Pedido: Imagine Carl +18

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Pedido: Faz com o Carl, ele fazendo sexo pela primeira vez com uma mulher experiente, please!

Avisos: Conteúdo sexual explícito, sexo desprotegido, todos os personagens maiores de idade (óbvio).
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- Olá, Carl. - S/n o cumprimentou com um sorriso singelo nos lábios preenchidos com um gloss leve. - O que o trás aqui? Eu pensei que você estaria com seus amigos. - Encostou-se na porta para ver melhor o rapaz a sua frente que aparentava estar nervoso demais.

- Bem, eu estava... Seu Marido está aqui? - S/n o encarou, tentando descobrir o que ele estava escondendo e que diabos de pergunta era aquela? Tinha algo de muito estranho acontecendo.

- Não, ele está fora, ele foi em busca de suprimentos. - O mais novo assentiu, ainda desconfortável com a situação presente.

- Eu preciso de conselhos, você pode me ajudar? - Então era isso? A mulher ficou mais aliviada, com um sorriso no rosto convidou o menor para entrar.

- Claro, venha. - Deu um passo para o lado e deixou Carl entrar na casa, fechando a porta atrás dela, o guiou até a sala e gesticulou para ele se sentar no sofá e sentou ao lado dele.

- O que houve?

S/n perguntou a ele, sua expressão demonstrando preocupação.

Carl olhou para o chão, onde ele bateu os pés juntos nervosamente. Ele estava começando a se arrepender de ter vindo ver S/n para conversar sobre isso.

Ele confiava nela como se fosse um membro da família, como uma irmã mais velha, mas sua atração sexual por ela tornava tudo difícil. Ele também não queria se envergonhar na frente dela.

- Eu nunca estive um relacionamento. - Carl admitiu, não querendo olhar nos olhos da mulher. - E eu gosto de alguém, mas não sei como, você sabe...

- Você acharia estranho se eu perguntasse de quem você gosta? - S/n perguntou, a curiosidade dela era muito grande.

Carl hesitou, suas bochechas ficaram com um leve tom de rosa.

- Enid.

- E ela sabe que você gosta dela? - S/n perguntou a ele, este era um ponto importante. Carl pensou por um momento, olhando ao redor da sala encarando qualquer coisa, menos ela.

- Eu acho que sim. Quer dizer, quase nos beijamos mais cedo... - S/n observou o adolescente tentar esconder a cabeça embaixo do chapéu, envergonhado.

- Porque você não a beijou? - Carl suspirou pesadamente com a pergunta.

- Eu não sei como, bem, eu não tenho, você sabe, experiência.

- Sabe, Carl. - A mais velha começou a falar para ele, vendo sua hesitação. - Ela provavelmente não tem nenhuma experiência também.

- E se ela tiver? - Carl perguntou, mostrando sua aflição. - Eu não quero ser uma decepção.

- Isso se trata apenas de prática... - A mulher disse, virando para o menor.

- Todos nós um dia estávamos nessa mesma situação. - Carl deu uma risadinha.

- Não é como se eu tivesse alguém para praticar. - S/n mordeu o lábio, Carl estava em óbvia angústia e precisava de alguém para praticar os beijos. Ela poderia ajudá-lo, até porque não significaria nada. Seria simplesmente uma ajuda amigável e ninguém teria que saber, ela não pôde deixar de notar que Carl estava se transformando em um belo rapaz.

- Você pode praticar comigo. - Ela finalmente declarou.

Carl virou a cabeça para encará-la como um cervo preso nos faróis. Ele achava que não tinha escutado direito, todo o estresse deve ter feito ele começar a ouvir coisas.

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