II

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Ao caminhar até a escola, pude apreciar a tranquilidade da manhã, o canto dos pássaros e a brisa suave. Esses detalhes tornavam o trajeto agradável e me ajudavam a relaxar antes do primeiro dia de aula. Ao chegar à escola, senti um misto de ansiedade e empolgação. As novas experiências e a oportunidade de fazer novos amigos me deixavam animada, mas também um pouco nervos. A sensação de estar em um ambiente desconhecido, porém cheio de possibilidades, era única.

Sentimentava uma mistura de ansiedade e nervosismo, enquanto o tempo passava lentamente e o sino se tornava o foco de minha atenção, A ansiedade aumentava à medida que o tempo passava, e eu me questionava se estava preparado para enfrentar as atividades da aula.

A sirene tocou, anunciando o começo das atividades, e eu me preparava para seguir para a sala de aula, carregado com emoções e expectativas, Cheguei à sala de aula com um misto de empolgação e insegurança, observando meus novos colegas e a professora, tentando me adaptar à nova rotina.

Professora: Olá Boa Tarde, Mais um Dia de aula mas Hoje Temos uma Aluna Nova, Myoki!

Quando percebi que todos estavam me olhando. De repente, senti meu coração acelerar e minhas mãos começaram a suar. Eu tentei ignorar a sensação, mas era impossível. Eu me sentia exposta, vulnerável, como se todos estivessem lendo meus pensamentos.

Garota: Oi, Meu Nome é Zana e o seu?

Olhei ao lado e vi uma menina de cabelos curtos. Em seguida, a cumprimentei com um sorriso.

Myoki:  Myoki.

Zana: Seu nome é adorável.

Myoki: Obrigada

Voltei a prestar minha atenção na aula e, logo após, notei um garoto me olhando, mas mantive olhando para a professora. Durante a aula, tentava me concentrar nos assuntos apresentados, mas a sensação de ser observado persistia. No intervalo, Zana me chamou para apresentar a escola junto com amigo Miller.

Zana, me apresentou a escola, mostrando seus lugares favoritos e compartilhando suas experiências. Enquanto caminhávamos pelos corredores, pude sentir a empolgação em sua voz ao descrever cada local. A biblioteca, o pátio, a sala de artes - todos carregavam memórias especiais para ela. Sua paixão pela escola era evidente em cada palavra e gesto. Ao retornarmos à sala de aula, eu me sentia mais conectado ao ambiente, tendo conhecido os lugares que agora faziam parte do meu dia a dia. A apresentação de Zana havia trazido vida e significado àqueles espaços, e eu me sentia grato por tê-los conhecido através de seus olhos

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O caminho de casa, a rua estava deserta, e eu olhei para a Floresta em frente à nossa casa, E a sensação de ser observada veio intensamente, Decidi Ignorar e entrei em casa, abri a porta e me senti acolhida pelo calor e a tranquilidade do lar. A rua deserta e a sensação de ser observada tinha desaparecido.


shyori: Oi Filha! Como Foi seu primeiro dia De Aula?

Myoki: Foi tudo bem.

Shyori: Alguma amizade?

Myoki: Zana, Uma Garota que senta ao meu lado

Shyori: Fico Feliz 

Dirigi-me ao meu quarto para pegar minhas roupas e desfrutar de um banho tranquilo antes de iniciar minhas séries. Enquanto escolhia as roupas, minha mente já estava ansiosa pelas histórias que iria acompanhar. O banho trouxe um alívio bem-vindo, e logo me vi imerso nas tramas envolventes das minhas séries favoritas, deixando o cansaço do dia para trás.

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Chegando na cozinha, me deparei com uma mesa posta e muita comida. Fiquei abismada e agradeci minha mãe pelo esforço em preparar tudo aquilo. Enquanto comia, minha mente divagava sobre o que poderia ter motivado minha mãe a preparar uma refeição tão elaborada. Seria uma comemoração especial? Ou apenas um gesto de carinho? A sensação de ser observada novamente surgiu em minha mente, mas eu tentei ignorá-la e aproveitar o momento.

 Durante o jantar, notei que ela estava distante e parecia cansada. Preocupada, perguntei se ela estava bem. Sua resposta foi evasiva, o que só aumentou minha preocupação. Após o jantar, me retirei e fui assistir minhas séries em meu quarto. A sensação de que algo estava errado persistia, mas eu não sabia como ajudar minha mãe. Decidi esperar até que ela estivesse pronta para conversar e, enquanto isso, me concentrei em relaxar e aproveitar minha noite de entretenimento.

Ao sentir a sensação de ser observada novamente, me levantei e fui até a varanda para olhar para a floresta em frente à minha casa. Não encontrei nada e, em seguida, voltei para minha cama. A sensação de estar sendo observada ainda persistia, mas eu não sabia o que fazer para lidar com ela. Decidi me concentrar em relaxar e tentar esquecer a sensação, mas ela continuava a me incomodar. Ainda assim, eu sabia que precisava descansar para enfrentar o dia seguinte.

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09:30

Durante minha rotina matinal, me deparei com a mãe, que estava desconfortável e com sinais de fadiga. Preocupada, perguntei se ela estava bem, mas sua resposta não foi clara. Essa situação me preocupava, pois não sabia como ajudar minha mãe e, ao mesmo tempo, lidar com a sensação de ser observada.

a sensação de ser observada era uma preocupação constante para mim, e eu não sabia como lidar com ela. A situação com minha mãe apenas tornava mais confusa e inquietante, pois não sabia como ajudá-la e, ao mesmo tempo, enfrentar minha própria sensação de insegurança e isolamento social.

Na escola, me deparei com os olhos de todos, mas fiquei invisível aos colegas. Assim, finalizei o dia sem incidentes notáveis. Durante o dia, me concentrei nos meus estudos e atividades, evitando o contato visual com outros alunos para evitar a sensação de ser observado.

Enquanto caminhava para casa, uma sensação incômoda se apoderou de mim. Parecia que olhos invisíveis me seguiam a cada passo. Inquieta, virei-me na direção da densa mata à minha Direita. Nada vi, exceto as sombras das árvores dançando ao vento. A raiva tomou conta de mim. Como ousavam me observar desse jeito, sem se revelar? Um grito furioso escapou dos meus lábios, ecoando pela floresta. A sensação de ser observada persistia, mas agora eu estava determinada a enfrentá-la.

Enquanto eu apressava o passo em direção a casa, uma sensação inquietante de ser observada se apoderou de mim. Cada ruído na mata ao lado parecia um sussurro indistinto. Minha irritação crescia a cada passo. Finalmente, ao chegar em casa, deparei-me com minha mãe saindo pela porta. Minha raiva se desfez instantaneamente, substituída pelo alívio de sua presença reconfortante. 

Myoki: Aonde você está indo?

Shyori: Vou ao Médico.

Myoki: Está tudo bem? Quer que eu te acompanhe?

Shyori, Está tudo bem, Preciso Somente entregar Os exames de Rotina.

O Amor Psicopata De Jeff The KillerOnde histórias criam vida. Descubra agora