Bomba nuclear,
produto antinuclear.
Explosão progressiva,
contagem regressiva.
Desintegro dentro de mim mesmo em mero psicodelismo a eclodir em teosofismo a qual desce dos céus, reluzente candelabro a desabrochar real descalabro.
Levo à boca a carne defumada de natimortos e saboreio a comida com molho pardo.
O que pressinto?
O que pressinto?
Pressinto em meu âmago
anomalia visceral a derreter
reles rato cozido
por betume fervescente.
Procuro eu desesperadamente morrer. Aflito estou pela Morte e a persigo pela visguenta moribunda, desfalecida Terra. Entretanto, o demônio da Morte foge de mim.
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POETIZA-ME OU TE DEVORO
PoesiaPoema,Poesia,o que é? São histórias. Possibilidade de diversos entre versos,de conceitos,pré-conceitos, preconceitos.Enfim,fora daquilo que não é padrão.Poema,Poesia,o que é? Possibilidade de proliferar em vários mundos e permear submundos tais como...