Capítulo 36

3.2K 196 2
                                    

O verdadeiro amor nunca se desgasta

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem.

Antoine de Saint-Exupéry

O aroma doce de Rachel nos rodeava e seu sabor ainda estava na minha boca aproximei nossos lábios mais uma vez em um beijo deixando que ela experimentasse seu sabor doce em mim, com uma leve carícia desci meus dedos de seus fios sentindo a pele macia, arrepiada e pronta para mim mais uma vez, meus dedos delinearam as curvas de suas costas até encontrar o quadril fazendo ela parar de rebolar em meu colo, um estalo saiu de seus lábios quando ela afastou seu rosto e me olhou dando um sorriso safado:

— Eu quero mais — Gracejou entre um gemido enquanto seus dedos puxaram meus fios de cabelo e seu peito esfregou contra o meu: Vamos Andrew, me deixe chupar você — Fechei meus olhos quando seus lábios tocaram o canto do meu lábio e ela começou a fazer um caminho por minha barba até minha orelha e como uma bruxa me enfeitiçando suas mãos desabotoar minha calça e sua mão entrou em minha cueca sustentando em sua mão minha ereção pesada: Por favor!:

— Você sabe que eu sou seu, e que só você pode fazer o que quiser comigo — Ela apertou meu pau me fazendo solta-la e apoiar minhas mãos no chão e jogar meu rosto para trás, aproveitando-se disso ela passou a língua pela minha garganta dando um beijo em meu pomo de adão descendo para o torso deixando seus lábios explorarem minha pele, com as duas mãos em meus ombros ela desceu apertando meus braços deixando que seus lábios me explicassem como brasas ateando fogo em meu corpo.

Os lábios de Rachel desciam por meu corpo deixando que suas mãos seguissem o mesmo caminho de seus lábios, primeiro em meu peitoral descendo para minha barriga saindo do meu colo ficando de quatro enquanto seus lábios percorriam minha barriga, sem cerimônia ela puxou minha calça junto a cueca deixando meu pau saltar em riste, abri meus olhos encarando ela deitar no chão apoiando seus cotovelos me olhando antes de abaixar a cabeça e deixar seu lábios tocarem minha glande, joguei minha cabeça para trás e senti meu corpo todo entrar em ebulição, sua boca deslizou pelo comprimento chegando até o fundo da garganta onde ela permaneceu até que seus pulmões provavelmente pediram por ar:

— Porra Rachel... — Abri meus olhos observando seu olhar divertido e sua boca ainda com meu pau dentro e com os olhos presos aos meus ela desceu deixando que sua língua percorresse minha pele, eu sentia minhas bolas doerem e tinha que fazer um puta esforço para não gozar precocemente, ela descia e subia rápido deixando que sua língua varresse as veias pulsantes: Se continuar eu vou.

Sem piedade ela me enfiou todo na boca mais uma vez subindo repetindo novamente duas vezes seguidas, meus olhos estavam presos nela, sentia sua baba escorrer pela minha pele e seus fios acariciavam minha pelve enquanto sua boca estava subindo e descendo mais rápido, levei minha mão até seus fios de cabelo fazendo um rabo de cavalo ajudando ela a subir e descer com mais rapidez, eu sentia minhas pernas ficarem dormentes e meu rosto criar uma camada de suor, a boca de Rachel soltava sons sensuais que perpetuavam por todo o cômodo preenchidos apenas por nossos ruídos, minhas bolas contraem e antes que eu me desfizesse em seus lábios eu a puxei para levantar e sentar novamente em meu colo:

Amor no limiteOnde histórias criam vida. Descubra agora