Se arrependimento matasse...

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Sou o Carlos Manoel Rezende. Adoro foder toda mulher que cai em minhas mãos. Sou um rico e mimado filhinho da mamãe como acham meus amigos, mostro o dedo do meio para eles. Sou famoso entre as mulheres casadas e mal amadas que vem me procurar para ter um pouco de prazer que não encontram em casa. Fodo cada uma delas com maestria e depois de saciadas ela vão embora, me recomendando pra outras desafortunadas. Minha lista é grande e quando quero uma boceta com apenas um toque, tenho várias para escolher.

Minha vida mudou quando encontrei "ela".

Fazia três meses desde que encontrei com aquela mulher naquela entrevista.

Desde a primeira vez que a encontrei fiquei sem chão. Era muito bonita e tinha uma língua afiada do cacete. Imaginei aquela boca sexy chupando meu pau. Estava arriado os quatro pneus por ela. Pelo o que foi apurado no seu emprego anterior, o chefe dela a acusava de assédio. Para saber se realmente era verdade pedi a alguém que ficasse de olho naquele lugar. Muitas coisas se falavam pelos corredores da empresa e uma delas que ela era amante do chefe e não gostou de ser demitida. Mandei investigar todos que seriam meus futuros empregados para segurança de minha empresa.

Carlos andava de um lado para o outro em seu escritório lembrando do rosto pálido e dos olhos chocados e marejados de Marina. Não esperava a ousadia dela ao lhe mostrar o dedo do meio. Não esperava essa reação dela. Esperava que ela realmente fosse rebolar em seu colo que estava já com o pau duro só por tê-la no mesmo ambiente. Senti seu perfume e embriaguei-me nele. Seu pescoço cheirava maravilhosamente bem. Deu vontade de agarrá-la e fodê-la ali mesmo na mesa do escritório.

Quando ela saiu da sua sala, a segui de perto e a vi chorar desesperadamente em baixo de uma árvore e depois andando sem rumo e indo até um restaurante luxuoso e não saiu mais de lá. Pedi que alguém a vigiasse de perto e que fizessem um relatório detalhado de sua vida.

Eu estava gostando do trabalho. Havia terminado a faculdade e estava muito feliz com o diploma. Começaria a correr atrás de um emprego onde pudesse ganhar um pouco mais e economizar para comprar uma casa e transformar em lar e quem sabe, procurar alguém para formar uma família.

Eu estava tirando o uniforme quando minha chefe falou que fui chamada na sala do gerente do restaurante. Confesso que fiquei com medo. Pedi a ela para ir comigo porque eu estava com medo e não queria ficar com ele sozinha no mesmo lugar. Ela assentiu e foi comigo. Eu entrei e ela ficou do lado de fora e deixei a porta entre aberta. Vai ver que eu precisaria correr de lá. Não deu outra. Assim que entrei fui logo agarrada e prensada contra a parede e meu pescoço foi alvo de beijos e mordidas. Eu gritei e minha chefe foi logo entrando e ver o que acontece. O gerente a empurra quando ela tenta me soltar. Recebi um forte tapa no rosto e minha chefe outro. Começamos a gritar. Nesse meio tempo, minha blusa teve a frente rasgada, deixando meus seios quase desnudo. Meu sutiã foi puxado mais aguentou o tranco. Eu lutava para me libertar. Minha chefe pegou um peso de papel em cima da mesa do gerente e o nocauteou com ele.

Ligamos para a polícia e em poucos minutos estávamos nós três na delegacia. Ele foi preso por tentativa de estupro e violência contra duas mulheres. Ele tentou jogar a culpa em cima de mim, mas a minha chefe disse que eu fui chamada aquela sala para ser assediada e talvez estuprada por ele. Enlouquecido de raiva, tentou várias vezes desmentir e me culpar. No dia seguinte todas as mulheres que trabalhavam no restaurante foram depor. Mais dez casos de assédio e mais um estupro de uma ex funcionária pesou sobre os ombros dele. Me desliguei do restaurante e na manhã seguinte eu estava nas rua a procura de emprego novamente.

Carlos nas primeiras horas da manhã recebe um relatório de seu detetive. Ao ler seu mundo desaba.

"Se arrependimento matasse..."

Quando o Amor Bate à Sua PortaOnde histórias criam vida. Descubra agora