Ur mine {l.s} [Psycho!Louis]

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VOLTEI TÃO RÁPIDO QUE NEM ACREDITO, MAMMA AMA VOCÊS, E EU TENHO SAUDADES DOS SEUS COMENTÁRIOS. Boa leitura nenês <3

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Estavam na sala de aula, Louis sentado na última cadeira e Harry no seu lugar de sempre. Louis sem prestar atenção na aula observava Harry roendo a ponta de seu lápis e observando a explicação no quadro.

Quando o sinal tocou todos desesperados foram para o intervalo. Bando de adolescentes ignorantes. Louis pensou e caminhou para fora.

A próxima aula iria demorar mais porque a professora se atrasou e chegaria só trinta minutos depois do começo da aula. Louis se sentou numa mesa no canto do refeitório e abriu seu pequeno caderno junto a seu celular aberto em fotos de corpos dessecados.

Escreveu que a venda de órgãos estava sendo um sucesso. 

Louis e Niall tinham esse trabalho, eles matavam e sumiam com os corpos, então Louis teve a ideia: Por que invés de sumir com os corpos, eles não simplesmente vendem?

O moreno que já era podre de rico, em pouco tempo já conseguiu quase dobrar sua riqueza. O que era ótimo, mais dinheiro significa mais jeitos de agradar ou sequestrar seu amado.

Olhou de relance para cima quando viu sombras passarem e viu Harry e seus amigos andarem em direção a alguma mesa. Dessa vez ele não sorriu, odiava os amigos de Harry, mas manteria sua pose para lhe conquistar.

Quando ele quisesse, o menino se decepcionaria com os amiguinhos. 

Quando acabou de escrever em seu caderno, o guardou e digitou alguma mensagem de texto para um número intitulado XXXZ, e então olhou para mesa dos amigos de Harry e ninguém se moveu de forma diferente, a não ser Harry que sentiu suas costas queimarem pelo olhar do menino e se virou para sorrir imediatamente para o Louis.

- Pessoal, podem me dar licença um segundo? - Perguntou e se levantou

- Aonde você vai? - A menina maior perguntou e ele acenou com a cabeça na direção de Louis e todos suspiraram.

- Ele não é boa companhia, H - Zayn disse e mordeu com força sua batata oleosa e dura demais do refeitório.

- Eu sei me cuidar, Z - Sorriu e andou em direção a Louis, se sentando em sua frente e pondo seu copo de shake de morango em cima da mesa, fazendo um baque.

Louis colocou seu celular sobre a mesa, não esquecendo de o bloquear e levou ambas as mãos para se recostarem na mesa.

- Como vai, L? - Perguntou sorrindo.

- Qual é dessa sua obsessão por dizer as iniciais das pessoas? - Riu junto e arqueou as sobrancelhas.

- Oh, me desculpe, não gosta? - Sorriu sem graça e desviou o olhar.

- Eu não gosto de muitas coisas que irei resolver ainda hoje.

Harry estava indo sozinho para casa, faltando três ruas para chegar em sua casa ele percebeu que um carro o seguia, lento e de forma óbvia. Aumentou os passos e quase começou a correr mas parou quando ouviu uma voz vindo do carro. Virou-se tremendo e viu Louis dentro do carro. Se sentia aliviado.

- Quer carona? - Perguntou um tanto alto e então Harry correu até o carro, parando na janela e sorrindo como uma puta de ponto de ônibus.

- Não, eu moro aqui perto.

- Ah, para, está um dia quente. Vai negar?

Harry pensou e com os pés inquietos ele rodou pulando igual uma criança e correu até o outro lado do carro, entrando e suspirando pelo alivio de entrar num ambiente refrigerado.

- Obrigado.

- Não foi nada.

Louis fez todo o caminho andando lentamente para poderem conversarem assuntos bobos, até que Harry começou a ficar inquieto, como ele sempre foi, e mexer nos compartimentos do carro de Louis. Deixando-o ansioso.

Quando abriu um compartimento menor viu dois envelopes, os quais tirou para ler e pôde ver que eram dois passaportes para um lugar o qual ele não sabia, um tinha nome, escrito Louis William Tomlinson, e o outro não. Arqueou as sobrancelhas e olhou para um Louis sem expressões. As datas eram para daqui a três meses, durante a noite.

- Você vai viajar? - Perguntou enquanto os guardava de volta.

- Você é muito intrometido, Harry.

- Me desculpe, achei que não tivesse problemas - Encolheu os ombros.

- Me diga, cachinhos, se você fosse viajar, para onde iria?

- Eu acho que para a Bélgica.

- Ótima escolha.