Capítulo 29

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Chega um determinado momento em nossa vida que preferimos namorar sério do que ficar perdidos em bocas que não nos valorizam

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Chega um determinado momento em nossa vida que preferimos namorar sério do que ficar perdidos em bocas que não nos valorizam.

Nilton Leao

Senti minhas coxas serem apalpadas por mãos fortes que subiram lentamente por minha pele, eu estava de olhos fechados e meu corpo ainda estava submerso ao meu sono as mãos grandes e fortes subiram até que seguraram a cueca de Andrew e puxaram para baixo me despindo, umedeci os lábios tentando processar as sensações realistas do sonho:

— Isso vai ser bom — Ouvi uma voz distante, minhas pernas foram afastadas e como se um espinho fosse enterrado em minha barriga eu senti uma chupada forte em meu clitóris me fazendo arregalar os olhos e tirar minhas costas do colchão, abri meus olhos e olhei para baixo vendo Andrew entre minhas pernas minha coxa direita estava sobre seus ombros enquanto a outra estava sendo sustentada por sua outra mão:

— O-o que está fazendo? — Perguntei encarando ele mordendo o lábio sentindo minhas bochechas arderem, ele me chupou mais uma vez me fazendo chamar seu nome entre o gemido, o mesmo levantou o rosto passando a língua pelos lábios me olhando de forma safada e erótica:

— Tomando meu café da manhã — Respondeu antes de voltar sua cara para o meio das minhas pernas, sua língua era feroz em volta do clitóris que já estava inchado ondas quentes se espalharam por todo o meu corpo me fazendo torcer na cama e morder o lábio para não gritar como aquilo era maravilhoso, com seu dedo ele trabalhou no clitóris enquanto sua língua desceu para minha entrada que já estava úmida penetrando sua língua me fazendo torcer meu corpo e puxar com mais força o pano da cama implorando para ele penetrar outra coisa em mim: Calma princesa, eu vou te satisfazer como quer... mas agora eu preciso apreciar esse momento.

Ele não disse mais nada apenas voltou a me chupar como se estivesse experimentando o melhor manjar logo pela manhã, ele não usou os dedo apenas a boca e os dedos para massagear sem me penetrar me fazendo arquejar e rebolar em busca do meu alívio que estava próximo, com meu corpo ardendo pela língua e chupadas de Andrew meu orgasmo me tomou com força me fazendo tremer e revirar os olhos, meu ventre puxou e senti minhas pernas ficarem dormentes e antes que eu pudesse me recuperar Andrew ficou sobre seus joelhos me penetrando me fazendo gritar e senti lágrimas escorrerem pelos lados dos meus olhos:

— Está tudo bem? — Eu abri meus olhos vendo o rosto de Andrew e seu olhar preocupado, dei um sorriso de lado e toquei seu rosto o puxando para mim o fazendo deitar sobre o meu corpo selando nossos lábios mexendo meu quadril para ele ir mais fundo dentro de mim sentindo minhas paredes se adequarem a seu tamanho:

— Pode continuar... eu quero isso... tanto... — Passei minha mão para sua nuca encarando seus olhos fazendo ele sorrir e mover seu quadril começando com movimentos lentos aumentando me fazendo gemer seu nome em seu ouvido e buscar sua boca para abafar meus gemidos que aumentaram na medida que me sentia ser mais preenchida por ele.

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