Capítulo 14 - MUDANÇAS

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  - Não papai, ainda não escolhemos nenhum nome, por não sabemos se é menina ou menino. 

-   Que tal chamarmos de Apolo - sugeriu 

-  Adorei papai, é um nome forte.

Ao amanhecer as crianças já estavam acordadas, dizendo que estavam prontos para nos mudarmos, estavam ansiosos para conhecer a nova casa, diziam que estavam com saudades dos avós.

Eu estava morrendo de medo, nunca tinha saído de São Paulo, agora ia para um lugar totalmente diferente com outra cultura, não sei como vou me acostumar, tendo uma deficiência. Mais pela nossa família farei qualquer coisa. Amo muito o Enzo tenho que apoia-lo a mudar de vida, se ele continuar na polícia vai acabar morrendo, pois tem muitas pessoas que querem ver ele morto.

Fui ao quarto acordar meu marido, que estava dormindo como uma criança, deveria estar muito cansado, trabalhou até de madrugada, arrumando as coisas que iriamos levar, havia desmontado os guarda roupas e as camas das crianças, tinha encaixotado todos os brinquedos e roupas, como íamos de carro ele decidiu fazer uma mala para cada um o restante a transportadora iria levar, nossos seguranças decidiram ir juntos, pois eram solteiros e não tinham familiar em São Paulo, como na casa dos pai de Enzo, tinha casa para os empregados, decidimos que uma das casas seria cedida a eles.

A viagem foi tranquila quando chegamos no Rio de Janeiro Enzo e as crianças começaram a descrever tudo, e eu ficava imaginando como era as coisas. Queria ter a chance de ver o mundo, ver as cores, ver o rosto de meus filhos e de meu amado.

Os pais de Enzo nos receberam, com muita alegria, estavam emocionados, fazia muitos anos que meu marido não voltava a casa que crescera, e hoje estava sendo um grande dia, um dia que no qual Enzo irá se relembrar de sua infância, de suas artes, sei que ficará emotivo.

Sai a procura de meu marido, as crianças me guiaram até o andar de cima, ele estava dentro de um quarto.

- Amor, como você está?

- Estou bem, venha sente-se aqui, estou relembrando minha infância esse era meu quarto quando eu era adolescente, meus pais não mudaram nada, desde quando saí de casa aos dezoito anos para fazer faculdade, depois que me formei nunca mais voltei para cá, alias vim e fiquei somente por uma semana, para avisar que eu havia passado no concurso da Policia Federal, foi quando nós brigamos e nunca mais tive contato com eles, mas agora estou aqui, retornando aonde nasci e cresci.

- Enzo, você se arrependeu de ter vindo pra cá, de ter deixado a polícia?

- Não! amor, jamais me arrependeria, você e nossos filhos são os meus bens mais preciosos, sei que seu continuasse na polícia iria trazer muito sofrimento para nossa família e vocês nunca teriam segurança.

- Eu te amo Enzo

- Eu te amo meu bebê.

Oliver

Naquele momento o beijei, estava com  muita vontade dele, comecei a morder a orelha de Enzo, fui beijando seu pescoço, minhas mãos estavam preocupadas em tirar sua camisa, abri cada botão e tirei-a, senti os músculos de meu marido, beijando seus peitos, beijei seu abdômen definido e todo duro, minhas mão chegar ao cós de sua calça, fui abrindo o botão e descendo o zíper, Enzo gemia, estava ansioso, pois nunca fui tão atrevido como hoje, tomei as rédias de tudo, tirei sua calça com sua cueca, segurei seu pênis e  passei o polegar sobre sua glande que estava melado com pré gozo em seguida dei um beijo e comecei a passar a língua em seu pênis, então comecei a chupa-lo, com muita vontade, engoli quase todo, Enzo arfava de tesão ele estava estasiado.

- Amor! que boquinha gulosa, isso Oliver, chupa teu macho, ah, ah, não faz assim se não vou gozar antes da hora.

Fui descendo para suas bolas, coloquei uma na boca e chupei depois fiz o mesma com a outra, quando ele estava voltando para recomeçar a chupar seu pau, ele me puxou e jogou na cama, começou a tirar minhas roupas com uma rapidez inacreditável, voltou a me beijar.

Enzo

Eu o chupava deixando seu corpo cheio de marcas e hematomas, queria marca-lo como meu, só eu tinha o direito sobre aquele corpo, ele sempre será o amor da minha vida, fui descendo até chegar em seu pênis, estava duro como pedra, engoli seu pênis inteiro, seu sabor era maravilhoso, Oliver gemia alto, passava suas unhas nas minhas costas, tentando se libertar daquele tesão.

- Enzo por favor.

- Oliver diga o que você quer?

- Amor por favor ahahahaha... me fode logo, você está judiando demais de mim, por favor.

- Não vou te fuder e sim vou fazer amor com você.

- Que seja, mas que faça logo, senão vou perder toda a minha sanidade.

Coloquei meus dedos em sua boca ele chupou, lubricou bem, coloquei um dedo em seu ânus, depois coloquei o segundo, Oliver gritou em êxtase, comecei a tesourar, eu não sou pequeno então tenho que o preparar bem, para não machucá-lo.

- Amor estou mais que preparado, se você não começar logo fazer o que tem que ser feito, vou ficar louco.

Então introduzir a glande, parei pois observei que ele estava sentindo dor, esperei por um tempo e recomecei, coloquei tudo, esperei por algum tempo até que ele deu sinal para que eu começasse a estocar, ele gemia, eu adorava ver ele entregue a mim, seu gemido era musica para meus ouvidos.

- Ah! Enzo amor mais rápido por favor.

- Se você que mais forte então assim será, amor você é tão apertadinho, te amo meu pequeno.

- Também te amo muito

Enzo continuou a estocar, parou e colocou Oliver de quatro, introduziu novamente seu pênis de uma unica vez, o menor gritou de tanto prazer, Oliver urrou ao começar gozar nos lençóis, Enzo deu mais algumas estocadas e gozou dentro de Oliver, ele gemia alto, deitou ao lado de Oliver que estava entregue, Enzo se levantou se limpou e veio com uma toalha úmida e limpou seu amado levou a toalha no banheiro e voltou pra cama se deitando para recuperarem as forças.

- Amor e as crianças, como estão?

-Descanse amor, as crianças estão dormindo qualquer coisa eles nos chamam, não se preocupe.

Os dois se entregaram ao cansaço dos últimos dias, agora com uma nova vida, em um novo lugar.

Desafiando os limites (Romance Gay) ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora