Não confie em ninguém

Capítulo 14- os servos

Depois de um bom tempo chegamos a um sítio completamente destruído, murros destruídos, espinhos espalhados por todo o lado, tal como fogo, por dentro de murros casas destruidas e árvores quebradas, tudo era um rasto de destruição.

Michelle- não, não pode ser.....

A Michelle parecia mesmo destruída, como se tivessem lhe partido o seu frágil e sensível frasco, e tivessem tirado todos os seus doces, é... realmente parecia que lhe tinham partido o coração e roubado todo o seu amor. Reparou nas lágrimas escorrendo lhe suavemente da face, como se estivesse em choque do que via.

Safira- estás bem?...

Ia lhe meter a mão no ombro mas ele me impede e se transforma completamente em fogo e vai rapidamente correndo e se espalhando pelas ruínas, parecia aflita a procura de qualquer coisa, talvez de pessoas, não sei, não consigo perceber porque tar assim por umas ruínas, mas pronto comecei andar aos poucos por aí, ia olhando, até que vi um monstro que me vinha atacar, gritei atorrorizada depois me lembrei da faça que guardava sempre no sapato, a saco e me meto em posição de ataque, mas antes de conseguir atacar uma bola de fogo enorme o ataca e ele acaba por o desmaiar, voltou a guardar a faca e ao olhar para trás vejo a Michelle respirando bem acelerada, com muitas mais raparigas como ela, eram praticamente iguais, o único que mudava era a cor da saía, e umas tinham uns ganchinhos.

Michelle-...missitos...

Safira- missitos?

...- os missitos são os servos de salto...o nosso maior inimigo..

Falou uma miúda com um gancho com uma forma de uma rosa branca, sem querer a interrompi.

Safira- zalgo?...

Ficou como em trasse e logo a seguir tenho uma enorme dor de cabeça, a agarrou com todas as minhas forças enquanto aguentava os gritos, mas não aguento e ficou de joelhos agarrando a cabeça com cada vez mais forças.

Michelle- safira? Safira?!

Ouço a como se tivesse muito longe, começou a ficar tudo desfocado e derrepente tudo se apaga.