Capítulo 8

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- Desculpa anjo, vem cá. - Sentei de novo no colo dele.

- Não faz mais.

- Pode deixar.

Ele beijou a minha testa, fiquei fazendo carinho em seu rosto e sem que eu percebesse um sorriso se moldou em meus lábios, Guilherme sorriu pra mim e afundou seu rosto na curvatura de meu pescoço. Ele distribuiu uma série de beijos até a minha boca, capturando meus lábios em um beijo quente, calmo e lento, um beijo gostoso e excitante.

Endireitei-me no colo de Guilherme, colocando minhas pernas uma de cada lado de seu corpo, ele segurou em minha cintura e a pressionou. Movimento minha cintura fazendo com que nossos sexos se roçassem e sorri ao sentir o membro dele ganhar vida. Parei o beijo para buscar ar, Guilherme atacou a pele de meu pescoço, me fazendo arfar sob seus lábios. Movimento mais uma vez minha cintura e dessa vez, ele que arfou em minha pele.

- Melhor parar. - Gui falou afastando sua boca da minha.

- Não, eu quero.

- Em um hospital? Não foi isso o que planejei.

- Eu não ligo, foi aqui que nos aproximamos. Só me faz sua.

Ele sorriu e me beijou, Gui se levantou comigo em seu colo e me colocou na cama hospitalar, ele se afastou de mim e foi para porta. Guilherme a trancou e fechou bem as persianas, ele voltou até a cama e me beijou com delicadeza. Suas mãos percorriam meu corpo com calma e delicadeza, eu sentia uma corrente elétrica correndo por meu corpo a cada toque dele.

Tirei a camisa dele deixando seu peitoral exposto, o olhei mordendo o lábio inferior e ele sorriu, Gui tirou minha blusa e observou meu tronco. Nos beijamos com mais fogo, seus dedos escorregaram por minha barriga até ao cós da calça, onde ele abriu os botões devagar e começou a puxá-la para baixo, afim de tirar o jeans do meu corpo. Guilherme me observou por um tempo deixando-me corada, ele sorriu e beijou minha coxa.

- Branco combina com você, amor. - Ele beijou minha outra coxa. - Realça o seu tom de pele. - Beijou a outra subindo. - A renda também combina e eu gosto muito. - Ele beijou próximo a minha intimidade. - Você fica linda assim, amor.

Ele ameaçou beijar minha intimidade por cima da calcinha, mas passou direto para minha barriga, me deixando frustrada.

- Calma, bebê, eu ainda tenho muito o que fazer antes de chegar ali. - Estremeci, ele percebeu e abriu um sorriso.

- Gui...

Ele me interrompeu com um beijo, passei minhas unhas pelas costas do Gui, sua boca foi para o meu pescoço e em seguida foi descendo para o vale entre meus seios. Abri o fecho do meu sutiã e Gui o tirou, ele sorriu e depositou um beijo em cada um dos meus mamilos.

Sua língua deslizou pelo vale dos meus seios até o seio esquerdo, ele rodeou meu mamilo com a língua e em seguida o subiu para dentro de sua boca, afundei meus dedos em seu cabelo e contive um gemido na garganta. Guilherme sugava meu seio com tanto gosto, como se fosse a sua única oportunidade de fazer isso, deixando-me ainda mais excitada e louca para tê-lo em mim.

Gui trocou de seio, fazendo o mesmo com o direito, deslizando sua língua pelo vale entre meus seios, deixando um rastro de fogo, e sugando meu seio direito. Depois de tanto saborear meus seios, Gui desceu beijando, chupando e dando lambidas em minha barriga, ele parou no elástico da calcinha e me olhou. Ele deu um beijo em meu sexo por cima da calcinha e sorriu, provavelmente por sentir o quão excitada estou.

- Gui... Ahn... - Gemi ao sentir ele tocar meu sexo ainda por cima da calcinha com os dedos.

- O que foi, amor? - Ele afastou minha calcinha pro lado e passou o dedo em minha intimidade. - Seu gemido é o melhor som que já ouvi. - Sua voz estava rouca, o que me fez ficar ainda mais excitada.

- Não me tortura, Gui. - Choramingo, Gui sorri e tira minha calcinha, me deixando totalmente nua.

- Linda! - Ele abre um pouco minhas pernas, tendo total visão do meu corpo e meu sexo. - E minha!

Guilherme passou a língua em meu sexo, me contorci na cama e ele repetiu o ato. Tentei fechar as pernas mas Gui não deixou, ele segurou em minhas coxas e levou sua boca de encontro a minha intimidade. Sugando, beijando e lambendo todo o meu sexo, fazendo eu me contorcer de prazer na cama e gemer.

Ele me sugava com maestria, todo meu corpo estava arrepiado e uma sensação gostosa me percorria, estremeci ao sentir dois dedos dele em minha entrada. Gui os introduziu em minha com calma e cuidado, mas ainda sim causou um incômodo e não deixei transparecer, ele movimentou seus dedos devagar dentro de mim e rebolei meu quadril em seus dedos e rosto.

Uns minutos depois estava quase atingindo meu ponto culminante, Gui movia seus dedos um pouco mais rápido e suas chupadas também estavam mais rápidas e gostosas, quando ele percebeu que eu estava quase gozando tirou seus dedos de minha entrada e colocou sua língua dentro de mim. Movimentando-a em círculos e com ele estimulando meu clitóris com o polegar, atingi meu clímax em sua boca. Ele sugou tudo e me olhou sorrindo, seus olhos brilhavam como os de uma criança que acabará de ganhar um doce.

- Extremamente deliciosa. - Ele subiu beijando meu corpo. Ao chegar perto de minha boca, ele me beijou.

- Minha vez... - Ele me segurou e afagou meu rosto.

- Hoje o prazer é todo pra você, anjo. - Percebi sua outra mão se movimentando, olhei para baixo e vi que ele abria a calça, mordi o lábio e ele se aproximou de meu ouvido. - Amo quando faz essa carinha de safada. - Sua voz rouca me excitou mais e esfreguei uma perna na outra.

- Eu também quero te dar prazer. - Fiz bico.

- Hoje é tudo pra você, ok? - Afirmei, levei minha mão até o elástico da cueca dele e a desci, Gui rapidamente atirou junto com a calça.

- Você é gostoso.

Deixei meu pensamento escapar e corei bruscamente, Guilherme sorriu e se endireitou entre minhas pernas. Nos beijamos com fogo, sentindo nossos sexos roçarem, paramos o beijo e ele se encaixou em minha entrada. Guilherme se deslizou vagarosamente para dentro de mim, seu membro abrindo espaço e tocando minha carne por dentro, me deixando mais excitada.

Nossos olhares estavam presos um no outro, dei início a um beijo calmo, Gui começou a se movimentar dentro de mim, seus movimentos eram calmos e intensos. Ele mantinha uma mão em minha cintura e a outra ele acariciava todo o meu corpo, abracei o tronco dele o trazendo para mais perto de mim.

Seus movimentos ganharam mais velocidade, separei meus lábios do dele e gemi em seu ouvido, em seguida dei um beijo em seu pescoço o sentindo se arrepiar todo. Envolvi minhas pernas em seu quadril o fazendo ir mais fundo e atingir o meu ponto G.

- Gui... Mais... - Ele deu um sorriso safado e pôs mais força em seus movimentos. Gui passou a mão em minha coxa, a apertou e estalou um tapa nela. - Ahn...

- Diz pra mim o que você quer, amor? - Sua voz rouca me causou arrepios.

- Mais... - Falei com a voz um pouco falha. - Quero mudar...

- Qual você quer?

Empurrei ele que parou e saiu de dentro de mim, desci da cama sorrindo e puxando Gui para me seguir, parei em frente a poltrona, debrucei-me para ela, deixando minha bunda empinada para ele. Senti um tapa arder em minha bunda e gemi satisfeita, Guilherme introduziu seu membro para dentro de mim, segurou em minha cintura e voltou a se movimentar. Senti ele escorregar seus dedos por minha espinha até a nuca, onde introduziu os dedos em meus cabelos e os puxou para traz, me fazendo gemer.

Ele distribuia tapas em minha bunda, beijos em minhas costas, enquanto investia duramente em mim. Eu já estava chegando a beira de um colapso, Guilherme reduziu a velocidade mas manteve seus movimentos intensos. Meu orgasmo chegou com força, fazendo minhas pernas bambear e todo o meu corpo vibrar, Gui me segurou com força em seu corpo e deu uma última investida chegando ao seu orgasmo dentro de mim.

Ele saiu com cuidado e se sentou na poltrona, me sentei de frente pra ele em seu colo e deitei minha cabeça em seu ombro, deixando meu corpo relaxar e ainda sentindo a sensação gostosa do meu orgasmo proporcionado pelo Gui.

RefúgioWhere stories live. Discover now