CAP 63

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Paramos o beijo e depois dei beijo na bochecha dele.

Taylor- Vamos?

Hanna- Sim.

Sai puxando a mão dele, na direção do carro.

Hanna- Você vai embora quando?

Tentava evitar esse assunto ao máximo, odiava a idéia de ficar longe dele, mas eu não podia fugir desse assunto para sempre, e sabia que ele iria embora.

Taylor- Não sei, discutimos isso depois.

Hanna- Okay.

Eu e o Taylor conversamos muitos assuntos, o Taylor sorria muito e ria muito também, até que ele parou e parou de sorrir imediatamente olhando fixo para perto do carro, não entendi mas depois olhei e quem estava lá era a Jade.

Ela correu na direção do Taylor e o abraçou forte depois tentou beija-lo mas ele não deixou.

Jade- O que foi benzinho?

Taylor- Não me chama assim.

Jade- Tá assim comigo por causa dessa vadia?

Taylor- A única vadia aqui, tá na minha frente.

Jade- Não deveria falar assim com a mãe do seu filho!

Soltei da mãe do Taylor, e olhei bem nos olhos da Jade.

Jade- Que foi Hanna? Tá com ciúme porque sua irmã vai ter um filho com seu namoradinho?

Hanna- Não me chame de irmã! E quer saber? Só não te dou uma surra agora por causa desse bebê, que não merece se machucar por causa de uma mãe imbecíl.

Nem deixei nenhum dos dois falar e sai, tentei segurar o máximo minhas lágrimas mas não deu, logo senti elas descendo pelo meu rosto.

Enquanto estava indo alguém puxou meu braço, era o Taylor.

Taylor- Hanna.

Hanna- Me deixa!

Taylor- Entenda! Eu nem sei se esse filho dela é meu.

Hanna- Idai? Era ela com quem você sempre "brincava" não é mesmo?.

Taylor- Hanna...

Hanna- Me deixa.

Corri para um Banco me sentei e comecei a chorar mais ainda, a dor era imensa, comecei a lembrar dos abraços que a minha mãe me dava, as palavras que ela dizia, as músicas que ela cantava, queria meu pai e minha mãe comigo, eles me deixaram tão cedo, tantas decisões para tomar, tantas responsabilidades, eles eram a luz para mim em meio em tanta escuridão. Sempre me perguntava, "Por que eles foram tão cedo"?.

Me levantei do banco e fui andando até em casa, andei muito e estava muito frio, as ruas escuras, só me fazia entristecer mais ainda.

Abri a porta divagar, e corri para meu quarto, tomei banho troquei de roupa, e fui para meu closet, e me sentei no chão apertava minhas pernas, contra meus seios, e foi ali que me permiti chorar tudo, por tudo.

FICA COMIGO [Concluido]Onde histórias criam vida. Descubra agora