" conhecido "

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Acordo sendo cutucada sem percebermos quem seja meto um soco na pessoa que logo resmunga de dor, abro os olhos e vejo estar na garagem subterrânea​ dos Alende encaro Taylor que me olhava igual um bobo e reviro os olhos.

Taylor- você babou na minha testa sabia? - ele perguntou e nego

Eu- To nem aí, onde está Bonnie ? - pergunto me espreguiçando e limpando a boca

Taylor - está aí fora esperando você sair do carro pra aquela conversa. - falou fazendo carinho em meu cabelo

Desço do carro encontrando Bonnie com seus belos cabelos pretos prendido em um coque alto junto a uma calça branca grudada Jens com uma regata preta quem vê assim acha que é mais nova do que aparenta.

Eu- oi mãe - falo me aproximando e sou recebida em um abraço

Bonnie- são graças a deus achei que ia ficar infurnada naquele carro - segura em meu braço me puxando

Eu- já está tudo pronto ? - pergunto baixo enquanto andava ao seu lado

Bonnie- sim... Só falta você fazer aquela coisa. - ela avisa e aceno aos meus amigos que entravam no grande salão em que a música ocupava nossos ouvidos

Eu- daqui algum tempo resolvo isso... Só preciso de um tempo com eles - falo baixo e ela me olha com pena

Bonnie- certeza? Você sabe que eles nunca iram te perdoar ainda mais eles - fala parando e aponta a cabeça na direção dos meus amigos

Eu- esse é um inferno que ninguém​ merece... Irei fazer com que todos virem meus inimigos e você sabe que deverá ir pra longe ? - pergunto cabisbaixa

Bonnie- eu te deixei uma vez... Mais não vou deixar de novo - responde apertando meu ombro

Eu- vamos preciso dormir e esfriar a cabeça - aviso e ela concorda

Subo as escadas que davam aos quartos sozinha entrando e escorrendo pela porta fico em silêncio apenas com minhas lágrimas precisava me acalmar e relaxar me levanto pegando um wisky diferente bebendo de gole e gole enquanto sentia repulsa na garganta junto a sede que aumenta, pego tres outras bebidas minha arma com munições colocando numa bolsa saio do quarto pela janela pulo no telhado caindo na posição feto sinto algumas dores mais ignoro descendo escorregando e me segurando no galho pra não cair, desço correndo até a rua feita de marcas de carro as árvores cobriam toda minha visão a noite tomava a rua pego outra bebida bebendo vejo uma luz vindo até a sede e corro até o mato segurando o riso vejo o carro parar e dou por andar pra trás achando que me viram mais quem desce deles me chamam atenção.

Xxx- eles devem estar dormindo vamos entrar lá e pegar Marcelly o resto quem vai resolver é o chefe. - um deles falou

Tá legal... Eu sou mais odiada do que imaginei, como uma pessoa em plena fofura consegue ser odiada !? EU SOU UM AMOR.

Pego minha bebida bebendo de uma vez as outras restantes me deixando mole pego minha arma colocando o silenciador estava com uma tremenda vontade de rir e mijar mais tive que me segurar aponto nos dois homens junto a uma mulher todos de pretos e atiro fazendo os cair no chão - até que foi fácil - ando até o carro me apoiando em árvores enquanto a bebida subia de uma vez, chego atrás do carro e me sento encarando os corpos caídos no chão ainda vivos ando até eles pegando a arma da mulher que já havia morrido pois havia perdido a minha me deito ao lado deles rindo.

Eu- quem mandou vocês me buscar ? - perguntei me encolhendo de frio

Xxx- não iremos falar. - um deles responde e atiro na cabeça me virando ao outro encolhido tentando pegar sua arma chuto seu saco com meu salto e mordo os lábios encarando sua beleza

Eu- qual o seu nome ? - pergunto sorrindo maliciosa

Xxx- não é da sua conta - respondeu em sussurro estancando sua barriga

Eu- sabe você me parece com alguém... Qual o seu nome ? - perguntei outra vez me aproximando e segurando seu rosto com meus dedos

Xxx- não vai fazer diferença mesmo me mata logo.. aliás Marcelly você deveria estar na casa enquanto íamos te sequestrar - respondeu

Eu- aquele lugar é chato ninguém gosta de brincar como eu - respondi me deitando em sua coxa

Xxx- por que não me mata logo ? - murmurou irritado e com dores

Eu- eu já disse.. você me lembra alguém que eu gostava muito. - respondo me virando pro seu tronco

Retiro sua mão com cuidado enfiando meus dedos no buraco enquanto arranco a bala seus gritos altos me deixavam surda, isso foi nojento confesso.

Xxx- ficou maluca ? - gritou me empurrando - ou tentou -

Eu- aí só estou tentando te ajudar. - reclamei

Fico deitada em sua coxa encarando as árvores balançando com o vento o rapaz estava parado olhando pra mim mais quando o olhava desviava me levanto - melhor dizer me jogo - até a porta do carro abro procurando uma maleta de primeiros socorros.

A Dama De PretoOnde histórias criam vida. Descubra agora