Capítulo 31

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 "Supor é bom - descobrir é melhor

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"Supor é bom - descobrir é melhor."

Mark Twain

— Eu te amo — Sussurrei contra seus lábios, Rachel abriu bem os olhos e vi um sorriso pairar por seus lábios, minha mão circulou sua cintura enquanto as dela agarraram minha gravata a puxando, colei novamente nossas bocas e abaixei mais minhas mãos até encontrar o final da camisa larga subindo novamente minhas mãos por dentro da camisa sentindo a pele macia dela:

— Eu também te amo — Sussurrou de volta antes de avançar novamente contra minha boca já colocando sua língua dentro da minha boca buscando a minha, suas mãos alisaram por dentro do meu terno o puxando para baixo o jogando no chão, voltando para abrir os botões da blusa social.

Meus passos iam levando ela para trás enquanto minhas mãos subiam sua camisa larga afastando meus lábios apenas para passar o pano por sua cabeça, dei um sorriso vendo ela sem sutiã e as pequenas marcas que deixei mais cedo ainda presentes pela extensão dos seios grandes. minha camisa saiu do meu corpo na mesma hora que encostei suas costas contra a parede, e quando o ar se esgotou em meus pulmões eu afastei nossos lábios encostando nossas testas deixando minha mão guiar pelas curvas dela até sustentarem a bunda a erguendo em meu colo:

— Vamos fazer isso devagar — Arfei contra sua boca mordendo os lábios dela apertando sua bunda erguendo ela mais em meu colo, meus lábios buscaram os dela mais uma vez intensificando nosso beijo, soltando uma das minhas mãos agarrando um dos seios esfregando o mamilo rosado contra meus dedos sentindo-me embebedar com o som gutural que ela liberou entre nossos lábios.

Suas pernas foram cruzadas em minha cintura sua mão agarrou meus fios de cabelo puxando eles me fazendo arfar contra sua boca, e afastar nossas bocas, desci meus lábios por seu queixo passando minha língua por sua pele sentindo o gosto doce de sua pele, uma das mãos dela desceram agarrando a minha me fazendo apertar ainda mais a bunda dela se esfregando contra minha barriga, continuei a trilha por sua pele alcançando seu pescoço ouvindo ela arfar contra meus lábios e sussurrar meu nome, eu não tinha pressa, queria explorar o corpo dela com lentidão aproveitando cada detalhe cada barulho e cada sabor que ela emitia e Rachel não me parecia diferente podia notar seu corpo se acender a cada segundo a cada movimento que eu fazia:

— Vamos fazer amor essa noite Rachel — Puxei os fios obrigando ela a me olhar vendo a mesma sorrir para mim e depois acenar voltando a me puxar para explorar sua pele, com lentidão afastei nossos corpo da parede e subi o degrau para o corredor:

— A porta a direita — Sibilou entre os beijos enquanto eu me dirigia para seu quarto, meus passos foram direto para a cama deixando a mesma me afastando apenas para abrir minhas calças e puxá-las das minhas pernas observando ela deitada, ela se apoiou em seus cotovelos e sorriu de lado me encarando das coxas até meus olhos:

— Não me olhe assim, amor — Dei um sorriso quando ela abriu bem os olhos e se afastou mais da ponta da cama indo para o centro, com um sorriso eu subi em sua cama e toquei seus pés e subi lentamente até segurar suas canelas e puxar ela para ficar deitada mais perto de mim.

Amor no limiteOnde histórias criam vida. Descubra agora