Passou alguns dias e finalmente fui liberada, durante esse tempo pedi pra ficar sozinha até mesmo pra assimilar essa história, pedi pra Agatha que em segredo procurasse a sede principal da máfia inglesa eu preciso verificar se é verdade mesmo sobre meu irmão por que se for eu juro pela minha vida que mato ele, assim como sobre meu irmão foi um choque descobrir que engravidei do Mike foi uma das piores notícias, mais pra minha alegria ou não eu acabei perdendo perdi quando completei um mês e pelo meus cálculos a única vez que não usou camisinha foi a primeira vez em que tocou em mim, mais também com essa perda descobri que os avisos frequentes danificou meu útero oque chegou a resultado de nunca ter filhos de primeira chorei igual uma criança e expulsei todos do quarto foi aí que mais ninguém veio apenas Agatha pra me trazer minhas roupa e foi aí também que pedi sobre meu irmão, ela foi a única que soube oque realmente aconteceu naquele lugar keila veio um dia só me visitar e ela foi um amor conversamos muito sobre as férias em que elas tiveram e que Agatha começou a mandar recados pra casa mais frequentes e que a grande vingança quer que seja ao meu lado, sobre os abusos recusei ir a uma psicóloga não queria que mais ninguém soubesse do ocorrido, e mesmo que quando eu pense sobre o abuso eu me sinta um lixo não me sinto tão mal assim como pensei consigo suportar a dor firme oque me fez receber elogios sobre ser forte, não avisei ninguém sobre ter sido liberada a não ser Agatha que pedi pra comprar passagens e fazer minha mala.
Me levanto e vou até o banheiro passo um creme no corpo visto um croped preto um shorts preto também e uma bota preta escovo meus cabelos e passo uma make caprichada, passo meu perfume e desodorante pra tirar esse cheiro horrível de hospital coloco minhas unhas postiças já que cortaram a minha 😑 foto multimidia saio do banheiro e pego minha bolsa saio do quarto e vou até a recepção assinar os papéis, assim que assinado peço um taxi pra casa.
Não demora muito chego e não encontro ninguém entro e pego minhas coisas que estão no quarto pego inclusive meu celular e outras coisas, saio de casa com o mesmo táxi e fomos pro aeroporto.
(...)
Chego em frente a boate que fica em um lugar super afastado, ela é subterrânea então quem passa pela rua não vê nem os carros nem a boate desço do táxi pego minhas malas e vou entro no terreno que parecia abandonado, desço a descida escondida e dois seguranças me barram
Segurança- não pode entrar aqui garotinha - ele me olha sério
Eu- meu nome é Marcelly Alende- no mesmo instante o rapaz arregala os olhos e libera minha entrada
Entro no lugar luxuoso observando cada lugar as paredes eram de camurça vermelho escuro o chão preto e em frente a entrada havia o sobrenome destacado Alende e uma árvore seca sem flores com as raízes a mostra deve ser o símbolo da máfia que cresceu por raízes de sangue, nos cantos havia estátuas de ouro e quadros na qual parecia apenas rabisco mais sei que vale minha vida, também havia mesinhas de vidro com vasos de rosas vermelhas os lustres iluminava o lugar escuro o corredor que dava acesso a esquerda vinha um som alto e do lado direito era calma e com mais seguranças e uma escada que brilhava mais que o sol a minha frente.
Entro no corredor direito e dessa vez seguranças não me param, mais eu paro após ver um quadro da minha família unida me aproximo dela e só então depois me dou conta de estar chorando.
Eu- cadê meu tio? - pergunto ao segurança que me olha estranho
Segurança - e você é? - pergunta me olhando com desdém
Eu- Marcelly Alende- ela me olha meio assustada e sai indo em direção a alguma porta apenas sigo
Segurança - seja bem vinda senhorita Alende - ela fala e abre a porta
Entro em uma sala moderna com prateleiras do lado direito e uma parede ao lado esquerdo que era apenas de vidro a cortina cobria oque havia lá embaixo me aproximo e abro e vejo que daqui tem visão pra boate mais específico pro palco onde mulher se esfregavam uma na outra ou até mesmo naquele ferro em que se penduravam.
A sala tinha uma mesa de madeira no centro com um computador desligado e vários papéis sobre ela um porta caneta e entre várias outras coisas atrás da mesa enorme tinha uma cadeira giratória de couro preta as paredes eram todas marrom escuro em cima da cadeira tinha um quadro enorme quase tampando a cor da parede nela tinha também o nome Alende e a árvore com várias pessoas inclusive minha família e meu irmão ali totalmente sério diferente do que sempre via.
Deixo minha mala no canto e ando até os livros e pego um em que chamou minha atenção, o nome destacava Alende peguei a mesma e me sentei de frente pra mesa abro o livro que era enorme e vejo na primeira página uma árvore enorme também sem folhas e preta nas outras páginas havia fotos de famílias e atrás delas um texto que falava sua crença e claramente havia vários da família Alende em que não conhecia.
Patrick - e realmente surpreendente sua visita - ouço a voz atrás de mim e me levanto rapidamente - meu nome é Patrick, é um prazer te rever sobrinha.
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A Dama De Preto
AçãoMarcelly uma garota que perdeu os pais aos seus cinco anos para um grande mafioso, mortos na sua frente sem nem ao menos poder fazer nada e em sua mente só se passava uma coisa VINGANÇA. Anos se passaram e o grande segredo continuava intactos, no d...