Consigo ver o furacão se afastando mais deixando ainda de longe muitas árvores caindo Léon está falando com os rapazes até o momento em que ele pega Pietro pela camisa arrastando até o centro os rapazes já estavam sem força após serem espancados quando Léon se prepara pra gritar solto um grito agudo fazendo olhar pra trás, levanto correndo de trás das grades e corro até perto deles recebendo olhares maliciosos.
Leon- achei que não estivesse aqui... Sabe onde está Agatha? - perguntou ainda com a arma na cabeça de Pietro
Eu- não, mandei ela fugir correndo enquanto voltava ajudar os meninos. - respondi firme me aproximando
Leon- belo corpo.. não foi atoa que ele te quis tanto - falava me olhando de cima a baixo
Eu- você não sabe nada sobre ele - respondi num tom alto
Leon- continua perdendo a linha quando se fala nele, assim que gosto - falou
Pietro- ele quem ? - perguntou
Eu- ninguém, não dê ouvidos a esse abestado ande Léon sou eu quem você quer então pegue - mandei ainda seria
Quando Léon está se aproximando uma das árvores acaba caindo puxando junto um poste caindo sobre um dos carros, o carro explode me fazendo se agachar tampando meus ouvidos sinto braços rodearem minha cintura e uma ardência no meu pescoço me deixando mole antes que possa agir sou derrubada no chão, o vento estava tão forte que parecia querer levar o corpo o vento começou a levantar areia deixando impossível ver sem forças sou pega no colo e levada a um dos carros assim que sou colocada no porta malas tudo fica preto.
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Não abro os olhos ainda experimentando a dor que estava sobre meu corpo, a camisa social já havia secado me deixando pouco aquecida meus braços estão presos separados um do outro pra cima estou em pé sem poder sentar as correntes que prendem meu braço está presa no teto, a sala era toda escura e de ferro meus braços estavam dormentes e ficando roxo minhas pernas quando acordei estavam caídas e agora sustenta meu corpo fraco.
Não demora nem cinco minutos que acordei e entra um homem todo de preto em terno alto seu rosto estava sério de maxilar trincado e sua roupa estava marcando seus grandes musculoso sua careca estava coberta com algumas tatuagens tals como sua mão grossas e com anéis, havia uma arma pendurada sobre seu corpo.
Xxx- tá olhando oque? - ele perguntou com sua voz rouca e alta
Eu- é proibido olhar ? - fiz uma pergunta retórica
Xxx- se liga garota, não tenho paciência muito menos pudor - retrucou se aproximando
Eu- grande merda - respondi levando em troca um murro no rosto
Sinto o gosto metálico forte na boca cuspo para o lado fazendo uma careta - havia tempos que não levava uma surra - encaro seu rosto próximo ao meu com um sorriso debochado levanto a sombrancelhas abrindo um sorriso de ponta a ponta, seu rosto se fecha ficando com um ponto de interrogação imaginário mais logo trocando por uma cara desalojado após levar uma cabeçada na cabeça me sinto tonta por uns instantes quando abro os olhos foi tempo de ver teu corpo enorme cair no chão.
Eu- opa - falei sorrindo
Olho para porta que vejo que a mesma está bem fechada, jogo meu peso pra frente agarrando com as pernas a coxa do homem enorme puxo com os dedos dos pés a faixa que prendia a arma em seu corpo com pouca dificuldade retiro do seu corpo jogo meu peso todo nas minhas mãos já roxas com a vista embaçada pelas lágrimas de dor prendo a arma entre minha coxa, fico balançando minhas pernas e quando dou por suficiente jogo minhas pernas pro ar para o lado direito conseguindo agarrando a arma.
Enquanto seguro a arma volto a por meu peso para as pernas enquanto chorava de dor, solto uma longa lofada de ar me virando outra vez de ponta cabeça com ajuda dos meus pés e minha mão que segurava a arma consigo disparar um tiro na corrente fazendo a se romper quando meu braço esquerdo cai choro de alívio e atiro na outra caindo no chão, Vejo meus braços voltarem a sua cor normal aos poucos quando consigo recuperar minha força total pego todos os armamentos do rapaz ando até a porta e puxo fazendo a ranger olho o corredor e vejo estar vazio logo identifico o local.
Estou numa sede na ilha caribe ando até o meio do corredor ficando nas pontas dos pés retiro a tampa do acondicionado faço força pelas mãos subindo até o pequeno buraco e passo por ele coloco outra vez a tampa e sigo a claridade em que invadia o aquele lugar apertando.
Depois de vários lugares errados em que fui parar entre meia hora o alarme ecoa pelo lugar paro por cima de uma grade vendo vários seguranças correndo com armas quando vejo que ninguém passa pelo corredor abro a pequena abertura e pulo para o chão fecho outra vez saindo do corredor indo a uma sala escura faço um coque mal feito e procuro pela luz quando acendo a mesma vejo que estou numa sala de armas sorrio andando até uma delas, acabo pegando várias armas bombas e facas quando estão todas presas ajeito minha camisa social vou até a porta saindo em seguida mais antes de sumir pelo corredor direito a sala explode apresso meus passos jogando bomba por onde passava alguns tiros são disparados mais com a fumaça das bombas consigo me esconder sem ser vista continuo soltando o monte de bomba pelos corredores que vinham vários e vários segurancas encontro uma porta com este desenho ☢️ assim que abro vejo ando pelo pequeno corredor parando na grande grade que impedia de cair, do outro lado da grade tinha várias máquinas trabalhando o cheiro metálico era forte pelo lugar e existia grandes placas de incêndio desço as escadas escondida dos seguranças que corriam pelo lugar trancando todas as entradas e jogo no mínimo três bombas em cada lado corro outra vez pra cima abrindo a porta a tempo de me colocar para o outro lado quando a explosão aconteceu causando uma leve queimação em minhas costas.
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A Dama De Preto
AçãoMarcelly uma garota que perdeu os pais aos seus cinco anos para um grande mafioso, mortos na sua frente sem nem ao menos poder fazer nada e em sua mente só se passava uma coisa VINGANÇA. Anos se passaram e o grande segredo continuava intactos, no d...