Capítulo Dez

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(Revisado)

Candy

O almoço.. Ah! O almoço. Foi uma grande merda. Meu corpo o tempo lembrava do toque, da língua do Demetrio em mim, isso quando as mãos dele realmente não me tocavam por debaixo da toalha da grande mesa.O braço dele no encosto traseiro da minha cadeira estava me deixando louca, porque emanava um calor diferente para minhas costas.

A conversação rola solta, com muita risadas, mas eu só respondo o que me é perguntado. Ou então fico com cara de paisagem,a mão do Demetrio na minha coxa subindo em direção a minha...

- Você esta bem minha querida? - A mãe do Kaio me pergunta.

- Sim estou bem, obrigada - Dou um sorriso sem graça pra ela.

- Não se preocupe tia, minha mulher está maravilhosa, eu mesmo comprovei isso hoje pela manhã - Tenho certeza que estou da cor de uma maldita tomate.

Me viro para o Demetrio com ganas de mata-lo, mas desisto assim que ele dá uma maravilhosa gargalhada. Estou igual uma boba olhando para o Demetrio, quando uma morena chega bem próximo a ele, e beija sua bochecha em um gesto intimo, e o imbecil sorri pra ela.

 Estou igual uma boba olhando para o Demetrio, quando uma morena chega bem próximo a ele, e beija sua bochecha em um gesto intimo, e o imbecil sorri pra ela

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( Carla)

- Carlinha, a quanto tempo - Que? Esse idiota só pode estar de brincadeira comigo. 

- Oi Dom - Ela senta em uma cadeira próximo a ele -Saudades de você - Coloca uma mão no ombro dele.

O idiota do meu maridinho, continua com a mão em mim mas todo sorriso para a morena ao lado. 

- Com licença, mas não me sinto bem - Me levanto de uma vez, o imbecil olha pra mim confuso - Obrigada pelo o almoço estava delicioso - Saio sem olhar pra trás.

Chego no quarto com tanta raiva, e me sentindo usada. Mas não posso tirar minha culpa, afinal eu sou uma imbecil de primeira. Devia ter jogado o meu vinho na cara daquele idiota. Ouço batidas na porta.

- Sra Valente? - É só a empregada, isso me deu um certo frio de decepção

- Sim - Não estou bem para conversas.

-  Sr Valente pediu para deixa um comprimido e a sobremesa - Ela fala devagar.

- Mande o Sr Valente para o inferno - Eu gargalho.

- Como senhora? - Respiro fundo, ela não tem culpa.

Vou até a porta pego a bandeja que ela trazia, dou um obrigada e ela sai. Fico ali olhando para a bandeja em cima da penteadeira não sei por quanto tempo. Decido me deitar um pouco, toda essa merda me deixou com dor de cabeça. 

Acordo o sol já está se pondo. Estou com sede decido descer para beber água, e jogar fora as coisas da bandeja.

Na cozinha.

- Senhora não precisava, eu iria buscar era só me chamar - Ela sorri largamente para mim.

- Tudo bem - A casa parece está em silêncio - Onde estão todos? - Não ia perguntar só pelo o meu marido né.

Candy (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora