*Safira narrando*
....- Safira, para de fugir! Jurou que é tudo mentira, nunca te iria mentir!
Safira- Vai te foder Jeff, deixa me em paz!
Grito enquanto corro, entre as árvores desesperada. Olhou para trás a ver se ele me está seguindo, mas não conseguia ver nada, estava muito escuro, o que é normal por ser uma noite muito nublada.
Ao olhar para a frente vi um precipício, e quando consegui parar fiquei mesmo na ponta do precipício, o Jeff mais outros creepypastas aparecem, mas só o Jeff se aproxima.
Safira- nã-não te apr-aproximes Jeff.
Falei nervosa e dou um pequeno passo para trás, olhou para o fundo do precipício, era demasiado fundo para o ver, olhou de novo pó Jeff rapidamente, ele estava muito nervoso.
Jeff- Safira, já tens 18 anos, por favor, têm calma e não faças nada que te arrependas e vamos conversar calmamente. Posso explicar me.
Ele tentava se aproximar devagar, ao meter o pé para trás antes de o pousar a terra debaixo de mim não aguenta e acaba caindo e acabei por cair também. Grito com o susto.
Jeff-SAFIRA!!!
Gritou desesperado.
Calma, achou que vocês estão bem confusos não é? Me deixem começar do princípio, achou que tudo começou quando tinha apenas 10 anos. O meu irmão mais velho, o Ramiro sempre foi o único que estava ali a apoiar me.
Os meus pais nunca me faziam caso, e normalmente obrigavam me a arrumar tudo, também tinha de cozinhar, e sempre que fazia asneira eles acabavam por me bater durante horas.
Lembro-me bem do dia que eles me deixaram no bosque, foi em outubro, quase no dia dos meus anos. Eles me obrigaram a sair do carro e ir com eles pó meio da floresta. Obrigaram me a virar de costas para eles, ao olhar, eles simplesmente tinham me abandonado.
Me sentei debaixo da árvore e fiquei chorando em silêncio, com medo, com frio e com um pouco de fome. É uma dor ainda bastante grande, lembro que acabei adormecendo debaixo da árvore.
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Não confie em ninguém
HorrorEstá é uma história de uma jovem menina de dez anos, que foi abandonada na floresta. Logo desde de pequenina teve de se desenrascar sozinha, mas nunca imaginou que seria abandonada e do que lhe viria pela frente.