twenty-eighth

51 6 7
                                    

NOTAS INICIAIS:

QUEM MANDOU VOCÊ SE APAIXONAR?! PROBLEMA SEEEEEEEU TANTANTANTANTANTAN
Vittarrrrrr YOUKEEEE

Aiai genteKKKKKKK
Voltei e voltei com um capítulo bem tranquilo, bem calmo, zennnn

Perdoem a demora, problemas pessoais, são tantos que nem dá pra listar. Mas aqui o capítulo e eu ja comecei o próximo, talvezzzz eu poste segunda. Não sei, depende de vocês👀

E ESSA CAPA NOVA? tá bem amardorzinha mas eu adorei porque fui eu que fiz então eu arrasei😏

Bjs e desculpem os erros <3

Bjs e desculpem os erros <3

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Milene Delilah Blanche

Genebra, Suíça. 04 de Julho de 2017. 12h12min.

Hospital Saint Blanche — Ala infantil.

Já se passaram 8 horas. E eu juro que vou enlouquecer.

Não consegui pregar os olhos um minuto sequer! Nem mesmo um cochilo. Nada. Eu só quero ver minha menina. A última vez que soubemos notícias foi de que haviam levado-a para fazer uma avaliação, antes de levá-la para o quarto. Justin estava na lanchonete com Louis, ambos precisavam fazer umas ligações. Já Martin tivera que voltar para a delegacia da cidade, tinha de organizar o transporte do Christopher à Washington.

— Quer comer algo? — Cora toca os meus ombros, fazendo-me olhar para ruiva.

— Estou sem fo...

— Está com fome sim! — uma voz que não pensara ouvir tão cedo surge alta e séria. — Traga uns pães recheados e um suco de morango, por favor — diz para o segurança ao seu lado, que se retira logo após.

— Eu volto daqui a pouco, Lene — Cora pisca pra mim e eu a repreendo com os olhos, mas falhando já que ela se retira rapidamente.

— Como você está? Tem algum machucado? — sorrio fraco levantando do sofá e o abraçando fortemente.

— Eu estou bem, Zayn — respondo e logo nos sentamos no sofá. — Como soube?

— Acho que todo o mundo sabe — ri fraco.

— Oh meu Deus — escondo o rosto com as mãos. — O lado de fora deve estar...

— Igual um formigueiro com câmeras e microfones nas mãos — completa. Jogo a cabeça para trás, encostando-a no estofado, respirando fundo.

— Como chegou aqui tão rápido? Estava pela Europa? — início. Precisava de qualquer coisa para me distrair.

— Na Escócia, vim o mais rápido que pude — sua mão acaricia minha, causando uma sensação incômoda, mas logo me repreendo. Não é Christopher, Zayn não é como ele. Suspiro levemente.

Promisse-me Onde histórias criam vida. Descubra agora