Capítulo 14

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Nossa liberdade fundamental é o direito e o poder de decidir    como qualquer pessoa ou qualquer coisa fora de nós nos afetará

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Nossa liberdade fundamental é o direito e o poder de decidir como qualquer pessoa ou qualquer coisa fora de nós nos afetará.

Stephen Covey

Desencostei minha testa na dele sentindo minha respiração ainda agitada Andrew passou as mãos por meus ombros subindo para afastar meus fios de cabelo colados em minha pele, eu inspirei profundamente sentindo meu corpo ainda quente e sensível, com cuidado ele me levantou me colocando deitada no chão com ele por cima de mim, eu estava mole não tinha forças para me mover Andrew me deu um beijo nos lábios e se levantou me fazendo encara-lo:

— Fique aqui, vou pegar algo para te limpar! — Ele se inclinou para pegar sua cueca e vesti-la antes de sair andando para um lugar que eu não vi, agora sozinha sem Andrew virei meu rosto para o lado vendo o fogo da lareira cintilar como longas línguas banhando o ar meus olhos ficaram parados ali até que aos poucos senti o sono começar a me tomar.

Acabei me sentando pois sei que se continuasse deitada quando Andrew voltasse eu estaria dormindo estiquei minha mão para pegar a blusa de Andrew e vesti aproveitando para olhar ao redor reparando no apartamento, ele não tinha decoração, não tinha quadros e nem fotos creio que as plantas sejam de plástico esse lugar não me parecia ter vida ou Andrew era realmente alguém que não se importava com a própria casa, virei meu rosto para frente quando ouvi passos e Andrew apareceu em minha frente segurando um pouco de papel:

— Está tudo bem? — Ele questionou se abaixando a minha frente puxando minhas pernas para abrir e senti um leve arrepio quando ele passar o papel entre minhas coxas onde ele havia gozado, ele fazia isso sem tirar os olhos dos meus e por um momento minha mente esqueceu que ele havia feito uma pergunta: Rachel? Está bem?

— Sim, só um pouco com sono — Falei para ele que amassou o papel e jogou na lixeira que havia ao lado da lareira, sem muita cerimônia ele levantou e me estendeu a mão: Acho melhor eu ir:

— Já é tarde, durma aqui essa noite — Eu poderia discutir com ele mas estava realmente com muito sono então apenas aceitei sua mão e deixei que ele me guiasse pelo apartamento.

Subimos uma escada em espiral para um segundo piso que tinha um total de cinco portas uma em cada lado do corredor, ele me levou para última porta onde ficava um quarto enorme com uma cama enorme no centro e poucos móveis, realmente esse apartamento era estranho, Andrew entrou em uma porta e quando saiu estava segurando uma blusa preta:

— Vista isso é mais confortável! — Peguei a blusa de suas mãos e dei passos para me afastar dele ficando de costas para o mesmo puxei a blusa dele e vesti a outra que mal parecia ter sido usada antes, quando me virei vi Andrew sentado na cama olhando para mim: Dormir na mesma cama vai ser um perigo — Falou me olhando com um sorrisinho de lado eu puxei a blusa um pouco para baixo e sorri de lado:

— Foi você que rasgou minha calcinha — Falei vendo o mesmo acenar dando um sorrisinho de lado e olhar para um ponto qualquer do quarto sorrindo de lado:

Amor no limiteOnde histórias criam vida. Descubra agora