Capítulo 16

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Bom, sei que devia ter postado ontem. Conforme eu disse no cronograma que postei no Instagram, mas aconteceu que eu ainda não tinha finalizado o capítulo. Espero que gostem, beijos.

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Guilherme se levantou e juntou nossos lábios, envolvi seu pescoço com os meus braços e ele fez o mesmo com a minha cintura, colando ainda mais os nossos corpos. Gui pegou-me no colo, caminhou comigo pelo quarto e deitou-me na cama, eu me mantive quieta enquanto ele se ajeitava colocando uma perna de cada lado das minhas. O observei com um sorriso bobo no rosto, enquanto ele se apoiava nos cotovelos, Gui olhou rapidamente o meu corpo e me beijou. Um beijo atrevido, mas ao mesmo tempo calmo. Ele moveu sua boca dos meus lábios para a linha do meu maxilar e colou-a aí, chupando levemente a minha pele. A sensação que me era transmitida era diferente, uma sensação agradável. Algo que me fez soltar um suspiro e o fez sorrir ao soltar a minha pele. Ele moveu os lábios para o fim do meu pescoço e voltou a chupar minha pele. Desta vez minha respiração pesou e mais uma vez ele sorriu ao soltar a minha pele. Levou os seus lábios até a minha clavícula e chupou a pele calmamente, minha respiração falhou por uns segundos e ele sorriu. Volto a sentir seus lábios em minha pele, agora em meu peito próximo aos meus seios, ele chupou a minha pele e passou sua língua por ela, que ainda estava presa em seus lábios. Contive um gemido baixo, ele soltou minha pele e sorriu, Gui percorreu todo o meu corpo com os olhos e paroi na minha cintura perto das minhas ancas, ele desceu até lá e grudou seus lábios na pele de minhas ancas. A sensação era gostosa. Prazerosa. Parecia ter mil borboletas em meu estômago, soltei um gemido baixo e ele soltou minha pele sorrindo. Guilherme posicionou o rosto perto da minha intimidade e soltei um suspiro pesado, ele beijou próximo ao elástico da minha calcinha e soltei outro suspiro. Gui subiu traçando meu corpo com sua língua molhada, deixando um rastro de fogo no meio do meu corpo e me arrepiando por inteira. Nos beijamos com pressa, com um pouco de selvageria, ele pousou as mãos sobre os meus seios ainda cobertos pelo sutiã e acariciou minha pele com as pontas dos dedos que ficaram para fora. Senti seus dedos trilharem um caminho até o fecho do meu sutiã na parte de trás, ele o abriu, levou as mãos para os meus ombros e deslizou as alças do sutiã pelos meus braços até a altura dos meus seios. Ele retirou o meu sutiã com calma admirando o meu corpo e eu sorri envergonhada, era a primeira vez em muito tempo que estava ficando nua na frente dele. Senti seus lábios em um dos meus seios enquanto sua mão apalpava o outro, ele sugava o meu seio envolvendo-o depois com a língua calmamente. O meu peito subia e descia de acordo com a minha respiração acelerada. Ele ia alternando entre um seio e o outro, tornando o processo mais torturante  possível. Liberando meus seios de seu domínio, ele passou pela minha barriga com beijos arrepiantes e passagens a língua até chegar a minha cintura, me causando calafrios. Gui mordeu o próprio lábio e fez menção de retirar minha calcinha, deixando-me completamente nua para ele. Ele abriu as minhas pernas e a segurou para que eu não fizesse menção de fecha-las e quebrou a distância entre a sua boca e a minha intimidade. Um gemido alto saiu disparado da minha boca sem minha permissão, Gui explorava cada pequeno pedacinho da minha intimidade e depois concentrava-se em meu clitóris. O prazer começava a ser demasiado para aguentar e eu não tinha outra opção senão gemer.

- Guilherme... - Gemi o seu nome um tanto alto e o senti passar os dentes em meu clitóris. - Ahhh...

Ele continuava a movimentar sua língua loucamente e intensamente por minha intimidade, deixando-me a espera de mais. Torturando-me. Segurei nos cabelos de Guilherme com um pouco de força e rebolei em seu rosto, e pude ver um pequeno sorriso em seus lábios. Senti movimentar a língua mais rápido em minha pele sensível, os meus gemidos saíam de forma pesada indicando que meu orgasmo estava perto. Muito perto. Não faço ideia de como, mas ele aumentou a velocidade de sua língua ao perceber que eu estava quase lá, fazendo com que consequentemente os meus gemidos tivessem um intervalo de tempo curto. Gemi o nome dele alto ao ser inundada por um orgasmo intenso, que fez com que todo o meu corpo ficasse arrepiado e eu me contorcesse na cama. Gui continuava a passar a língua por minha intimidade, minha respiração estava acelerada e pesada, me encontrava na lua. Senti sua língua molhada subindo por meu corpo e sorri, ele a passou pelos meus lábios e a introduziu em minha boca dando início a um beijo delicioso. Senti Guilherme introduzir dois dedos em minha intimidade e me contorci durante do beijo, ele fazia um vai e vem lento, arrancando gemidos baixinhos de mim. Levei minhas mãos para sua bermuda e fiz menção de abri-la, ele retirou os dedos de dentro de mim e se despiu. Observei todo o seu corpo e parei em um ponto fixo, sua cicatriz, Gui tocou os meus lábios com os seus e me beijou, mas por alguma razão não consegui retribuir.

- O que foi, meu amor? - Ele me olhou preocupado.

- Sua cicatriz... - Ele a olhou. - Me fez lembrar de quando quase te perdi. - Olhei para o rosto dele.

- Esquece aquilo, meu anjo, já é passado. Nós estamos aqui, juntos, e vamos permanecer assim por toda eternidade.

Um sorriso se moldou em meus lábios, ele juntos sua boca a minha e deu início a um beijo. Soltei um gemido durante o beijo ao sentir seu membro em meu clitóris, Gui o guiou até a minha entrada e me penetrou devagar. Ele tirou seu membro de dentro de mim e eu soltei um suspiro protestando.

- Guilherme!

- Pede por mim. - Ele sorriu de um jeito safado, que me excitou mais.

- Me fode, por favor. - Ele continuou parado com um sorriso no rosto. - Por favor, Guilherme! Me faça sua!

Senti sua mão em minha coxa esquerda, Gui colocou minha perna em volta de sua cintura e me penetrou rápido e forte, me fazendo soltar um gemido alto. Ele movimentou-se lentamente, arranhei suas costas com força quando começou a ir mais rápido, meus gemidos tornaram-se incontroláveis.

- M-Mais! - Pedi entre gemidos e ele sorriu.

Ele segurou em minha cintura, para que pudesse controlar os movimentos rápidos de seu tronco, formando investidas intensas. Eu não conseguia parar de olhá-lo, as expressões de prazer que ele faz, me excita; ver o suor na pele dele, me excita; ver ele fechar os olhos e tombar a cabeça para trás, me excita; ele em si, me excita. Mordi meu lábio inferior, fechando os olhos e apertei meu seio com um pouco de força.

- Porra, Emanuelle! - Ele gemeu. - Não faz isso!

Eu sabia que ele gostava e que era o ponto fraco dele, continuei a apertar o meu seios e a gemer com os olhos fechados. Senti o polegar dele em meu ponto de prazer e o estimulou de uma forma tão rápida e tal intensa, que meus gemidos ficaram mais altos.

- Guilherme!

- Emanuelle!

Dois nomes. Dois orgasmos intensos. Dois corações apaixonados. Nossas respirações estavam pesadas e aceleradas, nossos olhares conectados e nossos sorrisos abertos, mostrando o quanto havia sido bom. Bom, não. MARAVILHOSO. Guilherme deitou-se ao meu lado, aconcheguei o meu corpo ao seu e passei a desenhar linhas imaginárias em seu peito, enquanto recuperava-me do melhor orgasmo me proporcionado.

RefúgioWhere stories live. Discover now