thirty sixth

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NOTAS INICIAIS:

Eita manoooooooooooo, último capitulo DO ANO!!! Ninguém me toca que eu to sensível ;-;
Terminar mais um ano e ver que apesar de tanta coisa ruim, tanto na nossa vida pessoal quanto no nosso país em geral, muita coisa boa aconteceu - QUEM É JAILEY DA UM OOOI - é incrível!

Sem querer enrolar: DECEPCIONADA QUE TEVE GENTE QUE NÃO ENTENDEU O ÚLTIMO CAPÍTULO! :')

Anyway, esse aqui é pra tirar dúvida de qualquer uma! Definitivamente tá escrito até em destaque pra nega não se perderKKKKKK

Acabei de escrever o cap, então perdoem os erros que com certeza tem aiii <3

JUSTIN

Seattle, Washignton — EUA. 27 de setembro de 2017. 19h43min.

Mansão Blanche.

Delilah está chorando. Seus lindos olhos tomados por lágrimas, partem meu coração. Suas mãos tremem com os exames, a pálidez que a toma conforme seus olhos lêem aqueles papéis me aflinge.

Pedi para June ir para seu quarto, não queria que ela visse sua mãe chorar.

— Querida, me dê os papéis — peço me aproximando dela, sentando ao seu lado. Lene me agarra instantaneamente, seu rosto se escondendo no meu pescoço. Suspiro, abraçando minha garota. — Tudo bem, está tudo bem, amor.

— Me desculpa, e-eu não lembro de nada — sussurra entre soluços.

— Me dê os exames, babe — estendo a mão para ela, que coloca os papéis hesitantemente.

Leio o primeiro exame, o de Martin. Compatividade inexistente, negativo.

— Negativo — estendo o exame para o delegado. O moreno se senta, suspirando enquanto massageia seus cabelos. O mesmo estava tão nervoso quanto eu.

Pego o meu exame, trêmulo por não saber minha reação.

"Índice de Paternidade combinado: 49800
Probabilidade de Paternidade: 99,9%
Alelos Compartilhados: 15/15

Resultado: 99,99% de compatibilidade."

Em outras palavras, positivo.

Eu sou... pai?

Sinto minha vista escurecer, meus sentidos atordoam; estou passando mal. Que tipo de brincadeira é essa? Eu... Como?

— Você leu? — o sussurro doce de minha mulher me desperta, pisco atordoado, tentando não dar mancada.

— Como isso é possivel, Delilah? — meu tom sai alto, mas me repreendo. Não podia assustá-la e correr o risco de ela ter um ataque. — Não nos conhecemos, não...

— Talvez tenhamos — ela me corta. Seu rosto vermelho do choro está pensativo. — Quando fui visitar Christopher na cadeia, ele...

— Visitar Christopher? Quando você foi vê-lo? — confuso, balanço a cabeça. Delilah suspira.

— Não importa — murmura —, mas sim o que ele me disse. Christopher mencionou que caso eu não lembrasse, que é a questão, devia começar pela minha última noite de festa. E esse, só me lembro de acordar no dia seguinte com Liam gritando pelo fato de ter uma camisinha no...

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