Capítulo 9

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Jonhy
Eu nunca vou esquecer aquele dia, mal podia espera pra conta pra minha mãe. Richard e os outros me deixaram em casa a dona Dani queria que eu ficase na casa deles mais eu tinha que volta pra casa. Eu estava bem na porta de casa quando ouvi minha mãe gritando entrei em casa feito um foguete.

Ela estava caida no chão com olho roxo e meu pai estava bem na frente dela cheirando a cerveja.

- mãe a senhora está bem - fui socorre minha mãe na hora.

- querido chama a polícia.

- você não vai chama ninguém seu merdinha - meu pai levantou a agrada de cerveja no alto, não sei oque aconteceu eu acordei no meu quarto e por um momento eu achei que fosse um sonho mais não foi meu pai tinha quebrado a agrada na minha cabeça. Meu cabelo estava cheio de sangue seco junto com cacos de vrido.

Se eu estava naquele jeito então minha mãe não devia está em uma situação melhor, tentei sair do quarto mais a porta estava trancada. Tentei ligar pra polícia mais eu estava sem meu telefone e meu computador foi tirado do meu quarto. Tentei sair pelas janelas mais meu pai prendeu com tábuas de madeira, não tinha como sair.

- vadia eu não tive escolha- era a voz do meu pai e pelo visto ele estava falando com a minha mãe, notei o ouvido na porta pra consegui ouvi a conversa.

- eles vão nos matá, como você não consegue entender isso.

- calada eu não lembro de pedi a sua opinião, além disso com essa aposta eu vou poder perdoa as dívidas e ter muito mais.

- você não passa de um idiota, tudo oque você vai consegui com isso e almenta a dívida.

- eu mandei você cala a boca - eu ouvi um tiro, meu Deus Mamae. Não,  tinha como não choro minha mãe estava morta. Meu choro acabou sendo tão alto que atraindo a atenção do meu pai.

- Jonhy filho você acordou, temos muita coisa pra conversar.

Santo Deus ele esta vindo me mata, tenho que pensa rápido. Peguei uma tizora que eu tinha na gaveta e fui pro lado da porta e esperei o meu pai abri a porta.

- Jonhy, seu pai fez você ser rico - quando ele entrou no quarto, não percebeu que eu estava bem do lado dele. Esfaqueei ele bem na perna, ele caiu no chão cheio de dor enquanto eu saia correndo, ele começou a atira em mim mais por sorte ele errou.

Corri até a porta de frente mais eu acabei vendo uma trilha de sangue bem no chão da sala.

- venham rápido por favor.... - era a voz da minha mãe. Andei até o final da trilha de sangue onde ela tinha acabado de liga pra polícia.

- mãe graças a deus - ela tinha levado um tiro na barriga, ajudei ela a se levanta pra podermos sair daquele lugar - querido, tá difícil conter essa hemorragia.

- mae aguenta já estamos chegando.

- onde pensão que vão - meu pai estava devendo a escada apontando a arma pra não nois dois.

- pai por favor deixa a gente ir embora.

- e deixar que vocês chamem a polícia, essa aposta vai me fazer rico. Não posso deixar que vocês me mandem pra cadeia - ele caiu no chão bem na nossa frente.

Alguém deu um tiro de snayper no meu pai, saímos de casa na mesma hora em que a polícia e a ambulância chegaram, minha mãe foi socorrida pelos paramédicos.

De repente tudo começou a roda, não estava conseguindo me manter me pé.

O Teste (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora