Capitulo 27

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Theodoro Verlad

A maldita pensa que pode ficar se fazendo de difícil, Martina não entende que eu sou seu dono e ela me deve obediência total, já faz mais de uma semana que a procuro e ela sempre está dormindo ou com minha mãe essa semana ela faz de tudo pra não me ver, ela pensa que não notei que ela está querendo fugir.

Fui ver minha mãe hoje cedo querendo encontrar ela lá e nem Bom dia ela me deu, saiu do quarto como se tivesse visto um demônio a odeio muito e sinto uma vontade enorme de acabar com a vida dela, por dentro eu estou louco de desejo por ela, a vadia é mesmo uma safada.

Mostrei pra ela que quem manda sou, pode ate ter parecido um estrupo mas não foi como Martina me pertence posso fazer o que quiser com ela sem que ela reclame de nada, sinti tanto ódio dela que bati nela como se estivesse batendo no meu travesseiro, safada mostrei pra ela que quem manda sou eu não é porque ela ganhou uma joia que pode me ignorar ou porque trato ela diferente das outras.

Não quero mais pensar em Martina e sim na minha empresa que está cada dia mais me dando dinheiro minha serimonia de posse será daqui a um mês e nada poderá estragar isso, meu casamento acontecerá em breve também e assim irei ganhar meus milhões serei o homem mais rico de Amsterdã e o sétimo com mais dinheiro em todo planeta.

O dia no trabalho é muito cansativo e eu preciso me distrair ver mulheres lindas e nua dançando pra mim, liguei para Duda e disse que não posso ir ver ela, ela se chateou um pouco mas eu não me importei, segui pra minha casa e fiquei por lá farrando com as minha putas até as doze da noite.

Voltei pra casa morto de bêbado, logo adormeci.

Acordei no outro dia já passava das oito da manhã e hoje eu tenho uma reunião as onze preciso ir pra empresa pra estudar denovo o que irei dizer.

Desco e não tem ninguém aqui em baixo tomando café, a mesa está vazia e não tem nada em cima. Vejo Luiza se aproximar com os olhos cheios de lágrimas.

--- Onde está meu café ?

--- Irei servi o senhor me perdoi --- começa a chorar.

--- Ninguém ainda acordou ?

--- Sua mãe e seu pai passaram a noite no hospital e Fanny saiu bem cedo pra encontrar com eles.

--- Minha mãe ?

--- Não senhor.

--- Então porque você está chorando.

--- Tininha senhor... Ela...

--- O que tem Martina ? --- pergunto estressado.

--- Eu não sei muito bem como foi, mas elá tentou se matar e... Tomou todos os remédios de sua mãe.

Levo um choque nessa hora.

--- Martina morreu ?

Por favor não.
Cruzo os dedos.

--- Ainda não, mas ela teve uma overdose muito forte.

--- Em que hospital ela está ?

--- No hospital da família seus pais fizeram questão de que ela fosse bem atendida.

--- Porque ninguém me avisou antes ?

--- O senhor passou o dia fôra --- diz.

--- Eu estou indo pra lá --- digo.

--- E o seu café senhor ?

--- Que se foda o café --- pego as chaves do meu carro.

Dirigi o mais rápido que pude, infregi umas trinta regras de transito, más que se foda.

Presa à um cretino Irresistível e Obsecado(Livro I) Onde histórias criam vida. Descubra agora