twenty-fifth

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NOTAS INICIAIS:

Eu sei, sumi, sorry!!!!!
Problemas pessoais e bloqueio da porra, tanto que eu mesma não achei o capítulo aquelas coisas, mas ok. É necessário, e vocês irão entender.

Acho que é só isso, bye e bom capítulo <3

Justin Drew Bieber

Seattle, Whashigton — EUA. 30 de junho de 2017. 14h22min.

Hospital Particular Blanche.

São quase três malditos dias! Três dias desde que senti como se um bala, melhor, balas tivessem atingido meu peito.

Saber que a minha Delilah fora arrancada do meu lado foi a pior coisa que senti. A dor fora a mais maligna que alguém podia ter me causado. Decepção. Estava decepcionado comigo mesmo por não ter conseguido salvá-la.

E agora eu estou aqui, deitado nesse maldita maca com um machucado na cabeça e ferimentos artificiais nas pernas. Meus pais estão no refeitório agora, Jazzy foi ver Selena e Jaxon levou sua esposa para casa, pois Robb estava inquieto. Então, me encontro sozinho, perdido em pensamentos.

Pensando nela.

É cruel, eu sei. Tenho uma noiva e filha a alguns quartos de distância se recuperando, mas não são elas que dominam minha mente. São as duas meninas de olhos escarlates que podem estar em qualquer lugar do mundo que sim.

Céus, eu sou um fodido!

— Já acordado, primo? Tem que descansar lembra? — Cora adentra o quarto com suas Lamboutins barulhentamente irritantes. Sua feição levemente cansada revela que até mesmo ela está afetada com tudo que anda ocorrendo.

— Notícias delas? — a ignoro.

— Martin acionou uma equipe de busca nas docas, vão invadir hoje e se não acharem-nas a CIA vai interferir de vez. Delilah é dona de uma das empresas mais importantes do mundo, vão achá-las — e não importa o quão confiante minha prima proferiu, não foi suficiente para acalmar minha angústia.

— Tomara que sim.

— Você sabe que irão, eles são profissionais, Justin — se senta na poltrona ao meu lado, pegando em minha mão com carinho. Cora podia ser a mulher mais irritante que eu conhecia, mas era também uma prima incrível.

— Fala, loirinha — Louis abre a porta quase num estrondo e balança umas sacolas nas mãos. Lá vem. — Trouxe um agradinho pro meu irmão de outra mãe.

— E o que seria? — a ruiva pergunta por mim.

— Primeiro que isso não é da sua conta, ruiva — vai começar. Duas cobras no mesmo ambiente nunca dá certo. — E segundo, são para meu amigo aqui.

— E o que é que você trouxe? — avalio as sacolas e vejo serem de um restaurante. Ah comida de verdade.

— São dois maravilhosos fast-food's que você jamais vai provar igual na vida, Bieber — sinto que meus logos brilharam. Louis coloca as sacolas no meu colo e, com cuidado, ajeita-me apropriadamente na maca com a ajuda de Cora. — E aí?

— Meu Jesus Amado, que coisa gostosa — murmuro. Mastigo aquela comida como se estivesse há meses sem comida.

— Eu sou o melhor, diga — meu amigo bate no peito. Rimos. — Quando vai ser liberado?

Promisse-me Onde histórias criam vida. Descubra agora