Capítulo 12

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Os únicos limites das nossas realizações de amanhã são as nossas dúvidas e hesitações de hoje

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Os únicos limites das nossas realizações de amanhã são as nossas dúvidas e hesitações de hoje.

Franklin Roosevelt

A mão de Andrew sustentou meu seio apertando com força fazendo o bico esfregar no bojo fazendo meu corpo todo se retorcer ele segurava minha cintura mantendo-me presa a ele sentindo a fricção de nossas intimidades mandar ondas de calor para todo o meu corpo, joguei minha cabeça para trás sentindo os lábios de Andrew descerem pelo vale dos meus seios ele beijou a protuberância até onde o bojo o impedia arquejou quando senti ele passar a língua voltando para o vale entre eles sua mão desceu para as minhas costas abrindo o fecho liberando meus seios que já estavam doloridos assim que a peça cai aos meus pés Andrew afasta seu corpo e vi seus olhos tomarem um ar mais profundo quando ele olha para eles:

— Droga de corpo — Ele sussurrou voltando a prender meu corpo contra o painel e sua boca voltou a beijar meu pescoço de forma rápida e necessitada sem aviso algum ele me puxou me fazendo circular minhas pernas em sua cintura e colocar minhas mãos em seus ombros para me sustentar, os lábios quentes de Andrew foram para o meu seio esquerdo sua língua rodeou a aréola me fazendo gemer mais alto e jogar meu peito para frente oferecendo mais para ele.

Ele apoiou minhas costas no vidro e soltou sua outra mão para circular eu seio colocando minha auréola entre os dedos esfregando na mesma velocidade que sua língua circulava meu outro seio, subi minha mão por seu pescoço escorregando para sua nuca subindo até que meus dedos estivessem segurando os fios de cabelo, abri meus olhos vendo do outro lado da sala atrás do mini bar havia um longo espelho que mostrava o que estávamos fazendo senti minhas bochechas corarem devido a vergonha da cena exposta para mim, fechei meus olhos e gemi alto quando de repente Andrew mordeu meu mamilo me fazendo sentir uma pulsação entre minhas pernas, ele levantou o rosto me encarando sorrindo:

— Então você é uma gata selvagem? — Eu abri minha boca mas nenhum som escapou dos meus lábios ele sorriu de lado e me olhou: ; Me responda — Ele mandou torcendo levemente meu mamilo me fazendo arquejar ainda mais alto:

— E-eu não sei... — Andrew sorriu e me puxou do painel me levando para o sofá de couro ao lado de onde estávamos, ele me colocou deitada com meu quadril em cima do braço me deixando mais elevada: Andrew o que...:

— Você não sabe? — Ele deu um tapa em minha intimidade me fazendo gemer baixo e tentar fechar minhas pernas: Então vamos descobrir.

Ele me deu um sorriso de lado e passou os dedos no meio da minha fenda separando meus grandes lábios expondo meu ponto pulsando ele abaixou me fazendo encarar o teto em expectativa, ele assoprou e passou a língua por cima do ponto me fazendo arfar e levantar um pouco mais minhas pernas apoiando uma delas no encosto do sofá, ele sorriu e fechou os lábios em volta do meu ponto e começou a sugar com rapidez me fazendo gemer mais alto e levantar meu peito arfando, ele sugava e rodeava a língua várias vezes, eu gemi mais alto mordi meu lábio tentando não gritar, as mãos de Andrew subiram para as minhas coxas me puxando para mais perto da beira descendo seus lábios para minha entrada sugando e me penetrando com língua duas vezes seguidas me fazendo arfar mais alto e gemer o nome dele, meu corpo todo estava pegando fogo sentia minhas mão ficam dormentes enquanto sentia meu canal pulsar seguidas vezes, eu revirei meus olhos quando senti meu corpo todo pulsar, Andrew percebe que estava próxima pois aumenta suas chupadas e coloca dois dedos em meu interior me fazendo chama o nome dele e implorar por mais.

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