um fofo quando está com raiva- ele começou novamente a dar aquelas coisas tristes que ele chama de soco. Segurei as mãos dele e vi aquele sorriso por qual me apaixonei, não consegue me conte eu tinha que beijalo mais ele virou a cara- algum problema?

- estamos no meio da rua, alguém pode nos ver.

- já e quase, uma da manhã não tem ninguém aqui - ele virou a cara, segurou minha cabeça e me beijou, eu fiquei surpreso mais ao mesmo tempo feliz.

- meninos finalmente encontrei vocês, vamos pra casa está muito tarde.

Jonhy

A mãe do Richard tinha vindo atrás da gente com o carro e ela estava com a Bianca e a Lívia. Nos deparamos na hora.

- vamos meninos entrem logo antes que eu bote vocês dois de castigo- entramos sem mais e nem menos no carro e voltamos pra casa do Richard- eu quero os quatro de banho tomado depois direto pra cama.

Eu fiquei surpreso, ela nos viu nos beijando e não disse nada, eu já tinha ouvido fala de país que expulsaram os filhos de casa, botaram em um acampamento "pra ser concertado" ou nunca mais se falaram mais nunca daquele jeito.

As meninas entraram juntas no banheiro, Richard tinha ido até um armário no coreto e me deu uma toalha.

- espere aquelas duas saírem do banho, eu tenho que fala com a minha mãe já volto.

Richard

Deci as escadas e fui direto pra cuzinha pra fala com a minha mãe, ela estava mechendo no computador- mãe podemos conversar.

- só um estante eu estou fechando um pedido de última hora- Ela começou a dar pulos de alegria- fala pro Jonny pra cansela qualquer coisa que ele tenha pra amanhã.

- oque porque....?

- amanhã vamos pra praia passa o dia junto- eu não estava entendendo mais nada- se ele vai ser meu genro, eu tenho que conhecê-lo melhor e você não sabe a alegria de uma mãe quando os filhos trazem o namorado ou namorada pra conhecela.

- espera então tudo bem pra você eu namora o Jonny.

- e porque não estaria, eu só quero a sua felicidade meu filho e se esse menino te faz feliz então eu fico feliz- ela me deu uma abraço e eu retribui- mais eu não vou fica feliz se você não for toma uma banho nesse exato momento- eu sair correndo em direção ao banheiro- fala pro pessoal que vamos sair as dez.

O Teste (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora