• SeSoo •

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       Em todos os contos de fadas existe a ápice da situação, seja ele bom ou ruim. Kyungsoo gostava de definir a ápice que surgimento de novos sentimentos que até então não existiam, como o amor. Da onde que florescia o amor entre o príncipe e da princesa se mal se conheciam? Isso, era que Kyungsoo sempre se perguntava, e não compreendia de onde vinha essa intensidade entre troca de olhares e pequenos sorrisos. 

           mas Kyungsoo encontrou, encontrou a intensidade que sempre se perguntava...

|Residência Do|

|21:18 P.M|

|Segunda-feira|

   SeHun subiu as mãos pela costa de Kyungsoo o segurando contra seu corpo, enquanto se beijavam apaixonadamente. Se separaram pela falta de ar, e assim que seHun deu indícios de que iria voltar conduzir Kyung na valsa, o pequeno lhe intorrompeu, sorrindo doce, deixando um selar em seus lábios. 

—  Eu preciso te mostrar uma coisa... —  murmurou, puxando SeHun consigo, em direção ao seu quarto.

    O cômodo estava iluminado por velas aromáticas, os lençóis impecavelmente brancos, arrumados na cama de casal. Kyungsoo empurrou SeHun para se sentar na cama, e com a pouca coragem que tinha, afastou se virando de costa, e começou a desabotoar sua camisa devagar, deixando-a cair aos poucos dos ombros, dando ampla vista da pele pálida e macia. SeHun engoliu seco, admirando a costa de Kyung, enquanto esse, já desabotoava a calça deixando-a cair até o tornozelo, mostrando a lingerie preta destacada na pele branca, deixando as nádegas e as coxas mais fartas do que realmente era. 

      SeHun estava sem palavras, não conseguia raciocinar, sentia que estava no céu, observar Kyungsoo seminu foi algo espetacular, mas isso só estava começando. Kyungsoo, se virou, com as bochechas vermelhas, e com timidez, caminhou em passos lentos até SeHun, e quando o alcançou, roçou seus lábios nos dele, se sentando seu colo. SeHun respirou fundo, hipnotizado com tamanha beleza, sem fala qualquer. 

  —  Sehunnie... Me dê prazer... —  sussurrou rouco, sugando lábio inferior, enlouquecendo SeHun. 

—  irá se sentir no céu, meu amor...  

      SeHun o puxou para um beijo calmo e sensual, enquanto deixava suas mãos percorrerem a pele desnuda e macia, seus dedos deslizavam dos ombros até as costas, e descia se encontrando com a bunda farta do mesmo. Adentrou com as mãos na lingerie, apertando a bunda farta, fazendo Kyungsoo arfar entre o beijo, envergonhado. Kyungsoo começou a rebolar lentamente no colo do mesmo, enquanto SeHun descia aos beijos pelo pescoço, deixando leves marcas vermelhas. Se encararam antes de voltarem a se beijar afobadamente, soltando todos os seus desejos carnais. 

    Kyungsoo segurou a fina gravata e de SeHun e começou a frouxa-la, enquanto chupava e mordiscava a pele alva. SeHun começou ajuda-lo, desabotoando sua própria camisa. Segurou Kyungsoo em seu colo, e o jogou na cama, sentando em cima, deixando Kyungsoo surpreso, que o encarava com os lábios entre abertos, e ofegante. SeHun jogou sua camisa longe, e sorriu malicioso, puxando Kyungsoo para um beijo afoito. Kyung abraçou seu pescoço, o puxando para mais perto, enquanto SeHun judiava de seus lábios, os chupando e mordiscando. 

    Se separou do beijo, descendo com a língua no maxilar para o peitoral do menor, e assim que chegou nos mamilos, os sugou e rodopiou a língua, fazendo Kyung arquear a costa, gemendo. Agarrou nos fios negros do mesmo, num pedido mudo por mais, e assim o fez, intercalando entre os mamilos. Chupou a barriga do menor, lambendo toda aquela pele saborosa e macia, e parou na lingerie de renda, olhando Kyungsoo nos olhos, se sentindo tão excitado. Desceu a lingerie, vendo o pênis rosado semi ereto, fazendo Kyungsoo cobrir seu rosto com as mãos, envergonhado.

— Kyungsoo, olha pra mim... Me deixa ver seu olhar de prazer enquanto de chupo! —  Kyungsoo arregalou os olhos sentindo suas bochechas queimar de vergonha, mas sua boca abriu num verdadeiro "o" quando SeHun sugou sua glande.

— S-SeHun! Aah... Ohh, m-mais... —  choramingou, enquanto SeHun descia aos beijinhos a extensão, antes de lamber a glande, se excitando com os gemidos e suspiros que o menor dava.

— Geme para mim amor... —  murmurou, antes de "engolir" o pênis, sugando levemente, sentindo a glande bater em sua garganta. Kyungsoo agarrou seu fios de cabelo, arqueando as costas, sensível com aquela carícia. 

     SeHun soltou num "poop" deixando um fio de saliva escorrer, e segurou as pernas as deixando bem abertas. Olhou para entrada rosada, e beijou ali, deixando Kyung surpreso e desconcertado com aquela caricia depravada. Lambeu arrancando gemido do mesmo, e começou a penetra-lo com a língua, rodeando-a deixando bem lubrificado. Lambeu dois dedos e acariciou a entrada do menor, como se fosse um pedido. Kyungsoo suspirou antes assentir, sentindo um dedo invadindo aos poucos, causando um leve desconforto. 

   SeHun voltou novamente a chupa-lo, somente a glande, concentrando bastante saliva, para sugar com pré gozo que vazava. Começou a mexer seu dedo com dificuldade pelas paredes interna ser apertadinhas, enquanto deslizava sua língua pela fenda, fazendo Kyungsoo gemer alucinado. Assim que pegou um ritmo frenético com a mão, introduziu mais um dedo, observando Kyungsoo, entregue para si, com os lábios entre abertos gemendo seu nome, os cabelos loiros revoltos, as bochechas coradas e o leve suor. Kyungsoo se sentia quente, com sensações que nunca jamais havia provado. 

      SeHun reforçou preparamento fazendo movimento tesoura, Kyungsoo já estava se acostumando com algo dentro de si, que o fez rebolar contra os dedos do mesmo. SeHun tirou seus dedos de dentro dele, e se levantou para tirar a calça, estava tão duro e afobado, Kyung lhe encarava com desejo, mordendo os lábios, querendo tê-lo logo dentro de si. 

  — Tem lubrificante? —  perguntou, já nu, sendo observado pelo menor. 

—  Sim, aqui... —  sussurrou rouco, tirando o lubricante debaixo do travesseiro e jogou para SeHun. 

      Espalhou o gel gelado por toda extensão, e o puxou para outro beijo. Se posicionou no meio da cama puxando Kyungsoo para ficar por cima, e entre selares carinhosos, Kyung descia lentamente, apertando os olhos com a dor que fazia, sentindo as lágrimas molharem suas bochechas quentes. Respirou tremulo quando SeHun estava dentro por inteiro, tentando focar no carinho que recebia e no que aquilo significava, e não, nas lembranças ruins. SeHun o beijou com carinho, e o esperou ficar confortável para se mexer. 

    Kyungsoo, respirou fundo, antes de subir lentamente com ajuda das mãos de SeHun que segurava sua cintura, e desceu sentindo lhe preencher novamente. Repetiu num ritmo lento, torturante para os dois, mas quando menos percebeu, uma onde prazer e calor se alastrou por seu corpo, o fazendo quicar no colo de SeHun, gemendo esganiçado, toda vez que a glande surrava sua próstata. 

  —  S-sehunnie! Mais! Ooh! —  gemeu, sentindo o aperto em sua cintura se intensificar, junto com os movimentos. 

—  Tão gostoso... Tão apertado... —  SeHun murmurou contra seu pescoço, sentindo seu orgasmo próximo.  Gemeu esganiçado quando Kyungsoo sentou com força, num ritmo frenético. 

    Não demorou muito para Kyungsoo gozar, gritando rouco com o prazer arrebatador, contraindo sua entrada em volta de SeHun que num gemido estrangulado, gozou. Ofegantes e sem forças, caíram na cama cansados, juntos, sem dizer nada. O silêncio foi apreciado, enquanto reuniam forças para olharem um para o outro, como se tivessem uma conexão tão forte, que os fazia quer de novo, de novo e de novo. [

  —  Eu te amo... Depois de um ano apaixonado por você, eu queria dizer isso, que te amo! — Kyungsoo estava surpreso, com coração acelerado, e sem palavras.

—  Eu também te amo, mesmo que só agora, e talvez não na mesma intensidade que você, que cultivou por muito tempo isso, eu te amo... —  murmurou incerto, mas o sorriso doce aquietou seu coração, o fazendo sorrir junto. 

— Obrigado por essa noite maravilhosa... Você foi incrível! — SeHun se virou de lado abraçando o corpo nu de Kyungsoo.  

  — Obrigado por me dar prazer, nunca na minha vida senti isso, foi tudo muito novo para mim... Mas agora estou cansado! —  os dois riram, se aconchegando para mais perto, colando os corpos. 

Durma pequeno, estarei aqui...  

Conto de Fadas | SESOOOnde histórias criam vida. Descubra agora