Erick villaça é um homem totalmente destemido. Não se apega a nada nem a ninguém. Não tem família, nem amigos. Os seus pais morreram quando ele tinha 9 anos, quando se viu obrigado a morar em um orfanato, pois, não conhecia nenhum parente vivo. Tudo...
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- Pode vir seu maldito ! Rosnei para o bandido do Alvarez enquanto avançava para cima dele e acertei o com um soco bem no nariz. Ele tombou para trás com o impacto do soco inesperado. - Desgraçado ! Eu vou te matar e depois vou matar a sua puta ! Gritou Alvarez levando uma mão ao nariz que sangrava e que provavelmente estava quebrado com o meu soco. Ele levantou rapidamente ao mesmo tempo que os seus capangas apontaram suas armas para mim.
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- Deixem-os ! Gritou meu pai. - Esse é um assunto que os dois devem resolver. Completou. Alvarez correu em minha direção e acertou meu ombro com um canivete que escondia na mão. Eu cambaleei com a dor, porém, permaneci em pé. Ouvi o grito de desespero da Mel. - Erick !!!! Não olhei para ela, não podia perder o foco ou me distrair. Eu sabia que Alvarez era perigoso e traiçoeiro. Avancei no cretino acertando um soco em seu estômago, fazendo o se curvar, aproveitei para segurar forte o seu braço, torcendo o para trás e fazendo com que ele soltasse o canivete. Alvarez era alto, porém, magro e percebi que era bem mais fraco do que eu. A sua suposta coragem, vinha dos seus homens que o acompanhavam e o protegiam. Com minha outra mão, fiz com que ele ficasse de costas para mim e dei uma chave de braço em seu pescoço.
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- Pare Erick ! Você vai matá - lo ! Gritou minha mãe enquanto tentava correr em minha direção, mas, foi parada por Rebecca. - Calminha aí ! Disse Rebecca segurando minha mãe pelos ombros. No mesmo instante, vários dos meus homens e outros policiais entraram no recinto imobilizando os homens do Alvarez, incluíndo meu pai, que me olhava atônito. Alvarez me deu uma cotovelada na costela, mas, que não teve o efeito esperado. Eu o apertei ainda mais forte e forcei o seu braço para trás, ouvindo o barulho dos seus ossos quebrando. Ele gritou... - Isso é por ter feito a Mel sofrer, seu desgraçado ! Rosnei em seu ouvido e o joguei no chão. Ele caiu de bruços. Eu comecei a chutá-lo nas costelas. - E isso é por tê-la estuprado, seu covarde filho da puta ! Chutei diversas vezes enquanto ele só urrava de dor e se encolhia. Me agachei e virei- o de frente para mim, e o soquei diversas vezes. - Você está acabado, seu verme. Nunca mais encostará um único dedo nela, entendeu ? -Pare ! Por favor pare ! Você vai matá-lo ! Gritava minha mãe em lágrimas. - Acha que me importo !?
