48. o gatinho

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conteúdo explícito mores se não gostar pula :)

NASH GRIER

Entrei pela janela de Spring seguindo a mesma. No mesmo instante que pisei no chão do seu quarto, joguei minha mochila no chão, partindo para beija-la.

— Pensei que tivesse medo de altura. — comentei , sorrindo contra os seus lábios. Spring fez o mesmo ato, sussurrando um "shh" e voltando a me beijar.

Spring me beijava de um jeito incrivelmente sexy. Eu sabia que ela era novata nisso, mas seja lá o que ela estava fazendo, estava me deixando vivo da melhor maneira possível. Ela agia como uma pessoa completamente diferente, mas de qualquer maneira eu preferia 100% essa Spring.

Ela me empurrou para a cama, e eu sorri perverso com seu ato. Como alguns minutos atrás, ela subiu no meu colo fazendo os mesmos movimentos. Não hesitei em agarrar sua cintura e morrer o seu lábio.

Num mais um ato involuntário, Spring puxou minha camisa pra cima para que eu tirasse-a. Aceitei seu pedido, jogando a blusa no chão e vendo ela fazer o mesmo.

Nunca imaginei que veria e sentiria ela assim, tão sexy e tão entregue a mim. Voltei a beija-lá rápido, enquanto ela fazia os mesmos e excitantes movimentos no meu colo.

Desabotoei seu sutiã como da última vez e não esperei em jogá-lo longe. Spring não pareceu se importar, já que sua boca estava no meu pescoço e sua mão passeava pelo meu corpo todo.

A morena delirava a cada mordida ou chupão que eu dava nos seus seios. Ela se contorcia de prazer, como quem já tivesse feito isso varias e varias vezes. Spring me puxou pra si, procurando um meio de depositar sua excitação.

Encarei a antes de tirar o último pano que a cobria. Spring apertou os olhos, indecisa.

— Não vai doer. Eu prometo. — tentei passar lhe confiança. Ela assentiu, receosa.

Quando meus dois dedos deram início ao meu trabalho, Spring gritou, mas de dor. Em um movimento ela se afastou e se trancou no banheiro do seu quarto.

— Spring, você está bem? — bati na porta, que continuava trancada.

Não. Isso doeu! — ela gritou do outro lado.

— E onde está a Dark Spring? — perguntei.

Não quero mais brincar de Dark Spring.

— Spring.. — suspirei, batendo de novo. — Abre a porta.

Eu não. Vai que você resolve enfiar esses dedos de girafa em mim de novo. Sem ofensas.

E a Spring de sempre estava de volta.

A campainha soou, bufei frustrado, colocando a minha calça e me certificando que os pais da Spring não estavam em casa.

Abri a porta e arqueei as sobrancelhas quando vi um menino segurando um gato.

— Eu sou Aaron e.. — ele começou, fazendo carinho no filhote.

Fechei a porta na sua cara, voltando ao seu quarto. Mas parei no meio do caminho, mudando de ideia e abrindo a porta de novo.

— Pensando bem, me dá esse gato aqui.  — peguei o animal de suas mãos, e agora sim fechei a porta na sua cara.

Bati na porta do banheiro de novo.

— Spring, eu tenho um gatinho aqui. — cantarolei. Em fração de segundos Spring pôs a cabeça para fora.

— É um gato de verdade ou é só uma trapaça pra você começar a me beijar de novo? — ela espreitou os olhos. Gargalhei.

— É uma boa tática, mas é um gato de verdade.

Spring saiu do banheiro tirando o gato da minha mão.

— Oh, meu Deus, é um filhote! — ela gritou, maravilhada. — Onde você arranjou um gatinho?

— Achei na rua. — dei de ombros.

— Hey Spring, eu vi o Aaron saindo daqui e.. — vi um vulgo entrando pela janela. Arregalei os olhos. — Meu Jesus, você está pelada.

Por quê tudo mundo resolveu aparecer na casa da Spring hoje?

— Winter! — ela gritou, se cobrindo com um travesseiro. — Quer ver o meu gatinho?

Winter se aproximou, fazendo carinho no bicho.

— Winter?! — gritei. Ela pareceu entender a situação. — Dá o fora!

— Okay, okay.. — ela se virou pra sair. — Podem continuar seja lá o que vocês estejam fazendo.

Encarei Spring, que acaricia o gato.

— Quer continuar o que estávamos fazendo? — perguntei.

— Quer comprar ração pro meu gato? — ela sorriu amarelo, fugindo do assunto.

Maldito gato.

SPRING ➶ n. grierOnde histórias criam vida. Descubra agora