E aqui estamos nós... presos na detenção dos solitários, depois das 18h de uma quarta-feira... quanto mais se sente insatisfeito, mais demorada a penitência se tornava!
Estamos juntos na presença das vazias cadeiras ao seu lado, tarefas no quadro que eu não ligava, nossa tensão se estranhando... e um chato guarda ao telefone que resolvia seus assuntos frustrantes de família.
Bruno foi um anjo sorridente mostrando proativo copiando relatório... onde caio na gargalhada, nem o novo guarda acreditaria em encenações.
- Quem não te conhece que te compre, Bruno! - Sussurro suficiente para que ouça.
Mas lobos são assim... dependentes da hora! Bastou o guarda nós abandonar para Bruno chuta minha cadeira, me fazendo desequilibrar e cair no chão, rindo forte de minha cara!
- Juras Juradinhas, não são suficientes para cessar o ódio que estou sentindo dentro de mim! Por isso, me desculpe Mãe pela fraqueza... mas precisarei arrastar a cara alguém no asfalto!
Eu me levanto já na postura... Espero Bruno se deleitar com o ar da graça em me ver cair para enfim atacar... Acertando-o no estômago!
Era intenso nossas brigas, duas personalidades que não sabia quando parar... nunca pediríamos arrego aqueles atos feroz, como dois animais lutando pelo pedaço de carne... e só parando com a exaustão! Quando a previsão do tempo anunciava o aumento da temperatura no começo do verão...
- Eu te odeio, Anastácio! - Bruno suspira - Foi por causa sua que nós estamos aqui!
- Culpa minha, nada! Fruta podre cai sozinha... Se você quer resolver o problema, fale menos e se levante e caia no braço, seu bunda mole! Eu não tenho medo nenhum de você!
E aqui estamos.... Eu e você, segurando o pescoço um do outro...
Bruno parecia que iria explodir com suas veias visíveis pelo corpo, que apenas me largou e descarregou seu ódio acertando um soco na parede.
☁️ Ps: Esse pateta acha que me assusta?!
ƈσɳƚιɳυα...
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Você me bate? Eu te soco! E depois da detenção, se pagamos atrás das árvores
RomancePara debaixo dos panos, Eles nunca imaginariam que houvesse esse combinado. Como dois mundos tão distintos à luz do sol poderiam dar tão certo no sigilo da noite? Parece clichê as brigas que o filho perturbado da bibliotecária tem com o astro imatu...