Capítulo XXI

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Nas águas frias do atlântico norte, bem abaixo da superfície, encontramos os retos do RMS Lusitania. Logo de início quem nos guia nessa aventura é um lindo peixinho colorido, ele entra no antigo navio e instantes depois o perdemos de vista, pois como num passe de mágica o gigante dos setes mares começa ganhar vida e dessa maneira ressurge; lindo, gigante e imponente na superfície.

Logo a brisa do mar nos afasta e aos poucos o vapor se perde no oceano  e o vasto negro que expurga de suas quatros chaminés denuncia a sua existência, consequência ou ordem dos deuses, não sei explicar, mas um fabuloso pássaro de cores brancas rodeia o navio em uma volta de 360 graus  terminado  sua jornada na popa desse inconfundível barco.

 Bem perto e  enquanto o pássaro repousa avisto dois jovens, a paixão exala de vossos corações e logo os céus avistam, o mar testemunha e a morte se conforma que existem amores que nem mesmo ela tem o  prazer de apagar.


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