Capítulo 02

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   Nova Versão 

 "É bom e necessário mudar, às vezes, constantemente, sempre

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 "É bom e necessário mudar, às vezes, constantemente, sempre."

Aline Ferreira

Abri meus olhos com o som do meu celular estiquei minha mão sentindo o lençol da minha cama e a poucos metros senti o celular na minha palma desliguei não me importando com quem era, olhei para o lado vendo o céu claro pela grande janela do meu quarto, esfreguei meus olhos sentindo minha dor de cabeça latejar e quando me levantei senti o peso da minha ressaca, bendito dia que fui aquele reencontro talvez se tivesse bebido menos não estaria perto de morrer, sentindo como se meu corpo pesasse milhões me sentei vendo meu quarto impecável com apenas um rastro de roupas até a cama, sem dúvida eu bebi muito já que minha cama estava impecável eu apenas tirei a roupa e me joguei na cama, pela segunda vez meu celular apitou me fazendo pega-lo e ler a mensagem na tela:

" Você tem que ir se encontrar com Pietro. Ass. Danielle"

Revirei meus olhos e me levantei indo direto para meu banheiro tomando um banho frio tentado tirar um pouco da ressaca, como o resto da minha vida eu não tinha tempo de ficar deitado ou descansar inspirei e comecei a fazer minha rotina vesti meu terno preto coloquei meus sapatos e arrumei meu cabelo, desci as escadas vendo um barulho em minha cozinha mas diferente do que pensei ali não estava minha cozinheira e sim uma mulher seminua mexendo na minha geladeira fiquei um tempo encarando ela se inclinar mostrando parte da bunda, tentei vasculhar minha memória tentando achar quem ela era mas como imaginei ela não tinha vindo comigo:

— A o bonitão acordou! — Olhei para ela vendo a mesma sorrir de lado e passar os olhos por mim, dei um sorriso de lado, eu podia ser um cafajeste mas odiava que mexessem em minhas coisas e odiava ainda mais quando mexiam nas coisas sem que pedisse minha permissão principalmente quando eu nem conhecia a pessoa:

— Está meio tarde, não é? — Falei indo até minha cafeteira pegar minha xícara antes de ver a cara desacreditada da mulher, ela ficou alguns segundos calada com a boca aberta e mãos fechadas: Acho melhor você ir!

— Está me expulsando? — Sua voz saiu mais fina, me encostei no balcão olhando para ela negando levemente:

— Não, estou pedindo educadamente que você vá embora! — Sorri de lado tomando uma xícara de café contei até três, no um ela me deu um tapa não vou mentir senti minha bochecha arder e se essa reação não fosse tão comum ficaria mais irritado, mas enfim ela não era a primeira a ficar irritada:

— Não acredito que fiquei com alguém como você e seu irmão! — Ela virou jogando os fios pretos na minha cara e saiu batendo o pé recolhendo as roupas que estavam espalhadas na sala, assim que minha porta bateu deixei a xícara sobre o balcão e voltei a subir as escadas.

Abri a porta antes da minha dando de cara com meu irmão jogado na cama, Will parecia tão morto quanto eu ao lado da cama estava uma calcinha rosa provavelmente da mulher que me bateu, coloquei minha mão no bolso e observei meu irmão deitado de barriga para cima, dei um sorriso de lado e levantei meu punho descendo com força na barriga dele, os olhos dele se abriram e suas mãos foram para cima da barriga ele gemeu e encolheu o corpo demorou cerca de três segundos para seus olhos focaram nos meus:

Amor no limiteOnde histórias criam vida. Descubra agora