thirty-second

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NOTAS INCIAIS:

HEEY divas do meus coração, como estão? Espero que bem, porque eu estou maravilhosamente ótimaaaaa

Anyway, desculpem o atraso. Eu perdi metade do capitulo e tive que escrever tuuudo de novo. E mudei o final para algo que vai mexer com algumas *-*

HOJE, ÀS 23H NO HORÁRIO PADRÃO DO AMAZONAS, TEREMOS UMA NOVA FANFICTION. E É JAILEYYYYYYYYY <3

Eu peço desculpas, mas lá na notas da fanfic eu vou explicar o porquê de eu estar postando ela ok? Beijos e curtam o capitulo <3

olha que banner dahora *-*

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Milene Delilah Blanche

Washington DC — EUA. 30 de julho de 2017. 9h23min.

Washington Palace.

— Está dado em aberto a sessão do caso número dois mil cento e vinte dois; Os Blanche — a voz da moça negra e de cabelos lisos me estremeceu.

Eu havia vomitado duas vezes ontem, e hoje mal comi o café da manhã. Justin me forçou a pelo menos comer um pão recheado. June ficou no apartamento dele na cidade, com Jazmyn e a babá de Alex. Ela só viria na segunda sessão, durante a tarde.

O processo parece se arrastar pelo tempo, a voz de todos pareciam apenas zunidos, tudo parecia um borrão. Menos ele. Ele estava ao lado, seu olhar parecia vidrado em mim, analisando cada pedaço meu, como se garantisse que eu estava bem.

Suspirei.

Christopher parecia bem, muito pelo contrário do que achei que estaria. Ele estava com os cabelos sedosos, sua barba estava um pouco grande, e a aparência não parecia abatida. Malditos privilégios! Ele devia estar destruído, mas tudo o que parecia era que tinha tirado férias num resort aquático.

— O juiz pede Milene Delilah Blanche para depoimento.

Engoli em seco.

Justin estava do meu lado e acariciou minha mão sussurrando confortos antes de eu levantar. Um guarda me guiou até a bancada, onde fiz o juramento de dizer apenas a verdade perante a todos.

— Como aconteceu o primeiro estupro, senhora Blanche? — o promotor me questionou, o mesmo me olhava friamente, no entanto eu podia sentir que ele estava sentido por mim.

— Foi há quase seis anos — comecei ignorando o bolo crescente na garganta —, meus pais tinham falecido há alguns dias. Eu estava deitada nos jardins, observando o céu nublado quando ele chegou do trabalho. Eram pouco mais das quatro da tarde. Christopher apareceu e pediu que eu acompanhasse até os seus aposentos. Quando entramos ele trancou a porta e, quando questionei o porquê, ele apenas me mandou sentar na cama.

Promisse-me Onde histórias criam vida. Descubra agora