Fábio

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Perdi tudo por causa de uma boceta fácil!

Sou um homem que me considero bonito. Tenho rosto marcante, um que não seria esquecido por nenhuma mulher, mas escolhi a errada e me fodi. Tenho trinta e três anos, olhos verdes e um e setenta e cinco de altura. Sou abençoado com um pênis de dá inveja a qualquer macho, fodo como um deus do sexo, por isso a vaca da Patrícia nunca iria me deixar. Amava rebolar e montar no meu pau.

Por causa de Patrícia e de sua ambição, perdi tudo o que havia conquistado nesses últimos anos de trapaças e desfalques nas empresas de Carlos. Roubei descaradamente milhões em projetos inventados por ele mesmo e vendi aos seus adversários nos negócios. Por causa daquela cadela e do pai dela que iria ter o castigo bem merecido e que eu já tinha planejado com todo cuidado, o deixando por último, deixei de ganhar outros milhões e ainda por cima, a polícia, assim como meus comparsas estavam na minha cola. Minha cabeça estava a prêmio, eu sei, mas antes eu daria um fim bem dramático a todos os meus inimigos e principalmente naquela cadela chamada Marina que me jogou na lama junto com todo mundo. Tentei matá-la pessoalmente e nada consegui com aquele delegado filho da puta que estava sempre de tocaia. Eu estava furioso com as notícias que recebi: minhas novas contas foram descobertas, assim como as empresas que abri em conjunto com o pai de Carlos, Patrícia, Braga. A tia da tal Marina, junto com o amante dela, faziam parte dessa tramoia, mas com pouco poder. Foi um prazer mandar matar esses dois parasitas do caralho e ainda por cima, mandar surrar o pai do meu ex-chefe. Com pesar e muita raiva, recebi a notícia que Patrícia matou meu filho e foi morta por uma revolta contra ela na prisão. Perdi tudo porque fui um pau mandado de uma boceta que trepava com qualquer um e eu gostava dela por isso. Adorava vê-la gemer nos braços de outros homens e até participava do ato também. Quando ela me falou que seu marido tinha escondido seus comprimidos, a vi surtar e não tive dúvida, dei o que ela queria naquele momento: uma bela surrar de pica que a deixou mole depois de tanto gozo.

Meu mundo começou a ruir a partir do momento que ela resolveu se casar com Carlos. Mas como eu estava dominado por ela, consenti que ela seguisse com esse plano e com um bom tempo depois, ambos planejávamos dá um fim a ele, assim que ela engravidasse, e essa criança, meu filho, seria o herdeiro de toda a fortuna dele.

Todo esse plano foi por água abaixo por causa do pai de Carlos que queria traçar a tal da Marina e fez com que todos se fodessem. Tudo ia bem até que essa Marina apareceu para fazer merda.

Tentei matar o tal delegado e Carlos e nada consegui. Paguei uma fortuna para seguir a gostosa mulher do delegado, mas percebi que ela estava muito bem protegida, havia muitos olhos sobre mim, nada poderia fazer naquele momento.

Consegui com um amigo meu, a informação precisa onde estava escondida a Marina com um nome falso e com uma policial disfarçada. Como um louco, coloquei vários homens para vigiar os passos do delegado e descobri que ele viajaria para BH com a família. Paguei com o pouco que me restava, uma passagem de primeira calasse a um dos homens mais cruéis que eu já tive notícias para seguir cada passo que o delegado desse. Juntos, tramamos as mortes de cada pessoa que pisou nos meus calos e me tirou o que eu mais amava na vida. Primeiro pegaríamos as mulheres que estivessem a volta de Marina para o nosso prazer e depois as mataríamos. Já quanto a Marina, ela seria por um bom tempo meu bichinho de estimação. Faria dela minha escrava sexual, e quando me cansasse dela, a daria para todos os meus homens comê-la. Assisti de perto como ela era gostosa. No dia que Carlos a fodeu no escritório, quase a fodi depois que ela saiu, mas como estava chorando muito e me rejeitou, percebi que não seria o momento certo de ter o que eu queria. A visão dela inclinada pegando os papéis no chão fez meu pau ganhar vida e minha vontade era de tê-la arrastada para fora da empresa e dá vazão a minha luxuria. Me arrependi amargamente por não tê-la comido e a matado naquele dia. Tudo isso teria sido evitado com esse ato de misericórdia para ela.

Estou a quase duas semanas planejando como entrar naquele condomínio com a bunda sentada dentro desse maldito carro. Duas semanas me lamentando pelas escolhas que fiz e que não deram certo. Deveria ter matado todo mundo com minhas próprias mãos, assim nada disso teria acontecido.

Remoendo todos esses pensamentos quando escuto um toque do telefone do meu braço direito, Felipe.

_Alô! _ ele passa a meia hora seguinte dando instruções a alguém que nem sei quem é.

Fecho os olhos para tentar dormir um pouco e sou tirado desse momento por Felipe me sacudindo:

_ Chefe!

_ O que é Felipe? _ falo irritado. O encaro de frente que não tem medo de mim. Se ele soubesse o que já fiz, não me encararia de frente e muito menos me daria confiança.

_ Está tudo pronto para a morte de Braga e o seu carniceiro estará aqui em meia hora.

Engraçado como Luiz ganhou esse apelido de Carniceiro. Ele era um homem muito bonito, mas sua alma negra não. Seu sorriso angelical, mudava conforme suas emoções e que muitas vezes com apenas um olhar, deixava muitos com as calças molhadas de medo. Tentei muitas vezes arrancar a verdade por trás desse nome e depois de muito tentar, consegui. Passei três noites em claro com as revelações de um pervertido psicopata. Ele sozinho havia entrado em casas as escondidas, estuprado mulheres, crianças e até idosos, depois esquartejando-os e canibalizando os corpos. O cara era um doido completo! Mais doido era eu que o coloquei para fazer meu trabalho sujo.

Não muito longe dali, Braga amargava as suas escolhas e amaldiçoava sua filha morta e Marina que ninguém sabia onde se encontrava. Estava se borrando de medo. Havia ouvido o que aconteceu com os outros e sabia muito bem estava por trás de tudo isso. O macho que Patrícia havia arrumado era um homem cruel e sem consideração por ninguém. Agora sua vida estava nas mãos desse louco. Havia recebido a poucas horas uma carta com sua sentença de morte. Tentei de todas as maneiras que me ouvissem e que me tirassem dali, fui ignorado. Estava bem perto da hora do banho e meu sangue gelava de medo, porque sabia que não sairia dali com vida.

Três horas depois, o corpo de Braga foi encontradoem estado deplorável: ossos quebrados com barras de ferro das celas, pele arrancadacom facas produzidas pelos detentos, unhas arrancadas, seu pênis cortado eenfiado na sua garganta e depois de morto, segundo o legista, teve seu ânuslacerado por objetos pontiagudo de todos os tamanhos, perfurando seus órgãos internos.Ele estava irreconhecível, tamanha brutalidade da sua morte.    

Quando o Amor Bate à Sua PortaOnde histórias criam vida. Descubra agora