Capítulo 24 - Vamos brincar!

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  Três semanas tinham se passado, Louis mal podia acreditar que suas férias estavam mesmo passando tão rápido, ele estava se dedicando as aulas na faculdade, e as aulas de direção com Liam. Sempre que podia ele ia ao apartamento dos amigos para aprender a cozinhar, coisas simples é claro, só o bastante para se virar quando Harry não estivesse por perto. Mas ele pretendia aprender algo mais elaborado no futuro, talvez fazer um jantar especial para seu Daddy? Ele estava sendo otimista. 

Nas semanas que passaram ele pode aproveitar um pouco a companhia de Harry, nos domingos eles saíram, mas o mais velho ainda estava focado no trabalho o bastante para ele se sentir só as vezes. Ele tentava se distrair, com seus estudos, com os amigos, falando com Niall, aprendendo coisas para tornar sua vida mais fácil e outras coisas. Mas muitas vezes se tornava difícil ficar só no apartamento quando Harry chagava muito tarde, ele não reclamava, ele nunca reclamava. Ele esperava pelo outro com paciência, conversava sobre dia, jantavam juntos, e tentavam aproveitar o pouco tempo que restava até ele ter que dormir, e muitas vezes, ele chagava e Louis já estava dormindo.
- Tem que falar com ele, Louis. Ele é um estagiário por enquanto, ainda nem assumiu sua cadeira e está desse jeito? - Niall falava irritado, eles estavam se falando por Skype, faziam muito isso agora, o loiro não tinha muito o que fazer na casa dos pais, e Louis amava falar com ele – ele chagou mesmo a meia-noite ontem? - Louis se encolheu e assentiu, o maior tinha chego em casa mais de meia-noite.
- Ele falou que estão digitalizando os contratos antigos, e muitos processos também, eles estão modernizando todo sistema do escritório, os estagiários e quem fazem isso, Niall. Ele não tinha como fugir – ele o defende e Niall bufa – era isso ou trabalhar no domingo, eles estão se desdobrando pra livrar o fim de semana.
- Ok, eu entendo, mas não é a primeira vez, ele tem que impor um limite nisso, e você não pode ficar cuspindo arco-íris e fingindo que tá tudo bem, vai por mim, isso não vai melhorar se você fingir que não te atinge – Louis baixa os olhos – Louis ... não quero que brigue com ele tá? Mas que deixa claro seu desconforto, para de fingir que tá tudo bem – por alguns instantes eles ficaram em silêncio, o menor pegou o laptop e foi até a cozinha.
- Me fala o Shawn, tem falado com ele? – o loiro ri, era típico do seu amigo mudar de assunto daquela forma.
- Sim, ele me manda mensagens sempre, mas como eu já falei, tudo não passa de uma bela amizade – Louis coloca o laptop na bancada da cozinha sorrindo.
- Já é um começo – ele cantarola e vai até a geladeira – eu esqueci de falar que marquei minhas aulas de direção na alto-escola, se tudo der certo tiro minha carteira antes das aulas começarem – ele volta a vista do amigo.
- Eu estou tão orgulhoso do meu bebê – ele responde com uma voz engraçada e Louis mostra o dedo do meio – e os cursos?
- Perfeitos, eu estou me divertindo muito na verdade, as aulas de fotografia são sempre uma descoberta, o professor é maluquinho, nunca temos aula na sala, ele está sempre nos levando de um lado pro outro – Niall sorri e assente – a aula de designer gráfico e impressionante, eu estou aprendendo muitas coisas que, com certeza, vou usar muito no meu trabalho, e eu conheci um monte de gente legal.


Enquanto isso Harry estava na sala de arquivo com seus colegas, foi ideia da sua nova chefe fazer a digitalização dos documentos antigos do escritório, era realmente uma boa ideia, mas como sempre ela complicava tudo pra ele. Uma coisa que levarias meses para ser feito, ela queria que fosse feito em semanas, isso acabou com os seus planos de passar mais tempo com Louis. Ele olhou ao redor e viu seus colegas empenhados em terminar aquela tortura, todos estavam sem seus palitos, as garotas sem seus blazers, muitos sem gravata, era uma prova de fogo e tanto. O escritório foi fundado pelo avô de Harry, algo pequeno no começo, seu pai fez crescer bastante ao longo dos anos, o que no começo cuidava apenas da aria empresarial agora abrangia todas as arias de direito, por isso eles tinham muitas coisas para arquivar.
Ele suspirou profundamente, sabia que mais uma vez chagaria tarde em casa, tentou ir até lá no almoço, mas mal conseguiu comer, se perguntava até onde a paciência do seu pequeno ia. Louis estava empenhado nos seus cursos, ele via o menor empolgado com cada descoberta, já tinha amigos na faculdade e tudo, ele não pode conter seus ciúmes é claro, mas os manteria pra si, o seu namorado precisava ter seu espaço também.
- Pessoal, querem todos na sala de reunião em dez minutos – um dos funcionários anunciou na porta da sala de arquivo, ele pode ouvir resmungos dos seus companheiros e bufou.
- Deve ser mais trabalho pra nós – alguém resmungou e ele teve que concordar. Quando todos já estavam na sala de reunião, cerca de quinze estagiários de pé e os advogados com seus assistentes, Desmont entrou na sala. Ele olhou em direção ao filho e sorriu, Harry não gostava disso, ele não queria ser tratado diferente dos outros, demorou muito pra ser aceito como um deles, isso era importante, era com eles que trabalharia todo o ano.
- Boa tarte – ele começou – como todos sabem nosso escritório está envolvido com várias campanhas beneficentes, por isso todos os anos damos uma grande festa de gala para arrecadar fundos e novos parceiros para nossos projetos – Harry queria revirar os olhos, aquilo era pura balela, era apenas para a diminuição de impostos e reter novos clientes, isso sim. Ele arrumou a gravata que tinha recolocado e suspirou – todos nós estaremos nessa festa, até os estagiários – ele olhou em volta – lembrem que são a cara da nossa empresa, por isso sigam as orientações que estão sendo distribuídas, é muito importante que estejam no padrão da festa – ele sorriu – voltem ao trabalho – ele terminou e chamou Harry com um gesto, o cacheado pegou o papel das mãos da secretária que distribuía e foi em seu encontro desviando os outros funcionários – vamos na minha sala – ele falou rápido, e antes que o filho respondesse ele saiu andando, ele olhou pro lado e pode ver sua chefe sorrir, aquilo estava estranho.
- Algum problema? - ele perguntou assim que entrou na sala do seu pai, a mesma que um dia iria ser sua.
- De forma alguma, sente-se – o rapaz sentou em umas das poltronas a frente da mesa – essa festa e muito importante, sabe que estará cheia de empresários de vários ramos, potenciais futuros clientes – Harry sorriu sem humor.
- Claro, tudo pela caridade – o velho enrugou o nariz ignorou seu comentário.
- Você estará ao meu lado, eu vou apresentá-lo como meu sucessor a todos, assim como meu pai fez comigo – Harry assentiu não gostando do rumo da conversa – serei direto, não pode levar seu namorado – ele respirou fundo, podia sentir o sangue fluir para suas têmporas, apertando a mandíbula ele bufou – esse é o momento, Harry. O momento em que todos vão avaliá-lo como seu futuro advogado, se a algo que não aceitarão e essa sua relação ...
- Eu não vou – ele o interrompeu – eu realmente não pensaria em levar meu namorado para esse ninho de cobras, mas eu teria que decidir isso, e não deveria ser imposto – ele se inclinou pra frente – aceite, eu namoro um homem, isso não vai mudar, eu não vou deixá-lo, meu futuro é com ele. Seus sócios e clientes descobrirão isso mais cedo ou mais tarde, então ou aceita, ou eu estou fora.
- Está sendo imprudente – o outro rosna – não estou pedindo para deixar o garoto, apenas para manter sua vida particular do lado de fora do trabalho, isso não é algo novo, acha mesmo que todos os meus são héteros? Valter e casado a doze anos com um homem, mas ele não mistura as coisas, tudo fica mais fácil assim – Harry se retorce, ele não se via escondendo Louis do mundo, isso era algo que ele não se via fazendo – filho, estou tentando explicar como as coisas funcionam nesse mundo ...
- Tem que mudar – Harry resmunga – isso tem que mudar, pai – ele levanta – eles tem que me respeitar pelo meu trabalho e não pela minha sexualidade, eu não vou me esconder pelo resto da minha vida, não vou colocar o Louis nessa situação, eu o destruiria ... aquele garoto aguentou todo tipo de coisa pra ser quem é, é a pessoa mais forte que eu conheço, e de forma alguma vou arrastar ele pra um relacionamento onde ele tem que se esconder pra estar comigo – ele o encara – sabe o que é mais impressionante? Ele faria isso, ele realmente feria isso por mim se eu o pedisse, é por isso eu não o faço, e nunca vou fazer – Desmont recosta na cadeira, ele não esperava que seu filho aceitasse tão fácil, mas não esperava por isso.
- Eu entendo – ele falou baixo olhando pro filho – sabe que vai ser um caminho árduo não sabe?
- Sim, eu sei – ele responde de pronto, por que ele sabia o que iria enfrentar, na faculdade ele já teve uma ideia de como as coisas seriam, mas ele se destacava e ninguém tinha coragem de enfrentá-lo, ninguém colocava obstáculo no seu caminho, pois ele conquistou seu respeito ao longo dos anos – mas não a outra forma de mudar isso, o caso é ... vai estar ao meu lado? - o velho engole seco, ele amava seu filho mais que tudo, tinha uma filha também, e ele a amava tanto quanto, mais as coisas com Harry sempre foram mais fortes, eles tinham uma ligação, o seu filho amava estar ao seu redor no trabalho, quando adolescente ele já se interessava pelo trabalho do pai, ele nunca teve que obrigá-lo a nada. Mesmo após a separação Harry o apoiava e o seguia, por isso ele estava ali olhando para o homem que ele se transformou, independente da sua escolha amorosa ele ainda era o mesmo Harry, mesmo torcendo pra que ele acordasse que acabasse com tudo isso, ele ainda era seu filho, seu orgulho.
- Sim, eu estarei – ele responde após ponderar – pode levar o Louis pera o baile, vamos começar uma nova fase, vai ser difícil, mas sei que podemos contornar as coisas – Harry engole um monte de ar e solta bruscamente, seu pai não chama Louis pelo nome a muito tempo, ele está feliz por ter dado aquele primeiro passo – seja o que Deus quiser.
- Não seja dramático – Harry zomba – agora tenho que voltar, já que a megera que contratou resolveu nos escravizar – o velho acaba gargalhando.
- Todo esse trabalho vai te fazer forte, meu pai fez bem pior comigo acredite – Harry revira os olhos, ele fica mais relaxado em sair daquela sela sem maiores danos, mas a pergunta agora era, ele levaria mesmo seu Baby para o baile? Era um grande ninho de cobras, ele não sabia se seu pequeno estava pronto para tento.
Ele chega em casa as onze da noite, assim que entra no quarto ele pode ver seu pequeno dormindo no meio da cama, ele tem o laptop aberto do seu lado, um caderno cheio de anotação no outro, vestia um pijaminha lindo, um short curto rosa bebê com corações brancos e uma camiseta branca, tão delicado quanto ele. Ele sorriu com a cena, ele tinha dormido estudando, fazia muito aquilo e ele sempre zombava dizendo que o menor aprendia através dos sonhos. Como ele sempre fez desde quando Louis era criança, ele tirou tudo da cama e o cobriu, ele provavelmente estava o esperando, isso partiu seu coração. Ele foi tomar seu banho, estava muito cansado e seu corpo relaxou com a água quente. Assim que voltou para o quarto ele viu o menor acordado recolhendo suas roupas.
- Hey Baby. Te acordei? - Louis se virou com negando, ele viu os olhos do menor percorrer o seu corpo e sorriu – o que está fazendo? - ele se aproximou ainda segurando a toalha na cintura.
- Recolhendo a roupa – Louis respondeu baixo – o que é isso? - ele levantou o papel e Harry o pegou, "droga"
- Vai ter um baile beneficente, isso e só instruções de como se vestir e se portar, nada de mais – ele colocou a folha encima da mesinha e viu Louis sentar na cama – tudo bem?
- Você vai? - Louis estava imaginando isso, lá falava Black tie, a imagem de Harry assim o fez suspirar, eu mesmo tempo que o fez se corroer de ciúmes. O maior se ajoelhou na sua frente e sorriu passando suas mãos geladas nas suas cochas.
- Eu ia falar sobre isso outra hora, eu praticamente tenho que ir pois todos os estagiários vão, e estará cheio de empresários e tudo mais. Mas eu queria que fosse comigo – Louis mordeu o lábio, ele realmente não esperava por isso – é um grande evento anual ...
- Eu sei que é, lembro que você foi no do ano passado, eu estava na casa da vovó e você me mandou uma foto da festa – Harry assentiu – algo grande demais, Harry. Não sei se é uma boa ideia me levar, não tem problema se for só – Harry franziu o cenho, não era isso que ele esperava – olha ... eu já foi no seu trabalho algumas vezes, mas ninguém lá sabe de nós, acha mesmo que é prudente me apresentar num evento assim?
- Você não quer ir? Sempre achei que amasse esse tipo de festa, eu achei que amaria ir ...
- E eu amaria – ele suspirou – mas seu pai estará lá te apresentando como sucessor e tudo mais, isso pode tirar todo o foco das coisas, e ainda vai ter os comentários e tudo mais ... sei lá, eu só acho que deveríamos ir devagar sabe? Ninguém sabe que namora um garoto, aí você me leva num dos eventos mais importantes da empresa? Vai ser um desastre – Harry respirou fundo e sentou ao seu lado, ele ficou em silêncio por um tempo e Louis o encarava.
- Eu realmente queria que fosse comigo, Lou. Mas se não se sente confortável eu entendo – ele começou – alguns dos meus amigos lá já sabem de nós, não acho que vai ser uma novidade pra maioria dos advogados do meu pai, eu não sou discreto quanto minha vida – ele deu de ombros – mas não quero que esteja desconfortável com isso, apesar que eu amaria ter você comigo, vai ter uma hora que vamos frequentar essas festas juntos, jantares ou eventos, por que temos que evitar isso agora? - Louis suspirou.
- Se eu for vou ter que usar aqueles smokings? - Harry sorriu assentindo – e vou poder comprar um sob medida e ir ao salão? - ele assentiu outra vez.
- Tudo que quiser – ele murmurou, Louis sorriu e levantou, logo estava sentando no colo do maior. Ele não queria que o maior se sentisse obrigado a levá-lo, mas ele estava falando o quanto o queria lá, quem era ele para negar? Harry agarrou sua cintura e passou os lábios eu seu queixo – você quer um dia de príncipe, Baby? - Louis soltou uma risadinha apertando seus ombros – quer isso, não é? Então v\i ter, tudo que tem direito.
- D-daddy ... - ele gemeu baixinho sentindo os lábios em seu pescoço e as mãos do maior apertar suas nádegas, rebolou nele devagar pedindo por mais.
- Baby. Está tarte ...
- Não, Daddy. Vamos brincar ... por favor - "oh porra" tinha como Harry resistir aquilo? Que se foda, ele acordaria fodido no dia seguinte, mas valeria muito a pena. Ele ergueu o corpo com seu baby no colo, depois virou e o jogou na cama.
- Vira, vamos brincar, Baby – Louis sentiu o corpo arrepiar, seu coração bater rápido e as mãos tremerem – eu mandei virar – ele ordenou outra vez e Louis deitou de bruços – bem assim – ele ronronou vendo aquela bundinha linda empinada, arrancou a toalha do corpo e se ajoelhou entre as pernas do menor, ele arrastou o short dele até tirá-lo do corpo revelando uma calcinha lilás delicada – lindo – ele murmurou baixo, Louis ofegou quando ele apertou suas bandas, pode sentir o mais velho passar seu membro rígido por cima do tecido, sua pele arrepiou.
- Daddy ... - ele implorou, mas Harry não estava com pressa, ele beijou as pernas do menor, as cochas, sentiu seu cheirinho gostoso, antes de tirar sua calcinha.
- Quero que se empine pra mim, Babby ... bem assim – ele puxou os quadris do menor pra cima fazendo ele apoiar seus ombros no colchão – separe as pernas – ele o fez, o menor se inclinou pra frente alcançando o lado do seu rosto, se apoiou nas mão ao lado dele – vou preparar você pra mim, mantenha essa posição ok? - ele ofegou e assentiu, parecia fácil, certo? Errado! Assim o maior começou a lambe-lo e penetrá-lo com os dedos ele sentiu suas pernas fraquejarem, cada vez que cedia levava um tapa pra voltar ao logar. Harry sabia que ele ia vacilar, mas era divertido ver ele se contorcer e gemer seu nome, choramingar baixinho pedindo por alívio.
- Deus ... Daddy, por favor – ele agarrou os lenções sentindo os dedos do maior irem fundo e rápido, mais um pouco ele gozaria, sua pele arrepiou e ele estremeceu – não ... eu não vou aguentar mais ...
- A vai, vai sim, sabe por que? - ele perguntou entre dentes excitado como nunca, vendo seu Baby tão vulnerável – me responda – ele deu um tapa forte.
- Oh ... não D-daddy ... por que? - o maior sorriu diabólico e se inclinou sobre ele o fedendo com os dedos ainda mais rápido, colocou a boca em seu ouvido.
- Por que se você gozar antes que eu mande, vou te castigar, Baby. Não quer isso, não é? Vai ser um bom menino? Hum? - Louis estremeceu gemendo alto, prendeu a respiração tentando retardar seu orgasmo – assim ... bom menino – ele murmurou retirando os dedos do menor, pegou seu pênis pela base e pincelou na entrada delatada do menor, riu baixo quando Louis se empinou contra ele – tão desesperado – ele falou apertando as mandas dele – vamos lá peça – ele rosnou baixo.
- D-daddy ... por favor – o corpo dele tremia pela posição e pela excitação, Louis queria matar Harry por brincar com ele assim, mas ao mesmo tampo ele amava ser levado ao limita.
- Peça – ele falou pais alto e deu um tapa forte, podia ver seus dedos marcados ali, Louis gemeu manhoso se empinando.
- Entra em mim, Daddy. Por favor ... eu quero tanto que dói – ele implorou manhoso rebolando, Harry agarrou seus quadris e se enfiou nele devagar – Sim ... bem assim ... tão bom, Daddy – ele praticamente gritou, aqueles sons tiravam a sanidade do Harry, ele sentia seu pau esmagado, tão quente e apertado que ele mesmo teve se contar pra não acabar antes do tempo. Ele apoiou uma mão do lado do menor, se segurou também nos joelhos, e a mão livre foi para a base do pescoço dele, ele o puxou com força e começou a estocar com vontade.
- É isso que quer? Bem assim ... gosta quando te fodo assim, Baby ... - o menor sentia seu corpo sacudir com o empasto das estocadas, ele estava em estase – foda-se ... tão gosto ... puta merda Lou ... você me deixa louco, gosta de me tirar do sério não é ... só pra te foder como gostar ... bem assim.
- Sim Daddy ... tão grande ... tão gostoso – Harry rosnou e o largou, ergueu o corpo agarrando suas ancas e o empalou com vontade, podia ver o corpo do menor suado, ele agarrou a camiseta de Louis e arrancou do seu corpo, o colocou de quatro e continuou os movimentos, o menor gritava por si. Ele passou as mão pelas costas de Louis, chegando aos ombros ele o puxou para ficar de joelhos, voltou a agarrar sua garganta e colocou o rosto na curva do pescoço dele, Louis levou a mão para trás procurando apoio, agarrou os cabelos úmidos do menor velho, seu corpo tencionou – D-deddy ... eu ...
- Vem, Baby ... deixa vir – ele murmurou contra seu pescoço, levou a mão eu membro sensível do menor e o acariciou, foi o bastante para ele se perder num orgasmo intenso
– Sim ... sim ... ou Daddy ....
- Porra ... - ele veio em seguida, estocando fundo no menor, sentindo seu corpinho tremer em seus braços, mau respiravam, ele o deitou e se jogou ao seu lado, ele podia ver o menor recuperando o folego, desceu os olhos pelo corpo dele, pode ver as marcas dos tapas ali e sorriu – deixou muito marcado hoje – ele murmurou passando a ponta dos danos e Louis se arrepiou – dói?
- Não, não dói – ele respondeu baixo – logo essa merca sai – ele virou pra encarar Harry, ele estava de lado olhando seu corpo, o que lhe fez corar um pouco – tá com fome? - ele murmurou e Harry encarou seus olhos e negou.
- Comi no escritório, acho que estou engordando, nem tempo pra correr eu tenho mais, nem a academia – ele resmungou e beijou o ombro de Louis.
- Não engordou nada, Hazz. - ele sorriu – mas se não tomar cuidado vai ganhar não só a empresa do seu pai, como aquela pancinha dele também – ele brincou e Harry abriu a boca fingindo irritação – e sério Daddy. Não sei se vai ficar bem com aquela pensa nessas suas box sexy que eu amo – ele gargalhou.
- Eu nunca vou ter aquela barriga – ele exclamou com uma falsa indignação e levantou – vou ser o advogado mais sexy e mais gostoso de toda Londres – Louis gargalhou ainda mais – vai rindo, quero só ver quando meu escritório ficar cheio de clientes querendo uma consulta comigo – Louis parou de rir e sentou – o que? Perdeu a graça?
- Se atreva, não vai querer me ver vingativo, Daddy. Eu posso ser um menino muito mal – ele levantou e foi pro banheiro ainda nu rebolando sua linda bunda marcada deixando boquiaberto pra trás.
- Volta aqui, Louis ...


Continua ...

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