SEIS

1.2K 132 57
                                    

          Segurando em seu ombro, uma bolsa de couro com Tikki e seus pertences pessoais, velozmente,  a garota de cabelos azulados desceu velozmente as escadas de seu quarto com a mão no corrimão e mandou um beijo que flutuou pelo ar para sua mãe...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

          Segurando em seu ombro, uma bolsa de couro com Tikki e seus pertences pessoais, velozmente,  a garota de cabelos azulados desceu velozmente as escadas de seu quarto com a mão no corrimão e mandou um beijo que flutuou pelo ar para sua mãe que no fogão cozinhava algo com um aroma delicioso, e sem pausas, ela continuou traçando o seu caminho até a saída e na padaria, encontrou seu pai prestes a fechar a padaria, pois como era feriado, ele fechava mais cedo que costumeiramente e os funcionários já deixavam seus aventais em seus devidos lugares e partiam em direção ao seu lar ou para qualquer outro lugar do mundo.

— Para onde pensa que vai, mocinha? — Marinette olhou para trás e seus olhos depararam-se com seu pai, que limpava suas mãos de farinha no avental branco.

Em vez de parar para responder seu pai, de costas para a saída, Marinette continuou a caminhar, enquanto falava. — Eu vou ali, mais tarde eu volto.

Marinette girou seu corpo novamente, preparando-se já para sair, mas antes que ela pudesse partir, Tom a-interrompeu. — Ali, aonde?

Marinette suspirou, antes de dizer. — É um evento beneficente. — Antes de Tom contestar, ela prosseguiu: — É para caridade.

— E pretende deixar sua mãe e eu sozinhos em pleno ano-novo? Não pode sair. É como que uma tradição passar esses feriados juntos.

— É ano-novo, pai. Crie novas tradições.

O táxi que minutos atrás, Marinette havia telefonado de seu quarto, já havia chegado e quando a forte buzina alcançou seus ouvidos, ela aproveitou a oportunidade para sair.

— Não posso mais conversar, pai. Meu táxi chegou, conversamos quando eu chegar, certo?

Com velocidade e precisão, ela saiu da padaria e entrou no táxi a sua espera, e disse ao motorista que estava atrasada, então ele podia pisar no acelerador sem receio, deixando seu pai na padaria,como que falando sozinho. E sabia que quando chegasse, ela iria ouvir um longo discurso de repreensão vinda de seu pai, mas o fato de poder ir a um evento como aqueles, iria valer a pena.

— Ah, mocinha, pode ter certeza que vamos conversar. Iremos mesmo. — Disse Tom quando a filha saiu da padaria e sumiu na multidão de carros. — Pode ter certeza que vamos.

 — Pode ter certeza que vamos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Miraculous - Um amor InimaginávelOnde histórias criam vida. Descubra agora