O doce sabor do seu sangue_ parte 3.0

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Olá fanáticos de plantão! 👋

Estou vindo exclusivamente nessas 2 partes da série logo no início para reforçar o conteúdo pesado e dizer que esse é tão forte como o anterior, então se não gosta desse tipo de conteúdo, por favor não leiam, pelo bem de vocês.

Algumas partes pode revoltar vocês por causa da Fanny, mas ela sofre de síndrome de Estocolmo, então relevem.

Apreciem com moderação!😘

[...]

Em todo tempo que estive ali, nunca recebi qualquer olhar vindo dele, mas naquele momento provoquei o dragão e tinha que arcar com as consequências. Mas pela primeira vez eu não estava com medo, na verdade sentia ansiedade pelo o que viria.

Permaneci ali no chão, vendo-o abrir o zíper de sua calça e dela saindo algo que jamais veria a olho nú. D.O se ajoelhou na minha frente e fui puxada pela nuca, ficando com nossos rostos muito próximos.

__ Prometo que será a melhor experiência de dor, que terá na vida. _senti seu hálito de pêssego e suspirei.

Novamente tive o corpo empurrado contra aquele chão frio e as pernas abertas por ele, que não teve nenhuma delicadeza em retirar a calça moletom que eu estava vestida. Fiquei totalmente exposta pra ele, ainda mais quando era torturada.

Aquilo realmente não era o que eu esperava para minha primeira vez, em um chão frio, com um louco, sádico e que não me amava

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Aquilo realmente não era o que eu esperava para minha primeira vez, em um chão frio, com um louco, sádico e que não me amava. Naquele momento a velha Fanny não estava ali para chorar de desespero por ser violada.

Meu peito subia e descia, com o medo e a ansiedade crescendo dentro de mim, mas não podia dar pra trás, pois foi escolha minha. Então tive o corpo puxado mais para perto dele, que se meteu entre minhas pernas.

__ AAAAAAHH!! _soltei um grito quando aquela coisa adentrou meu íntimo sem lubrificação.

Não haviam amarras que me fizessem abafar o grito de dor, mas a mão dele fez esse trabalho, tampando para que ninguém nos ouvisse, não sei. Ele não foi gentil, não me beijou, não me excitou, apenas foi com tudo, da mesma forma que fazia pra matar.

Algumas lágrimas desceram do meu rosto e uma parte do meu subconsciente gritou em desespero, querendo que aquilo parasse, até olhar nos olhos do D.O. Seu olhar sombrio fez minhas terminações nervosas se acalmarem, como um maldito feitiço.

Podia sentir um líquido descer pelas minhas pernas e sabia que era meu sangue, o sangue do resto de pureza que ainda tinha. Depois dali, não haveria volta, minha alma estava entregue a ele, o próprio Satan.

Uma de suas mãos que agarravam meus quadris, foi de encontro a minha intimidade e logo pude constatar, seus dedos estavam cobertos pelo sangue da minha virgindade. Ele continuou os movimentos enquanto olhava para seus dedos sujos de sangue.

You Can Call Me Monster (Livro 7)Onde histórias criam vida. Descubra agora