Suyoung

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ola obrigada por todo amor e carinho que me dao!! estou de volta a toda a partir de hoje e obrigada pelos 11k de read, ainda estou em choque??? enfim nao pude agradecer pelos 8k nem pelos 9k e muito menos pelos 10k porque foi mt rapido,,,, eu atualizava o wtt e la se iam mais 1k e eu ficava CARALHO enfim, querem alguma coisa pra comemorar? aceito sugestões!!

boa leituraaaa

Jeongguk adormeceu após algumas horas sentado naquele banco. A noite caía adentro, e o frio começava a se alastrar, já que o inverno havia chegado. Seu pijama fino e a pouca gordura em seu corpo não eram suficiente para mantê-lo aquecido, e seus dedos começavam a ficar azulados devido à temperatura que abaixava rapidamente.

Uma senhora caminhava por ali tranquilamente, após fazer suas compras de natal, e viu o menino pequeno encolhido em um banco frio.
Seu coração imediatamente se compadeceu do garoto e ela balançou seu ombro até que despertasse.

— Meu querido, o que faz dormindo nesse banco frio?

Ele acorda no susto, mas não fala nada. A pequena mulher então, retira seu grosso casaco e coloca em torno do corpo dele.

— Vamos, meu filho. Vou preparar algo para aquecer você. — Ela disse, segurando no braço dele e o levando junto de si, tentando passar um pouco de calor corporal.

Até que tivessem chegado à casa, Jeongguk já não tremia mais. Agarrado tanto no casaco peludo quanto no braço de sua salvadora, ele adentrou o local e pode esbanjar com o aquecedor que fez contraste com sua pele gelada do frio.

— Sente-se ali no sofá, vou trazer cobertores e um chocolate quente para você. — Ela disse, acariciando o cabelo quase congelado do garoto. — Aliás, meu nome é Lee Seomin, mas pode me chamar de vovó. — Sorriu com seus olhinhos fechando em um eye smile muito parecido com o de Jimin.

A lembrança do amigo fez o estômago de Jeongguk afundar, mas ele afastou o pensamento e logo se sentou no sofá com pesados cobertores que vovó trouxe para ele enrolados em si.

A senhora parecia frágil demais para que o garoto sequer pudesse imaginá-la como uma ameaça, e seu sorriso caloroso transmitia confiança à ele. Jeongguk observava a salinha aquecida com seus grandes olhos passeando de lá para cá, ora pousando nas fotografias já amareladas penduradas na parede, ora nas pequenas tapeçarias jogadas de qualquer jeito em uma mesinha ao canto.

Uma xícara de chocolate quente foi pousada à sua frente, e Jeongguk a encarou.

— Por favor, filho. Beba, vai ajudar você a se sentir melhor. — A senhora Seomin falou, logo após pegando uma tapeçaria incompleta e começando a trabalhar.

Jeongguk não queria. Lógico, isso já era óbvio, mas ele se esforçou a tomar pequenos goles do chocolate, que ao descer por sua garganta, imediatamente o fez sentir-se melhor.

Ele bebeu até a última gota e quando viu que a xícara estava vazia, falou:

— Mais.

A pequena senhora levantou seus olhos do seu trabalho e sorriu ao ver o garoto segurando a xícara vazia, com um pouco de chocolate na bochecha.

Ela trouxe uma jarra cheia da bebida quente e depositou na mesa em frente a Jeongguk, dizendo.

— Sirva-se quantas vezes quiser, meu filho. Você parece muito fraco, vou preparar uma sopa para comermos mais tarde, acho que meu marido estará em casa a tempo.

Jeongguk sorriu com a possibilidade de comer uma deliciosa sopa quentinha, depois de passar horas quase congelando.

Enquanto se deliciava com o chocolate quente, sentindo-se mais forte do que já havia se sentido em meses, ele analisava as fotografias que tanto chamaram sua atenção.

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