Poema VII: Onde há amor

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Borboletas morreram
Sem deixar sobrar nada
Nenhum resquício do que era
O sentimento pela pessoa amada
Talvez não fosse amor
Talvez nunca tenha sido
Mas se era um jardim cheio de flor
Todas já teriam morrido
Mágoa, raiva
Sentimentos desprezíveis
Não fazem bem ao coração
Mas que agora são visíveis
Não diga que mudei
Porque você me fez mudar
Torturou meu coração
Sem nem antes pensar
Só lhe desejo muito amor
Amor em toda sua vida
Porque onde há amor
Batalhas são vencidas

Sobre poemas anônimos, garotos e amor - Livro I [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora