Psycho||ChenJi

10

- Está ocupado Chenle? - Perguntou, seu pai no telefone.

- Não, acabei de vir da casa do NaNa com o Jisung, por que? -

- Bom, conseguiram prender o assassino da sua mãe e dos pais de Jisung, vão executar ele no sanatório, queria saber se você quer vir - engoliu em seco.

- Sim, eu quero, adoraria ver a cara do desgraçado -

- Certo, estou indo ai te buscar - desligaram o celular.

••••

E lá estavam os dois no carro do pai de Chenle, indo para um sanatório assistir a execução de um psicopata, que divertido hein.

- Você avisou para Jisung não é? - olhou Chenle no espelho do carro.

- Avisei appa - revirou os olhos e fitou Jisung, que encarava a janela.

- Chegamos! - todos saíram no carro e adentraram no sanatório, e puta vida, aquilo dava muito medo, tanto que Chenle se agarrou em Jisung e não soltou mais, ou ele apenas queria se agarrar em Park?.

Entraram em uma sala, com várias pessoas e agentes do trabalho do Xueqi, e através de um grande vídro, lá estava ele, o assassino, era uma pessoa comum, de longe dava para se ver que não era alguém de bem.

- Por que tanta gente pra ver um cara morrer?- perguntou Chenle ao seu pai

- Porque precisa de muitas testemunhas -

- Tendi -

Jisung encarava fixamente o assassino, e ele encarava de volta.

- Última palavras? - disse o executor segurando a alavanca da cadeira de choque.

- Sou inocente - sorriu de canto para alguém na platéia, era Jisung, que sorriu discretamente e antes que ele fosse executado, tapou os olhos de Chenle só dando para ouvir o barulho das descargas elétricas.

- Querem ir tomar sorvete? - perguntou Jisung os olhando.

- Eu não vou poder ir, tenho que ficar aqui com eles, podem ir ! °^^° -

- Ok, eu conheço uma aqui perto - puxou Chenle até a saída e chamou um uber, que em poucos minutos chegou, e entraram.

- Pra que um Über Jisung?pensei que iríamos pra sorveteria - olhou pela janela e viu a sorveteria passando.

- Deixa pra outro dia ChenLe - o mais velho concordou olhando para baixo.

Depois de alguns minutos chegaram e foram para o apartamento, entrando no mesmo e se sentando no sofá.

- Por que tampou meus olhos naquela hora? - perguntou confuso olhando para o mesmo.

- Porque você não deve ver essas coisas, ia ficar preso na sua cabeça -.

- OK.. - Chenle colocou sua mão em cima da de Jisung, que o olhou.

- Posso? - chegou bem perto de Jisung, virando os rostos um oposto do outro.

- Pode.. - então Chenle selou seus lábios de Jisung, que com o tempo, aprofundou o beijo pedindo passagem com a lingua sendo concedida.Chenle abraçou o pescoço de Jisung e deitou, com o coreano por cima enquanto se beijavam.

- Eu não te entendo Jisung, por que faz isso? - o olhou nos olhos.

- Nem eu sei - Jisung abriu a blusa social de Chenle e se aproximou dando um chupão embaixo do mamilo do Chinês que gemeu baixinho.

- Jisung, eu não estou te obrigando a isso não é? - continuou o olhando, porem, o coreano tirou sua blusa fazendo a atenção de Chenle se voltar ao seu peitoral. - Você não parece gostar de mim - engoliu seco.

- As aparências enganam - Jisung puxou Chenle para o seu colo que estremeceu.

- Não seja bom comigo - chenle falou baixinho no ouvido de Sung.

- Você já fez isso antes Chenle? - e o chinês negou com a cabeça. - Bem ousado para uma primeira vez - Jisung mordeu com força o pescoço de chenle, que gemeu alto com a marca vermelha que ficou no local.

Jisung tirou o resto das roupas que sobravam em Chenle e o puxou pra bem perto. - O que acontece se seu pai chegar aqui e ver isso ? - Jisung sorriu malicioso enquanto tirava sua calça e box.

- Acho que nada, ele não liga pra essas coisas - Gemeu ao sentir Jisung penetrar seu membro duro em si.Começou a fazer os movimentos de vai e vem, Chenle arranhava forte as costas de Jisung deixando marcas vermelhas e até cortes nas costas de Jisung a cada estocada dele.E por fim chegaram ao ápice junto.

- Vá tomar um banho Chenle, ok? - o chinês concordou selando seus lábios mais uma vez e indo para o banheiro como Jisung disse.

Pôs sua roupa e se deitou no sofá a espera de Chenle, que estava demorando, portanto, acabou dormindo