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PH

Saio dali não acreditando que falei pra ela que a queria, merda de homem idiota, isso que dá se interessar por mulher, ou melhor criança. Quer me ver longe, então vai ser assim. Vou direto pra boca.

-Fala aí Samuca, cade a vadia da Vanuza?-pergunto.

-Ta presa no quartinho patrão. Gritou pra caramba aí. Deve ter cansado.-ele diz e sem pensar em nada entro no quartinho.

-Vadia do caralho! Desde de quando te dei moral pra sair por aí dizendo que é minha fiel? Filha da puta, aprende uma coisa, nunca uma merda como você vai ser minha fiel, nunca, ta ouvindo?-falo e começo a socar a cara dela, ela cai no chão e dou várias bicudas na cadela. Saio dali e chamo o Samuca.

-Leva ela daqui, da um corretivo, raspa a cabeça e manda vazar do meu morro, antes que eu de um tiro nela. Hoje ela cortou meu barato e ainda sai fazendo fofoca. Não quero mais ela aqui no morro Samuca. Vai la.

-Já é patrão, aqui tu num vê mais essa vadia.-ele vai pro quartinho e sai de la arrastando a vaca pelo cabelo, passa por mim e ela grita pedindo socorro. Dou as costas, sento na minha mesa e acendo um beck.

Depois daquele dia no baile, me afastei da pequena, mas não deixei de observa la de longe, cada dia mais linda, o meu desejo por ela só aumentava, que merda essa garota fez comigo?

Dia desses vi o Dudu indo pegar o dinheiro do salão no fim da tarde, eles sairam de la de dentro e ela ria sem parar, Subiu um nervoso que eu não consegui ficar só olhando. Quando percebi ja estava na oreia do Dudu.

-Se fecha parceiro, aqui é só pra tu buscar o rendimento do dia, não pra ficar de sorrisinho com a minha pequena.-falo isso e vejo ela virar os olhos e entrar de novo no salão.

-Desculpa aí patrão, não sabia que tu estava pegando, foi mal aí!-ele fala e sai.

Não me contenho e entro atrás dela.Vou até o escritório, abro a porta e entro.

-Vai ficar de gracinha com meu vapor não porra, ta achando que sou otário?-chego perto dela e pego em seu braço. Ela se vira pra mim e não aguento, agarro ela pela nuca e a beijo tão rápido que não da tempo nem dela falar nada.

Ela não se recusou, ao contrário, se pendurou no meu pescoço e retribuiu o beijo, eu agarrei sua cintura e trouxe pra perto de mim. Andei de costas com ela até a porta do escritório e prensei ela na porta.Enquanto a beijava eu tranquei a danada, peguei a pequena no colo que abraço minha cintura com suas pernas, levei até o sofá que tem ali e a deitei, em seguida me deitei por cima e continuei a beijando. Eu estava louco de tesão por ela, não aguentava mais esperar, coloquei minha mão em seu seio, ela não fez nada, então rasguei a blusa que ela vestia e cai de boca naqueles seios durinhos, rosados, aqueles bicos que demonstravam o quanto ela também me queria, enquanto eu sugava, beijava, ouvi seus gemidos timidos.

Fui abrindo o ziper do seu shorts, com toda abilidade que eu tinha, continuei beijando sua boca. Levantei ela para que ficasse de pé em minha frente, quando tentei descer o shorts.

-Não PH, não dá, não consigo, aqui tem muita gente, não é lugar, me desculpa. Olha o que fez com minha blusa, como vou sair daqui agora?-ela estava agitada e vermelha de vergonha.

-Calma pequena, eu entendo, sei que você é virgem, não queria te assustar, aqui não é mesmo lugar pra isso, eu que me empolguei.-tiro minha camisa- Toma, vista essa, vou dar o fora, depois te procuro.-Dou um selinho nela e vou pra porta. Olho pra trás e digo.

-Você é deliciosa pequena, isso não acabou.-ela da um sorriso envergonhado, mas não retruca.

-Caralho, que foi aquilo? Porra, ela vai ser minha, ela também quer, eu senti isso. Volto pra boca com um sorriso que ia de orelha a orelha.

Sem EscolhaOnde histórias criam vida. Descubra agora