Capítulo 32

3.3K 210 18
                                        

 Se uma pessoa te fez mal, a melhor maneira de fazê-la mal como ela te fez, é mostrá-la o quanto você está feliz sem ela!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Se uma pessoa te fez mal, a melhor maneira de fazê-la mal como ela te fez, é mostrá-la o quanto você está feliz sem ela!

FERNANDO, Matheus

Levantei pouco antes das sete deixando Andrew deitado, não era de acordar tarde mas depois de uma noite agitada como a que tive meu corpo parecia pedir um pouco mais de tempo naquela cama. assim que cheguei na sala meus olhos passaram pelas roupas jogadas no chão e os travesseiros espalhados para todos os lados eu deveria arrumar isso porém não tinha necessidade no momento, duvido que Bianca venha para casa essa manhã, para ser sincera a muito tempo minha amiga não volta para casa.

Mesmo com meu corpo lutado com todas as forças eu precisava fazer um café até porque as dez Andrew teria a reunião com acionistas, assim que entrei em minha cozinha sai pegando tudo que eu precisava para fazer um café reforçado, massa para panqueca, alguns ovos e queijo, passei meus olhos por toda minha geladeira pegando algumas frutas e tirando um leite condensado do armário para preparar uma salada de frutas rápida, não demorou para o cheiro de café empestear todo o apartamento esse era um cheiro que eu realmente amava sentir pela manhã, aos poucos tudo que eu planejava começava a ficar pronto mais e mais panquecas estavam sendo montadas, as frutas já estavam cortadas em cubinhos e a mesa já estava praticamente pronta quando ouvi passos no no corredor:

— Bom dia — A voz grossa e rouca de Andrew estrondou pelo apartamento me fazendo sentir arrepio em meu ventre, virei meu rosto vendo mesmo trajar apenas sua cueca box e seus cabelos revoltos, ele estava lindo mordi meu lábio encostando meu corpo no balcão encarando o homem sem disfarces para o quão devorador era meu olhar:

— Bom dia — Respondi baixo, sei que estava parecendo uma tarada mas quem não seria vendo aquele homem logo pela manhã, pude ver o sorriso brotar em seus lábios e ele começar a vir em minha direção, Andrew era realmente alto e seus músculos proeminentes deixando ele ainda mais escultural, segurei o ar quando ele parou a minha frente e circulou minha cintura com suas mãos me dando um beijo:

— Por que não ficou na cama? — Perguntou esfregando seu nariz em meu pescoço apertando-me mais contra seu corpo, dei um sorriso sentindo borboletas se agitarem em meu estômago e uma gargalhada querer emergir da minha boca:

— Temos trabalho — Avisei vendo ele se afastar de mim e revirar os olhos, Andrew olhou para tudo que estava sobre a mesa e o resto que ainda estava sobre o balcão e um pequeno sorriso esqueirouse por seus lábios carnudos:

— Quanta coisa — Sei que ele estava acostumado a beber um café e duas rosquinhas pela manhã e que provavelmente eu tenha exagerado no processo mas eu não podia fazer nada, quando começava a cozinhar perdia um pouco da noção:

— Eu sei, mas trabalhamos muito essa noite e minha barriga pede tudo isso — Peguei o prato com as panquecas e desci o degrau ainda vendo o sorriso safado nos lábios de Andrew e seu olhar em meu corpo coberto por uma camisola curta.

Amor no limiteOnde histórias criam vida. Descubra agora