ligada ao alfa. (Revisando).

9 capítulo:não vou!

(Selena).

Não pode ser, ele é um lobo?... é tanta coisa acontecendo.

Primeiro; minha mãe morreu e o meu Pai está internado no hospital.

Segundo;sou enganada(sequestrada)  por um homem que falou que ia me ajudar , um lobo com pele de cordeiro, e ainda fala que sou dele !

Terceiro; minha vida nunca vai ser a mesma.

Olho ao redor do quarto e vejo uma prisão, vou até o closet e vejo as minhas coisas todas organizadas, pego meu pijama se de seda preta com e uma calcinha já que não uso sutiã pra dormi e vou até o banheiro que é muito grande e vou tomar um banho.

[...]

Depois de tomar meu banho e me vestir vou até a cama e começo a a tirar aqueles montes de travesseiros coloco nos pés da cama e puxo o edredom e me deito logo em seguida me cubro e dormir.

(James).

Ela ? Eu não posso me apaixonar por ela ...mas o clã precisa de  herdeiros, minha Lana morreu e não me deixou um herdeiro, agora tenho uma segunda chance para fazer isso, mas ela não vai aceitar assim!.bom faço uma proposta pra ela ,se ela me der herdeiro, (já que só posso ter filhos com a escolhida da lua) . Se ela me de filhos a deixo livre pra seguir a sua vida.mesmo eu sabendo que ela está ligada a mim. ela e eu a ela,não podemos nos separa um precisa do outro.

Vai ser um jogo sujo?  Sim, vai ser.

Tomo banho e vou dormi que amanhã tenho uma proposta a fazer ,tradução vou ter que dobrar Ela!.

[...]

(Selena).

Acordo me espreguiçando, tudo foi um sonho? Abro os meus olhos e vejo que tudo foi Real!

Merda!

Não posso ficar aqui, me levanto da cama e tomo um susto com o James na minha frente "na poltrona ".

- Belo corpo- fala malicioso- dormiu bem?.

Cínico!

-vai se ferrar- falo já sem paciência- o que faz aqui?

-barganhar! -fala.

Ele é tão irritante.quem ver cara não ver coração, eu não acredito que quis beija-lo assim que o vi. Se arrependimento matasse!

- que tipo de barganho? -pergunto nervosa, tem alguma coisa errada aqui .

-sua liberdade em troca..-da um sorriso maléfico.

Não estou gostando.

-de?-falo sem paciência.

Ele se levanta da poltrona,  e vem até me dou dois passos pra trás. Até que sinto a parede. Enfim de novo a sua mercê!

Ele passa sua mão no meu rosto, o contornado.

-de um filho- o empurro e vou para longe.

-você está louco? -pergunto indignada com tal proposta. -nunca!, está me ouvindo!? -grito.

Ele me olha com raiva e vem pra cima de mim pegando no meu cabelo com certa força me fazendo olhar para seu rosto.

-então nunca sairá, nunca será livre. NUNCA! - grita me olhando com raiva.

-me solta está me machucando- falo quase chorando, e o vejo me jogar na cama e ir embora e trancar  a porta do quarto com força.

Um filho! Não mesmo.

[...]

Continua..