Sinopse:
Quando duas vidas se encontram não se pode definir o que irá acontecer, quanto tempo alguém irá permanecer e que marcas irá deixar na história depende apenas das escolhas de cada um, amizades, amores e família são relações que nem sempre sã...
Gustavo: Fátima - ele olha a filha que dormia tranquila e vai atrás dela no corredor, ficando desesperado ao a encontrar abraçada a André chorando – O que aconteceu com a Cecilia? Porque a Fátima está chorando? – ele fala angustiado André: Calma Gustavo, a Cecília está bem, a Fátima só está emocionada. Gustavo: Mas o que aconteceu? André: ela estava com a Cecília quando os monitores reagiram e ela ficou assustada com a equipe medica tendo que monitorar o que ocorreu. – ele olha para Fátima que tentava respirar com mais naturalidade e indica que iria falar. Fátima; foi horrível ver aquela movimentação sem entender nada, me mandaram para o corredor e eu não tinha nenhuma noticia dela. Ai chamei o André e ele me contou o que aconteceu e por isso te chamei. Gustavo: E então o que a Cecília tem?- ele olha André aflito buscando respostas. André: O fígado dela voltou a funcionar mas seu estado é muito delicado, devido as muitas horas que passou inativo. Gustavo: Mas ela está fora de perido? André: não é bem assim, mas, digamos que é uma recuperação delicada, que requer muita atenção, mas o primeiro passo para uma melhora já foi dado. Gustavo: E ela vai continuar na UTI? Ou quando ela vai para o quarto? André: Os médicos estão fazendo as avaliações dela ainda. Mas é provável que ela va para um quarto como a Dulce se o quadro ficar estável. Mas por enquanto irá permanecer na UTI por segurança. Gustavo: Se ela for para o quarto, queria saber se é possível que ela fique no mesmo quarto que a Dulce, ela pergunta pela mãe e sei que ver a filha faria muito bem para a Cecília. André, eu vou falar com o médico responsável. – acena positivamento Gustavo: Obrigado André! – aperta a mão do pediatra que sai deixando os dois no corredor. – ela vai ficar bem cunhada – ele sorri levemente pra ela. Fátima: Ela vai ficar bem sim, e quem sabe vc consegue ser meu cunhado de novo – pisca e sorri pra ele – mas agora vamos focar na recuperação delas.
Gustavo Narrando: Aquela noite foi longa, ansiedade por noticias de Cecília, mas correu tudo bem e ela estava estável, o medico disse que ela poderia ser transferida para um quarto e conseguimos que ela dividisse o quarto com Dulce, mandei mensagem para Estefânia e Gabriel que ficaram muito felizes, Fátima já tinha contado a sua mãe e a Cristóvão claro, a recuperação delas duas ainda era delicada, e o médico pediu alguns dias de internação, aquela madrugada foi longa , por volta das 9h da manhã as duas estavam no quarto juntas, elas dormiam e eu estava cansado mas minha ansiedade em ver meus preciosos olhos azuis se abrirem não me deixou dormir, o médico disse que ela poderia acordar a qualquer momento. A enfermeira já tinha trago o café delas, quando Dulce acordou eu fui até ela com um sorriso ao ver minha pequena. Gustavo: Bom dia minha filha. Dulce: Oi papai – ela falava sonolenta – cadê a mamãe?
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Gustavo: Tenho uma surpresa pra vc, mas não faz barulho promete? – ela acena a cabeça positivamente. Dulce: prometo papai. Gustavo: Olha quem ta aqui – ele sai da frente dela, estava entre a cama das duas. Dulce: Mamãe – ela falou alto os olhos brilhavam e depois colocou as pequenas mãos na boca – desculpa. Gustavo: Tudo bem filha, vamos tomar o café enquanto sua mamãe dorme. – ele coloca a bandeja dando o café da filha. Dulce: Será que vai demorar pra mamãe acordar? Gustavo: Não sei meu amor, mas agora que vc comeu tudo, o que vai querer? Dulce: ver a mamãe acordar – ela sorri para o pai. Gustavo: Vamos esperar, mas ela precisa descansar muito assim como vc, para podermos ir pra casa. Dulce: Vamos ficar todos juntos papai? Gustavo: Espero que sim meu amor, mas vamos esperar sua mãe e vc melhorarem Dulce: Olha papai, - ela indica a mãe – ela mexeu Gustavo: shiu – ele coloca o dedo indicador na boca pedindo silencio a filha. Depois se vira para amada. – Cecília – ela falava baixo ao lado dela que abria os olhos. – bom dia meu amor. – ela o olhava confusa – que saudade desses olhos que eu amo tanto. Cecilia: Gustavo ... e a Dulce? Como ela está? Gustavo: Com saudade da mãe dela. Cecilia: Mas deu tudo certo? – ela ainda estava sonolente Gustavo: Sim agora vcs só precisam se recuperar – ela segura a mão dela. Cecilia: Como ela está, me conta Gustavo. – ela falava aflita Gustavo: Fique calma, e veja com seus próprios olhos – ele se afasta dando a visão da filha na cama ao lado. Dulce: Oi mamãe – ela sorria - finalmente vc acordou. Cecilia: Minha pequena – seus olhos estavam tomados por lagrimas e um sorriso surge em seu rosto mesmo fraco – que bom ver esse sorriso. Gustavo: eu digo o mesmo – falou baixo, quase não dava para ouvi-lo, olhava as duas bobo Dulce: Mamae vc precisa comer tudo pra sarar logo, papai dá o café da mamãe. Gustavo: Pode deixar filha – ele pega a bandeja – hora de comer meu amor. Cecilia: Gustavo – ela o repreende. Gustavo: Não importa o que aconteça, eu te amo e vou cuidar de vcs duas. – ele estende um copo de suco pra ela que toma o café sem prosseguir a discussão.