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Tudo aconteceu de repente. E foi tudo bom, até que tudo desmoronou.
| 04/09/2016
Eu achava que estávamos indo rápido demais, Bernardo. Mas eu não me incomodava com a pressa. Tínhamos fome um do outro. Era como se nós não pudéssemos estar no mesmo ambiente sem estar se provocando.
Na faculdade, toda vez que eu passava no seu lado pelo corredor, você me dava um tapa na bunda, e eu corria atrás de você para revidar. Parecíamos crianças correndo um atrás do outro, mas crianças não faziam o que nós fazíamos.
A sua mão era hábil, assim como seus lábios. Você segurava os meus pulsos acima da minha cabeça com uma mão, e conduzia a sua outra para baixo, comigo apoiada na cama.
Seus lábios brincavam com o meu pescoço, e você me mordiscava aqui e ali. Eu usava um conjunto azul turquesa de calcinha e sutiã de renda. Senti quando você desceu uma das alças do meu sutiã.
Vi o seu olhar para mim, Bernardo. O seu olhar em mim. Via o seu sorriso, ao ver os meus piercings nos mamilos, e suas sobrancelhas arqueadas ao colocar os seus olhos no meu.
— Eu amo os seus piercings — murmurou com a voz rouca, ao brincar com um.
Você beijou um seio enquanto massageava outro. Você desceu dando beijos molhados e provocantes por minha barriga, e parou bem encima do meu centro.
Uma mão sua ainda estava no meu seio, enquanto a sua outra passava lentamente por toda a minha calcinha. Isso me causou arrepios e um suspiro baixo. Você tirou a minha calcinha. Logo, você me instigava bem ali com os seus lábios, dedos e sua língua.
Se me pedissem para fazer uma conta básica, naquele momento, Bernardo, eu a erraria. Estava perdida em luxúria e em você. Você se afastou um pouco para tirar a sua cueca e colocar o preservativo, e antes de você entrar em mim, deu um tapa forte na bunda, sorrindo, ao se aproximar.
— Eu amo a sua bunda — exclamou você.
Você ficou completamente encima de mim, Bernardo. Apoiou-se com os cotovelos, enquanto uma mão sua guiava o seu membro para o meu centro. E quando você começou a entrar em mim, eu me senti completamente preenchida por você.
Nós dois respirávamos fundo enquanto você começou a entrar e a sair. Seus olhos estavam no meu, centrados. E a sua boca, estava na minha, necessitada. Eu passei as minhas pernas em seu quadril, levando o seu membro para mais fundo em mim. Você gemeu alto.
E intensificou as estocadas. Logo, os nossos gemidos tomavam conta do quarto. Sua mão passou sob a lateral do meu corpo, e encontrou o meu clitóris. Em um momento eu estava transando com você, e em outro, eu estava no paraíso.
E por todo o momento, Bernardo, os seus olhos estavam em mim. Vendo cada reação que eu tinha ao seu toque. Ao seu comando. Transar era bom. Mas quando eu transei com você, soube que teria que achar outro adjetivo... Extraordinário.