Capítulo 3

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Martina

Em vez de dois dias passamos uma semana nessa cidade presa nesse quarto à porta abria somente para um homem que trazia a comida, Gabi disse que ele  nós olhavam com pena certamente está sendo obrigado a trabalhar para eles assim como nós estamos sendo obrigados a ficar com ele e a se prostituir quando chegar na central de tudo, minha amiga está sendo obrigada a se prostituir com os homens daqui cada dia que passa ela fica mais triste. Ainda não consigo enxerga nada tudo em mim ainda doi, inclusive minha cabeça estou com muito medo já faz quase dez dias que não exergo e tenho medo que nunca possa ver um raio de sol, uma foto de meus pais e principalmente o sorriso de minha amiga se não fosse cuidando de mim e de meus ferimentos eu já teria morrido.

Não deixo de pensar em Juán não tenha a certeza de que ele morreu,          mesmo que ele esteja vivo e pague o que está defendo Gregório disse que agora somos propriedade do chef da gangue de Toreto até o dia de nossa morte, espero que ela chegue logo. Falando no demônio ele acaba de chegar.

--- As mocinhas já acordaram ? --- como eu odeio ele.

--- Pensei que a cega era eu e não você Gregório --- sou irônica.

--- Sua amiga adora apanhar --- diz.

--- Perdoi ela, ela está naqueles dia.

--- Dessa vez vai passar, más não abuse muito da sorte --- avisa --- Vim avisar que hoje a tarde iremos viajar o chefe não ver à hora de conhecer carne fresca. Se bem que uma aqui está muito estragada --- fala de mim.

--- Se fala de mim eu não me importo com sua opinião --- digo.

--- Escuta aqui menina eu não sou seu chef e nem é por isso não me deve respeito --- sinto ele apertando meu queixo.

--- Por favor Gregório solte ela --- pede Gabi.

--- É claro o chefe disse para não machucar mais você e nem ninguém, falei do seu estado e ele quer todas impecável --- me solta.

--- Me diga uma coisa e esse chef todas as mulheres são para ele ? --- pergunto.

--- Sim, principalmente as virgens essas são apenas dele para sempre. Más é raro encontramos uma, faz tempo que o chef não tem esse prazer --- diz e eu engoli seco. --- Más penso que esse não é o caso de vocês ? --- diz, sinto que ele me olha --- Ou temos uma aqui o chef vai adora. --- continuo calada --- Não é que ela é virgem mesmo preciso avisar o chef. Ele irá ficar muito contente.  --- ouço a porta bater forte e logo em seguida o barulho da tranca.

--- E agora amiga você está perdida sabe se lá o que aquele homem vai fazer com você.

--- Não se preocupe Gabi não sei nem se resisto essa noite estou me sentindo muito mal --- acho que desmaei.

Meu corpo ficou mole e eu não senti mais anda além de fraqueza, me senti como se fosse morrer, não sei ainds se morri ou se estou delirando, sinto muito frio um frio enorme dentro de mim, escuto o barulho de uns pibe não sei exatamente o que é, ouço barulho de conversa e eu não sei onde estou ainda não enxergo nada. Aos poucos percebo que não estou mais no quarto e sim numa cama de hospital eu acho que o Gregório está conversando com o médico.

--- Então tudo isso foi uma surra na menina ? --- ouço o que o médico falou.

--- Sabe como é ela me desobedeceu me afrontou e por isso bati um pouco nela.

--- Sorte sua que não a cegou para sempre. Ela sofreu uma pancada forte na cabeça, más logo irá recupera a visão, ela precisa de repouso. Sabe que devia ter trazido ela antes por sorte vai dar para ela se recuperar.

Presa à um cretino Irresistível e Obsecado(Livro I) Onde histórias criam vida. Descubra agora